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Filhas

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/08/17
  • Leituras: 5643
  • Autoria: Putaria69
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Quando se é jovem tudo é festa e tudo é muito belo. Eu tenho uma bela famí­lia modelo: esposa, filhas jovens, um filho noivo e muitas pessoas que frequentam nossa casa. Em junho de 2012 resolvi que uniria todas as festas de aniversario em uma só, pois quase todos aqui em casa nasceram em maio e junho, juntarí­amos todos os parentes e amigos e seria um final de semana inteiro. Tudo marcado. Tudo preparado, pois contratei uma empresa para fazer tudo num pequeno sitio que tenho ao redor da minha cidade. Minha esposa e filhas foram de carro na quinta a noite e eu precisei ficar pois tinha pacientes na sexta pela manha. Mas, após o almoço estaria a caminho. Chegando no sitio tudo muito bonito, bem decorado, e a equipe de trabalho já estava a postos e eles montaram uma barraca enorme da equipe deles, a maioria mulheres, jovens, atraentes e bem afeiçoadas, o que vim a saber depois que todos eram recrutadas nas faculdades de Curitiba. Não vou descrever muito mas eu sou tipo Faustao, sou medico, Karina minha esposa totalmente parecida com a Catherine Zeta Jones, é arquiteta, e a Maria Clara e Isabelle, estudantes, são tipo Marquezine, realmente mulherões, apesar de uma ter 16 e outra 18. Bom, entrei em casa e minha mulher estava pintando algumas peças e minha filha Clara estava no quarto dela e a outra filha Isabelle estava caminhando perto do lago. Já meu filho e a noiva não viriam por razões profissionais de viagem ao exterior. Fui para o quarto tomar um banho e quando entro percebo que todas as nossas roupas estavam fora do armário e das meninas também. Não dei bola e entrei para o banho, ouvi alguns barulhos fora mas não liguei, me sequei e coloquei somente a cueca e sai do banheiro e estava a Maria Clara so de calcinha, lindí­ssima, fio dental, pegando uma mini saia, quando me viu ficou sem ação. Eu tratei normal e fui na direção dela e beijei no rosto..e perguntei: Eu - Tudo bem filhinha? Ela- Tudo paizinho. (estava com a voz seca) Eu - Porque as roupas estão todas assim amontoadas? Ela- Mamãe mandou tirar todas as roupas de todo mundo e colocar aqui para arrumar, porque a Luana estava usando um vestido dela. (Luana é a esposa do caseiro, de uma beleza selvagem digna de Sonia Braga) Clara colocou a sainha e camiseta e saiu. Mas eu não conseguia tirar a imagem dela da cabeça. Me vesti de bermuda e camiseta e fui pra rua ajudar no que faltava e sempre a Clara passando por mim e me zoando, alias sempre fizemos isso em famí­lia, minha mulher ria e a equipe de trabalho so nos olhava sem entender nada, mas famí­lia é famí­lia. Um tempo depois a Isabelle chegou e fomos nos quatro tomar sucos na cozinha e comer uns doces. Na cozinha a Isabelle pediu pra falar comigo sobre um problema da faculdade e como sempre, ela sentou no meu colo e me abraçou no pescoço e ficou falando da situação com uma professora e ela, quando me dei conta estava de pau duro e ela falando e eu não conseguia me concentrar. Ouvi tudo e disse que iria pensar numa solução, ela me deu um beijo e foi para o quarto dela. Então fui chamado a orientar sobre algumas coisas da equipe de trabalho e não retornei para a cozinha e a noite tudo normal. A festa seria no outro dia ao meio dia para a noite e fomos dormir cedo. Logo as seis da manha já estava de pé e minha esposa dando ordens e arrumando as coisas para receber os primeiros convidados. La pelas oito a Karina pede para eu sacudir com as meninas da cama, quando chego no quarto de Isabella ela já estava no banho, fui ao quarto da Maria Clara e ela estava dormindo profundamente do se short dool e mini blusa. Chamei ela baixinho, não acordou, Toquei nela..nao acordou. Então fiz como fazia sempre quando era pequena, deitei e fiquei soprando no ouvido dela...rrss. Ela ficou rindo e eu falei.."acorde dorminhoca" e ela falou.. "ta tao bom"...rrss então abracei ela e fiquei ali com ela, quando sem esperar fiquei de pau duro e roçando na bundinha dela. Ela segurou minha mão que abraçava ela e so dizia "ta tão bom". Então fiquei colado nela e percebi os bicos dos peitos muito duros e arrepiados, beijei a orelha dela e ela encaixou a bunda no meu pau. Ela começou a rebolar bem devagar enquanto eu beijava a orelha e o pescoço dela. Ela se colando em mim. Num lampejo de sanidade eu quis sair, mas ela me segurou e pediu pra ficar e sussurrou: "faz como você faz com a mamãe". Foi quando percebi de que ela deveria algumas vezes ter me visto fazer anal com a mãe dela. Pois a Karina, minha mulher, era viciada em anal, porque eu a viciei desde antes de a gente casar. Então coloquei meu pau de fora e deixei para ela brincar e eu perceber do que ela era capaz. Pois ela segurou meu pau e não sabia mexer bem numa punheta matinal. Mas ela estava bem tesuda e tarada e eu também. Mandei ela baixar a roupa e encostei meu pau na bundinha dela e ela ficou louca e começou a rebolar e tremer sem parar, foi então que gozei muito e sem parar e ela pedia " mais... mais..."