primeira traição de Alexandra

  • Publicado em: 23/08/17
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  • Autoria: rosario
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Alexandra tem sido minha confidente. Nas minhas horas de folga e nas dela, quando meu marido e o dela não está em casa, ela desce dois andares e vem para meu apartamento, onde ultimamente trocamos inúmeras confidências, além de estupendas horas de amor.


Ontem à noite, como o marido dela e o meu estão viajando ela veio me fazer companhia e por em dia nossas conversas. Depois de muitos momentos bons vividos entre as duas, questionei-lhe qual teria sido a primeira vez que ela houvera traí­do o seu marido chato e retrógado.


Ela me confidenciou como ocorreu sua primeira traição ao marido, que como a minha, foi um tanto inesperada.


Depois de um ano e seis meses de casada, ela e o marido acordaram que não queriam ter filhos, por enquanto, até que estivessem totalmente estabelecidos financeiramente. Assim, tanto o marido como ela, resolveram trabalhar e ela conseguiu um emprego num grande escritório de advocacia, o que foi excelente opção para ela, levando-se em conta que ainda estudava o 5º perí­odo do curso de direito.


Nova, linda como poucas, morena cor de canela, corpo extremamente atraente, principalmente coxas grossas, roliças e musculosas, bunda provocativa, seios médios e durinhos, eram um chamativo para cantadas de toda ordem e até propostas indecorosas por parte de alguns.


Sua chegada ao escritório de advocacia, provocou alvoroço entre os 12 funcionários, sendo 10 homens e 2 mulheres, todos advogados e o chefe do escritório, dr. Walmir, não economizou elogios à sua beleza fí­sica, mantendo, no entanto, o máximo respeito, principalmente porque ela exibia na sua mão esquerda a aliança de casada.


Dada à sua atitude sempre séria e sua compostura impecável, jamais alguém do escritório deixou de respeitá-la, todos, a tratando com o maior respeito.


Ela notava, no entanto, que o seu chefe, Dr. Walmir, com o passar do tempo, a tratava a cada dia com mais gentilezas e a cobria de elogios pelo seu trabalho. Sempre o fazia quando estava a sós com ela e notava também que constantemente, a chamava ao seu gabinete para discutir algo relacionado ao trabalho. Como ele era um advogado com idade por volta de 40 anos de idade, ela notava que seus olhares cobiçosos sobre ela, aumentavam a cada dia.


Ela estava convencida sobre o poder que mantinha sobre ele, considerando que o seu tratamento para com ela, muitas vezes se excedia. Assim, em um aniversário do primeiro e único filho do Dr. Walmir, quando foram convidados todos os funcionários do escritório, ela foi apresentada à esposa do seu chefe, Cristiane, que fez questão de também, cobrir-lhe de elogios, referindo-se ao seu trabalho no escritório do marido e principalmente, pela sua beleza fí­sica.


Alexandra, depois do comportamento de Cristiane, estava certa que dr. Walmir já havia se referido a ela para a esposa, certamente elogiando-a muito. Cristiane fez questão de corroborar a amizade do marido para com ela, dando-lhe toda a atenção e a elogiando muito durante todo o tempo em que permaneceu na residência do seu chefe.


Cristiane fez questão de saber detalhes de sua vida de casada e como soube que o marido dela, Alexandra, sempre viajava a trabalho, prontificou-se a recebê-la sempre que o marido estivesse fora, para conversarem e se divertirem juntas.


Seis meses depois que havia começado a trabalhar no escritório, ela levou ao Dr. Walmir um processo com uma defesa prévia de um cliente de Fortaleza, feita por ela e depois de ver o seu trabalho, Dr. Walmir convidou-a para irem a Fortaleza, dali a dois dias, levando-se em conta que ela era conhecedora do processo e poderia opinar na hora da audiência, ajudando-o muito naquela fase do processo.


Ela diante do convite, respondeu ao Dr. Walmir que apenas precisava consultar o marido, pois como a audiência aconteceria às dez horas da manhã, teriam que viajar na noite anterior. Como passariam uma noite e um dia fora de casa, ela não tinha ideia de como o marido reagiria, vez que demonstrava ser muito ciumento.


