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Transa de carnaval

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/08/17
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  • Autoria: Pippo
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Olar, como vai você?

Meu nome é Will e finalmente estou de volta com meus contos após alguns dias afastado.

A história que eu vou contar hoje aconteceu no carnaval a alguns anos atrás e foi uma grande loucura.


No carnaval eu fui curtir a festa com meus amigos Ronaldo e Paulo. Em certo momento Paulo saiu do role para buscar a namorada, deixando eu e Ronaldo sozinhos bebendo. Foi então que encontramos nossa amiga e colega de faculdade, Nair. Apesar de Nair ser uma garota linda e com um corpo incrí­vel não é dela que vou contar nessa história. Ela começou a dançar com a gente e em certo momento percebeu que eu estava encarando e claramente afim de uma garota que estava dançando alguns metros a frente. "Hmm, você tá afim daquela garota né Will? perai que eu vou dar um jeito nisso." Disse ela saindo em direção a garota.


Não deu nem tempo de eu falar alguma coisa e ela já estava conversando com a garota. Não sei o que foi que elas conversaram, mas após algumas risadas elas começaram a se beijar loucamente. Eu fiquei lá, estático sofrendo com as zueras de Ronaldo. Foi então que minha noite começou a mudar, para melhor. Uma garota, desconhecida, se aproxima de mim e diz: "Nossa, que sacanagem que fizeram com você eim, se fosse comigo eu não iria te decepcionar."

Eu olho para a garota e ela é linda. Os cabelos curtos e castanhos, quase ruivos. Um corpo bem magrinhos, com peitos pequenos e uma bunda abundante. Ela era mais ou menos da minha altura é tinha um jeito todo delicado. Eu apenas respondo: "Ah é? Então vem cá e salva minha noite meu anjo" enquanto a puxo e a beijo (sim, eu sempre fui péssimo com cantadas).


Foi então que ela mostrou o outro lado, nada delicado e sim bem safado! A gente se beijava e se pegava com gosto. Ela pegava em sua bunda e a puxava contra meu corpo com força e a cada puxão ela segurava minha nuca com mais força. Meu pau na tava bem duro nessa hora e ela quando ela percebeu sua mão desceu até minha calça. Ela colocou a mão dentro foi logo tirando meu pau pra fora sem abaixar minha calça. Ela não parava de me beijar enquanto me punhetava. Eu tava morrendo de vergonha com medo de alguém ver a gente daquele jeito, mas ninguém parecia se importar, é carnaval não é mesmo. Depois de alguns minutos sinto uma mão no meu ombro, paro e olho para trás. Um segurança gigante me encarava: "Vocês estão tirando com a minha cara né? Vão procurar um motel porra! Saiam daqui!" Ele grita nos expulsando do local.


Eu fico assustado mas ela parece não se importar é ri sem parar. Ela me puxa pelo braço e a gente vai até perto de um casal de amigas dela estavam. Nessa hora podemos conversar um pouco e eu descubro que seu nome é Thamires e ela tem 20 anos. A conversa não dura muito porque ela me olha com carinha safada e diz: "eu ainda tô muito afim, vamos sair daqui."

Vamos então para trás do palco onde ficava uma van da equipe de som. Continuamos com a pregação e logo as coisas ficam quentes de novo. Ela tira meu pau pra fora e dessa vez abaixa minha calça até os joelhos. Ela se ajoelha a minha frente e coloca meu pau todo em sua boca. Ela agarra meu pau com uma mão e começa a chupar com vontade. Com a outra mão percebo que ela estava se tocando por baixo do vestido florido.


Novamente somos interrompidos, dessa vez por um integrante da equipe de som. Eu levanto minha calça e a puxo pelo braço dizendo para sairmos dali. Andamos alguns metros procurando por algum lugar onde ninguém iria nos atrapalhar até encontrarmos uma viela sem saí­da. A viela era escura mas o tesão era tanto que nem nos importamos. Chegamos ao fundo da viela e eu a empurro contra a parede, dou algumas mordidas no pescoço e começo passar a mão em sua buceta por baixo do vestido. Ela geme e abre as pernas se entregando. Eu tiro sua calcinha e volto a passar os dedos em seus lábios molhados.