., não penetrei fiquei brincando no cuzinho dela e ela gozando, beijando o rosto dela. Toquei no grelinho dela que estava durí­ssimo e ela gozou com meu toque, parecia toda elétrica. Quando senti que não ia parar nunca , levantei e sai para um banho frio e demorado. Foi na conta. Porque Isabelle logo em seguida entrou no quarto atrás da Irmã. O resto da manha começaram a chegar as visitas e daí­ um movimento infernal, Ao final da tarde já tinham vindo e passados mais de 300 convidados, realmente uma festa enorme. Eram quase duas da manha e ainda corria a festa e eu já não guentava mais de tanto cansaço. Deitei num sofá reservado para descansar e nem deu tempo a Karina chegou e dentou em cima de mim, como sempre faz, so que eu nem conseguia reagir, Ela gozou brincando comigo - fui usado - e daí­ ressonei, quando acordei eram uns trinta minutos após e já fui para a sala e todos já haviam ido embora e só a equipe, as meninas lindas da recepção, Karina dando ordens a todo vapor. Fui ver as meninas e a Maria Clara dormia profundamente. Fui no quarto da Isabelle e não estava, então sai a rua e achei-a sentada na beira da piscina com as pernas dentro d´agua e brincando coma água, sentei do lado dela e ela deitou a cabeça no meu ombro e ficamos olhando a noite e falando, e não sei o que me deu que sentei na escada piscina e mandei ela sentar no meu colo. Ela abraçou meu pescoço e ficou caladinha e eu perguntei como ela se sentia aos 18 anos, "uma senhora velha", rimos alto e forte, ela me beliscou e voltou a deitar no meu ombro. Enquanto ela passava as pernas na água eu molhei a mão e passava nas coxas dela e aos poucos fui subindo. Mas nada rápido o tempo ia passando nos í­amos falando e eu passando água nas coxas dela e fui percebendo que a Isabelle abria a cada vez mais as coxas, como se esperasse minha mão subindo. Pensei que estava imaginando coisas. Mas, me lembrei de uma frase que havia lido num livro a algum tempo atrás de que " quando os hormônios explodem a fantasia vira bomba atômica, ma tudo só acontece se a mulher se sentir segura com o parceiro." Resolvi então alem de passar a agua nas coxas e prender mais forte e em todas as vezes ela fechou os olhou e gemeu baixinho. Não sei porque cargas dagua eu perguntei "Bel, você ta namorando?" ela foi direta " quem eu quero mora longe né pai e tu sabes", retruquei " mas você é linda, sensual, atraente, so serve ele que mora quase do outro lado do mundo?" e ela novamente objetiva "se não for com ele so poderia ser com você, quem mais eu confio nesta vida?" risada geral. Apesar de todos os tabus imagináveis, tem segredos em famí­lia que ficam crescem e morrem em famí­lia. Então eu ousei. Molhei a mao e alisei as coxas dela e subi ate próximo a bucetinha, sem tocar, e ela abriu a perna e pediu "não pare por favor". Puxei a calcinha com mão para o ladinho e toquei na boceta, estava ensopadissima. Olhei para os lado e sussurrei.."tira a calcinha meu amor" ela parecia hipnotizada, abriu as pernas e tirou uma minúscula calcinha rosa de renda, fio dental. Peguei e coloquei no meu bolso e abri minha calça e disse.."fiquei olhando para a porta da sala e para a quadra de tênis"..ela se ergueu toda e disse "não tem ninguém". Coloquei meu pau de fora e fiz ela segurar e me punhetar devagar enquanto meus dedos agiam na bocetinha dela. Eu estava quase gozando e avisei a ela. Ela pediu pra eu gozar porque ela so tinha visto em sites da internet. Mandei ela abrir bem as coxas e forcei meu dedo ate sentir o cabacinho dela e ela começou a gemer, tremer e gozar, e quase arrancando meu pau ela ficou gozando direto enquanto quase esfolava meu pau e eu comecei a gozar na mão dela que escorria para a piscina e ela gozando na minha mão ensopada e tocando o grelo a boceta e o cu dela, ela rebolava sem parar e gozava direto. Nos beijamos na boca de lí­ngua e demoradamente. Fiz ela escorregar para dentro da piscina e eu desci junto com ela . Nos olhamos, rimos, dissemos que nos amávamos. Em seguida chega a minha mulher, nos chamando de loucos por estar numa piscina fria as 3,30 da manhã. Até o tempo voou. Não existe arrependimento, pois tudo a partir desta data mudou em nossas vidas e para melhor. Apesar de todos os falsos moralistas e dos tabus que rodeiam questões de incesto, creio que tudo isto pode ajudar a aqueles que tem medo se que o amor filial extrapole a uma cumplicidade realista e eterna. Gostaria de trocar expeiencias..Envie um email com seu nome e numero do Whatsapp para loransantos96@live.com e manteremos contato

*Publicado por Putaria69 no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/17.


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