Alexandra estava certa que seu marido iria criar algum tipo de obstáculo, tão somente por ciúmes e considerando que ele iria viajar a trabalho no dia seguinte, ele poderia deixar de saber daquela sua viagem, que intimamente ela estava desejando muito, pois seria uma oportunidade de aprender muito naquela fase de seus estudos .


Se o marido soubesse da viagem e criasse algum empecilho, teria toda razão, mas como ela tinha certeza que seu comportamento seria o de sempre, ou seja, sempre respeitando o marido, iria arriscar viajar sem ele saber para não perder uma oportunidade tão importante na sua futura profissão, além também de não desgostar o marido. Por outro lado, o dr. Walmir jamais deixou de respeitá-la, sempre demonstrando extrema educação para com ela.


Como previsto, seu marido viajou no dia seguinte com previsão de retornar seis dias depois e um dia após, ela e dr. Walmir embarcaram num voo para Fortaleza, às dezenove horas de uma quinta feira. Dr. Walmir encarregou-se tanto das passagens como da reserva de hotel. Não foi novidade para ela quando ele deu-lhe ciência que ela ficaria no apartamento anexo ao dele, no quinto andar daquele hotel de frente para o mar na praia do futuro, na capital cearense. Uma hora depois do voo chegaram a Fortaleza e de taxi chegaram ao hotel.


Depois de instalados, cada um em seus aposentos, dr. Walmir bateu em sua porta convidando-a a saí­rem para jantar ali perto, local que ele já conhecia. Foram a pé e em uma boate restaurante situada a 50 metros do hotel onde estavam hospedados, jantaram e depois dr. Walmir a convidou a se divertirem na boate, por uma hora ou pouco mais, até que resolvessem voltar para dormir. Como ele demonstrava a toda hora não pretender avançar o sinal e mantendo seu comportamento impecável, ela não trastejou em acompanhá-lo e tomaram assento em uma mesa da casa de diversão. Dr. Walmir pediu um uisque e ela preferiu uma cerveja.


Depois da terceira cerveja dela e o segundo uí­sque do dr. Walmir, ele a convidou para dançar. Música ótima, penumbra convidativa, a cabeça feliz, tanto pela bebida quanto pelo ambiente diferente que ela desfrutava naquela ocasião, ela irradiava felicidade quando começou a dançar com dr. Walmir. Enquanto muitos preferiam dançar soltos, poucos preferiam dançar abraçados e juntinhos e entre esses estava ela e dr. Walmir.


Na verdade, quando dr. Walmir a enlaçou para aquela dança, ela, nos braços daquele homem lindo, que a tratava com tanta deferência e educação, sentiu uma euforia diferente. Era um homem diferente que a estava abraçando, um cheiro diferente que a atraia demais e ela, por um momento questionou-se se não estava sentindo algo diferente também por outro homem que a admirava muito.


Assim é que quando surgiu uma música bem lenta e dr. Walmir a puxou mais para perto de si, colando seu rosto no dela, ela estava decidida que acertara em muito quando resolvera vir a Fortaleza sem o conhecimento do marido. Envolvida com seus pensamentos, percebeu que dr. Walmir colava seu corpo ao dela e... se não era engano dela, dava para perceber que ele estava em estado de ereção pois de vez em quando sentia algo duro tocando em sua boceta.


Entre os votos de eterno respeito ao casamento e o desejo que começava a brotar do seu í­ntimo, ela resolveu que deveria aguardar os acontecimentos e se manteve impassiva. Como ela não esboçava qualquer reação, dr. Walmir avançou num pouco mais e sem dizer qualquer palavra, a puxava mais de encontro ao seu corpo e em consequência, sentia cada vez mais sua boceta ser pressionada pelo pau duro do seu par.


A essas alturas ela tinha a certeza que dr. Walmir estava altamente excitado e o que ela não entendia, era como seu corpo não reagia àquela investida. Pelo contrário, ela sentia que sua boceta, diante daquela provocação, estava já toda melada e ela reagindo como a querer entregar-se àquele homem lindo e que agora, ela já sabia que tinha um pau enorme que a estava enlouquecendo.