Ela se contorce um pouco e eu me ajoelho perto de suas pernas. Subo e vestido e ela dá uma empinada na bunda como se pedisse para ser chupada. E começo a passar a lí­ngua e ela começa a gemer sem parar. Em certos momentos ela até solta gritos levantando a cabeça e pedindo para eu meter de uma vez. Um tempo se passa e eu sinto suas pernas tremerem enquanto goza na minha barba.


Então eu me levanto, abaixo minha calça e sem deixá-la descansar começo a tocar a cabeça do meu pai em sua bucetinha. Ela geme mas tá sem forças para fazer alguma coisa. Eu começo a introduzir meu pau dentro dela e ela joga seu corpo para trás me fazendo entrar de uma vez só. Eu a empurro de volta pra frente e começo a meter com força. Ela grita e geme de prazer pedindo mais e eu atendo o pedido enfiando com mais rapidez.

Meu pau não sai de dentro dela até que eu aviso: "vou gozar!"


Com rapidez ela tira meu pau de dentro dela e começa a chupar com força fazendo eu gozar em sua garganta. Mesmo após eu gozar ela não para de chupar e faz eu delirar de prazer. Quando termina de limpar tudo se levanta lambendo os beiços e arrumando o cabelo. A gente então resolve voltar a festa para continuar bebendo. Quando volto Ronaldo e Paulo já estavam loucos a minha procura. Resolvemos então nos juntar a Tamy e suas amigas em uma mesa para beber. Nisso pude conhecer Tamy melhor, conversamos sobre nossos cursos na faculdade, conversamos sobre bebidas, sobre famí­lias e relacionamentos e claro, sobre sexo. Apesar de ser uma garota bem louca, Tamy mostrava ser independente e madura para a idade.


Após algumas bebidas ela senta em meu colo e voltamos a nos beijar novamente com verocidade. Ela parece ainda estar afim então resolvemos voltar para a viela para um segundo round. Chegamos ao nosso lugarzinho de novo e já começamos a nos pegar loucamente. Dessa vez ela arranca minha camiseta e começa a beijar meu peito enquanto desce até minha calça. Rapidamente ela abaixa minha calça e cai de boca no meu voltando a chupar com gosto. Não dura muito para que eu retribua o favor. Dessa vez retiro todo seu vestido deixando ela nua, ali mesmo na rua. Ela nem se importa porque eu vou logo chupando ela todinha, dos peitos a bucetinha depilada. As preliminares não duram muito, logo estamos os dois de pé prontos para meter de novo.


Ela levanta uma das pernas para ficar mais fácil de eu penetrar. A posição não era das mais confortáveis mas eu começo a meter daquela forma mesmo. Para deixar as coisas ainda melhores eu pego em sua outra perna e a levanto de uma vez em meu colo, em pé, sem tirar meu pau de dentro dela. Ela geme com força e em poucos segundos ela está gozando. Acho que aquela posição favoreceu para deixar ela excitada. Continuamos metendo por algum tempo mas ela já estava exausta pedindo para eu gozar logo. Eu estava meio longe disso então ela volta a se posicionar de costas para mim pedindo para eu meter. Eu penetro ela por alguns minutos até não aguentar mais. Retiro meu pau de dentro dela, punheto por alguns segundos e espirro porra em sua bunda.


Caí­mos exaustos e percebemos que o som do carnaval já havia desligado. Colocamos nossas roupas às pressas e corremos de volta para a praça principal. Como pensávamos nossos amigos estavam desesperados procurando a gente querendo ir embora. Nós despedimos e cada um foi para um lado. Só depois percebo que fizemos tudo menos trocar os contatos então caso você chegue a ler isso algum dia, deixe um comentário hahaha


Enfim, essa foi a história de hoje, espero que tenham curtido, um grande abraço meus queridos.

*Publicado por Pippo no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/17.


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