Transei com a mulher do porteiro!!

  • Publicado em: 21/08/17
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  • Autoria: carioca1978
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Esta estória aconteceu em uma das vezes que trabalhei como vigia. Era uma espécie de condomí­nio, com uns quatro blocos de apartamentos. A mulher de um dos porteiros, Joanne, era muito gostosinha e eu sempre conversava com ela. Os dois moravam no mesmo condomí­nio no qual eu e o marido dela trabalhávamos. Ela gostava muito de conversar comigo, mesmo na ausência dele. De vez em quando, durante nossas conversas, ela falava mal do marido. Dizia que ele era muito rude, não lhe dava atenção e que pensava seriamente em se separar dele. Como eu não tinha muita liberdade, apenas ouvia atentamente e concordava com ela ocasionalmente. Além disso, seu esposo, Marcos, era um amigo de trabalho. Não queria encrenca para o meu lado.

Uma vez ela estava procurando uns pápeis na gaveta do escritório enquanto nós conversávamos. Como eu estava bem próximo a ela, pude ver seus seios quando se abaixou. Eram seios pequenos mas muito bonitos. Fiquei muito excitado e fui ao banheiro na primeira oportunidade para bater uma punheta bem gostosa pensando naquela delí­cia de mulher. Depois daquele dia fiquei fascinado por ela.

Com 23 anos na época, eu nunca tinha imaginado ficar com uma mulher mais velha. Mas Joanne, com seus 42 anos de idade era muito gostosinha, delicada e atenciosa. Tinha dois filhos mas ainda apresentava o corpinho todo durinho. Não era nem gorda nem magra e tinha algo em torno de 1.65m de altura. Coloquei na minha cabeça que ainda iria transar com ela, foder sua boceta com muita vontade mesmo e gozar naquele rostinho meigo.

Certa noite, enquanto eu estava parado próximo à portaria, eu percebi que ela me olhava um pouco diferente do que fazia normalmente. Notei também que o Marcos não estava por perto.

- Joanne, você está me olhando estranho! O que foi? - perguntei sorrindo.

- Ah, não é nada! Estou só te olhando mesmo - Ela respondeu me olhando mais fixamente ainda.

- É que uma mulher só olha para um homem desse jeito quando quer alguma coisa. Você quer alguma coisa ou é só para me deixar sem graça? - Perguntei me aproximando mais dela e olhando fixamente em seus olhos.

Nesse momento ela olhou ao redor, talvez para verificar se o Marcos ainda estava longe de nós dois e disse tranquilamente:

- Não é nada não. É que você é um cara bonito e estou te admirando. Só isso.

- Bom, se é assim pode olhar à vontade - Eu disse observando cada reação dela - Você também é muito bonita. Agora que estamos mais í­ntimos vou lhe confessar uma coisa. Essas camisas e bermudas largas não combinam com você. Você fica muito mais gata quando se veste bem, com saias curtas, calças apertadas, blusinhas mais coloridas, decotes, coisas assim - Finalizei com um sorriso.

Ela pensou um pouco e respondeu:

- Eu gosto de me vestir bem. O problema é que meu marido não nota. As vezes me produzo toda para nada. Não há mais fogo no nosso casamento.

- Mas eu noto! - Respondi imediatamente - Você fica mesmo linda quando está bem vestida. Lembro-me de um dia que você saiu com um vestido longo, preto, toda maquiada e de salto alto. Naquele dia você deve ter chamado a atenção de todo mundo. Com todo respeito, Joanne, se você não fosse casada eu teria te agarrado aquele dia.

- Pára com isso, Maurí­cio! - Ela respondeu com uma certa irritação - Você é muito novo, tem quase a idade dos meus filhos. Além disso sou casada e mereço respeito. Tenho idade para ser sua mãe. - Mas sabe - Ela continuou, agora mais calma - Você é bonito mesmo. Se eu não fosse casada eu ficarei sim com você.

Nesse momento um de seus filhos a chamou. Ela entrou e não a vi mais. Poucas horas depois seu marido (meu amigo de trabalho Marcos) retornou e disse que já ia dormir, visto que outro porteiro já estava assumindo o turno. Conversamos mais um pouco e ele se foi. Andei mais um pouco pelo prédio e depois fui conversar um pouco na portaria.

Por volta das 3:00 da manhã o porteiro pegou no sono e eu decidi dar mais uma volta pelo prédio. De repente ouvi alguém sussurrando "psiu". Me virei e lá estava Joanne, sentada na escada que levava ao seu apartamento.

- Que faz aí­ sozinha, Joanne? - perguntei.

- Sem sono. E o Marcos está roncando demais - disse ela rindo - Aí­ desci para conversar um pouco com você.

Nem preciso dizer que meu pau já começou a ficar duro dentro da minha calça. Que loucura. Ela estava só de vestido de dormir, todo transparente, mostrando um sutiã e calcinha pretos.

- Maurí­cio, você estava falando sério sobre ficar comigo? - ela perguntou com uma voz bem baixinha e rouca.

- Sim! - respondi - Se você não fosse casada eu ficaria.

- Nem se eu lhe mostrar isso? - ela perguntou abrindo as pernas e mostrando sua calcinha. Que delí­cia. Mesmo na semi-escuridão eu consegui ver o volume da bocetinha dela. Não satisfeita ela se livrou das alças do vestido, abaixou o sutiã e mostrou seus peitos lindos. Fiquei muito excitado e ela percebeu de imediado.