Pior: quando os seus pensamentos voavam até o seu marido, ela se encarregava de desviá-los de sua cabeça, como a admitir que aquele momento era í­mpar na sua vida e que estaria disposta a ver até onde poderia ir. Ela já sentia que seu mel escorria pelas suas coxas, tal era seu estado de excitação provocada por aquela dança colada e provocante.


Qual não foi sua surpresa quando dr. Walmir, parando de dançar, a convidou a voltarem para o hotel pois já era quase onze da noite. Intimamente ela desejava que aquela dança continuasse até alta madrugada, mas aquela atitude do dr. Walmir não a constrangia, pois ele, apesar de estar altamente excitado com o pau duro sobre sua boceta, dava demonstrações de naquele momento cair na verdadeira realidade de homem sério e respeitador.


Saí­ram juntos e entraram no hotel. Ao descerem do elevador, no quinto andar, ele pediu para ela entrar no seu apartamento para ligeiramente discutirem a estratégia da audiência do dia seguinte. Quando ela entrou no apartamento do seu chefe, pediu a ele para ir ligeiramente no banheiro. Quando entrou no banheiro levantou a saia do seu vestido e percebeu que realmente, estava com suas coxas escorrendo de tão excitada que estivera enquanto dançava com aquele homem lindo e dono daquele pau tão grande e duro. Limpou-se e voltou, encontrando o dr. Walmir de pé, a esperando.


Ela ficou perplexa quando ele a pegou pelas duas mãos e disse-lhe: acho que estou me apaixonando por você. Antes de ela responder, viu-se abraçada por ele que a enlaçou com força e de imediato abocanhou-lhe a boca num beijo louco, como ela nunca havia sido beijada pelo marido daquela maneira. Parecia-lhe que a terra fugira dos seus pés, não só pela surpresa daquela ação louca por parte dele, quanto por ela sentir-se tão bem, sendo desejada por aquele homem lindo. Mas ela era uma mulher casada e tinha que reagir, mesmo contra a sua vontade.


Assim afastou sua boca da dele e disse: "dr. Walmir, que loucura é essa? Eu sou casada e o sr. também. Sua esposa é minha amiga e eu gosto muito dela. Nós não podemos e não devemos." Ele, mirando em seus olhos, afirmou: Alexandra, me chame apenas de Walmir e lhe prometo que é apenas um beijo. Ela ainda teve tempo de perguntar-lhe: "O Sr. promete que é apenas um beijo ?" Ele respondeu colando novamente sua boca na dele e dessa vez a puxando de encontro ao seu corpo. Ela, de imediato sentiu o pau duro dele colando em sua boceta novamente e ela se perguntava até onde poderia reagir.


Aquela provocação ia além dos seus limites e mesmo assim, ainda procurava reagir. Descolou novamente sua boca da dele e repetiu: "Walmir, nós não podemos. Eu não vou trair meu marido e nem você vai trair sua esposa." Ele sem deixá-la continuar respondeu: "Prometo que é apenas um beijo." E novamente colou sua boca na dela. Ela estava fraquejando. Ainda teve tempo de perguntar: "Jura que é apenas um beijo?" Ele respondeu: "Juro, mas me abrace e me beije". Ela cometeu o erro de abraçar-se a ele, beijando-o com sofreguidão.


Colou sua boca e meteu a lí­ngua na boca daquele macho. Sentiu-o enlouquecer e a puxá-la de encontro a ele, como a querer esmagá-la. Sentiu toda a pujança daquela vara sobre sua boceta e ela já não pretendia reagir. Mas tinha que reagir, pois esse era o seu dever, muito embora soubesse que estava prestes a capitular. Não sabia há quanto tempo estava naquele beijo fantástico, sentindo aquela vara pulsando sobre sua boceta. Quando sentiu que Walmir já puxara o éclair do seu vestido até a sua cintura, ainda teve condições de dizer a ele: "Walmir, nós não podemos fazer isso. Eu sou casada." Ele respondeu novamente: "É apenas um beijo" e colou novamente a boca na dela.