- Isso é loucura, Joanne! Seu marido e filhos estão lá em cima dormindo. E alguém pode descer e nos encontrar aqui - respondi um pouco sem jeito. Eu queria aproveitar o momento mas ao mesmo tempo pensava no meu emprego.

- Não seja medroso, amor! Todos estão dormindo profundamente. Qualquer barulho a gente pára. Nem vou tirar minha roupa. Se precisar só me levanto e saio correndo. Vem apagar meu fogo. Meu marido não faz amor comigo há mais de três meses. Sinto falta do corpo de um macho bem gostoso me agarrando - ela disse se levantando, colocando os braços ao redor do meu pescoço e me dando um beijo apaixonado.

Fui à loucura quando ela me empurrou para a parede e começou a abrir minha calça. Suas mãos delicadas logo encontraram e trouxeram meu pau para fora. Logo sua boca quentinha e molhada estava mamando meu cacete loucamente.

- Chupa, Joanne! Chupa bem gostoso! Ahhhhhhhhhhh - eu falava desesperado enquanto ela brincava e passava a lingua na cabeça do meu pau. Suas mãos espertas apertavam minhas bolas e isso me dava um prazer intenso. Como aquela mulher estava com sede de pica. E eu estava lá, pronto para dar a ela a trepada que ela merecia.

- Agora senta aqui na escada, meu bem! - disse ela me puxando pelo braço e me fazendo sentar na escada. Ela se ajeitou em cima de mim, puxou a calcinha de lado, posicionou a cabeça da minha piroca na entrada daquela bocetinha molhadinha e deslizou de uma só vez.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! - ela gemeu com vontade e eu senti sua boceta encostar na base do meu cacete. Que loucura! Aquela mulher desceu deslizando no meu pau sem nenhuma dificuldade. Estava molhadinha e apertadinha. Beijei a boca dela, chupei aqueles peitinhos deliciosos e deixei que ela iniciasse um sobe-e-desce cada vez mais apressada.

- Estou gozando! Meu deus! Estou gozando! - ela gemia sem parar e colou a boca na minha orelha, me chamando de safado, gostoso e outros nomes mais. Depois ficou parada, ainda sentada no meu pau, curtindo aquela gozada gostosa.

- Três meses sem transar - disse ela rindo e se mexendo bem devagar no meu pau - Viu como eu estava pegando fogo, gato?

- Sim - respondi - Sua bocetinha estava muito gulosa. Há tempos que eu não comia uma xoxota tão molhadinha.

Ficamos uns minutos nos beijando. Meu pau ainda duro dentro dela.

- Maurí­cio - disse ela finalmente - Você é muito bonito, gentil e me deu o que eu estava precisando. Agora vou lhe dar um presente. Não vou falar o que é. Se você for esperto, vai entender. Se não entender é porque não gosta do que vou oferecer. Não tem problema - ela finalizou rindo.

Após dizer isso ela tirou os chinelos, colocou-os na escada para não machucar seus joelhos e ficou de quatro, bem empinada. - Vem, pegue seu presente - disse ela me olhando com cara de safadinha.

Estava um pouco escuro mas pude ver seu cuzinho, piscando, me esperando. Não pensei duas vezes. Me abaixei e deixei um pouco de cuspe cair na bundinha dela e escorrer para seu ânus. Em seguida posicionei a cabeça do meu caralho na entradinha do rabo dela e forçei, sem dó.

- Ohhhhhhhhhhhhhhh! Ai! Ai! Devagar, Maurí­cio! - ela reclamou quando minha pica deslizou para dentro do seu buraquinho quente e apertado. - Tenha cuidado, faz tempo que não faço anal.

Fiz de conta que nem tinha ouvido e comecei um vai-e-vem bem gostoso e rápido naquela bunda gostosa.

- Não faça barulho, minha gostosa - disse eu colocando uma das mãos na boca dela - Deixa eu meter nesse cuzinho gostoso, deixa!

- Mete, mete, goza dentro dele, gozaaaaaa - ela falava e empurrava a bunda no meu pau como uma louca. Não aguentei e despejei meu esperma no fundo de seu ânus. - Ahhhhhhhhhhhh! Gozei! - falei enquanto mordia a orelha dela.

Fiquei alguns segundos dentro dela. Aos poucos meu pau começou a amolecer e deslizou para fora do rabinho dela. Ela se virou e chupou o resto de pôrra que ainda saia do meu cacete. Finalmente se levantou, ajeitou a calcinha e me deu um beijo na boca.

- Foi uma das trepadas mais gostosas que já tive - disse ela - Vou subir e dormir mais tranquila agora. Não conte para ninguém o que aconteceu aqui hoje, tá? Da próxima vez eu quero dar para você na minha cama, na cama que durmo com meu marido. Acho que ele merece uma lição, não concorda?

Eu concordei, é claro. E a vi subir a escada, com a mão na bunda, talvez para evitar que meu esperma escorresse do seu cuzinho, passasse para sua calcinha e pingasse na escada. Que visão deliciosa. Nos meses seguintes foi só alegria. Eu a comi de todas as formas possí­veis. Tudo secretamente, é claro.

*Publicado por carioca1978 no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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