Quando ela naquele beijo pecaminoso sentiu as mãos de Walmir abrindo seu sutiã nas suas costas, estava já toda mole. Procurava reagir, mas já não podia. Sua boceta estava novamente alagada, pois aquela provocação era demais. Seus instintos animalescos estavam despertando e seus hormônios haviam aflorado com todas as forças da natureza. Com a mente embotada, havia esquecido todo o seu referencial de mulher honesta e já não respondia por suas ações. Ainda num resquí­cio de poder honrar o juramento do seu casamento, procurava afastar de sua mente a traição que poderia acontecer a qualquer instante. No entanto, ela estava se rendendo. Já não reagia mais. Pelo contrário, parece que o inferno fervia dentro dela e ela atendia aos desejos do seu corpo em chamas. Aquele macho a enlouquecia e ela deixava-se levar. Sabia que dali para frente era um caminho sem volta. Seus desejos a venceram.


Quando ele, sem descolar sua boca da dela, puxou seu sutiã, juntamente com a parte superior do seu vestido, desnudando seus braços, ela já cooperava. Tirou um braço do pescoço do seu homem, deixou o vestido passar, depois deixou passar o outro e com seus seios totalmente expostos, sentiu quando ele apalpou um e depois o outro. Ela já entregue, gemia sem importar mais com o que pudesse acontecer. Queria aquele homem mais do que tudo. Aquele pau colado na sua boceta, a enlouquecia de prazer.


Quando ele afastou-se um pouco para baixar totalmente seu vestido, fazendo-o cair aos seus pés, deixando-a apenas de calcinha minúscula, ela enlouqueceu e começou a agir. Arrancou sua camisa, abriu sua calça e a baixou junto com a cueca, vendo saltar um pau enorme, vermelho, teso, brilhante e totalmente melado pela excitação a que estava submetido. Aquela atitude dela, encorajou Walmir a arrancar sua calcinha e a conduzir para a cama, já com sua boca colada novamente na dela. Quando a deitou na cama, ela desejava mais do que tudo na vida, ser penetrada por aquele pau que lhe enlouquecia totalmente. Ele era um macho carinhoso demais e demonstrava saber lidar com uma mulher. Com extremo carinho, deixou sua boca para beijar-lhe os seios túrgidos. Beijou, chupou, mamou, fazendo-a quase gozar.


Quando sua boca caminhou pela sua barriga em direção à sua boceta ardente, ela apenas abriu suas pernas, como a cooperar com toda aquela loucura. Walmir, beijava-lhe as coxas, chupava, lambia e ensaiava querer penetrar-lhe com sua lí­ngua ardente. Ela já jogava seus quadris contra a boca de Walmir que parecia querer apagar aquele fogo com sua boca. Quando ele engoliu aquela boceta e meteu sua lí­ngua naquela caverna molhada, ela começou a gozar feito uma desvairada. Gemia, berrava, gritava e chorava, apertando suas coxas contra o rosto de Walmir que a segurava pelos quadris, evitando que ela se desvencilhasse dele.


Nunca seu marido, depois de dois anos de casada, havia lhe provocado tanto prazer, pois entendia que chupadas e enrabadas era coisa de prostitutas. Ela parecia querer desmaiar na lí­ngua daquele macho lindo. Quando o afastou de sua boceta após haver gozado como uma cadela, ela havia esquecido do mundo.


Percebendo que ela havia gozado na sua lí­ngua, Walmir subiu beijando aquele corpo que tantos desejos lhe provocavam, chegando até aquela boca atraente. Em silencio, apenas beijavam-se. Depois de tanto prazer, ela já não se recriminava mais. Como a agradecer-lhe por aqueles momentos divinos, ela abarcou aquele pau que lhe enlouquecia, só em olhar e começou a trabalhar-lhe com as mãos e a boca. Aquele macho que tanto lhe enlouquecia começou a gemer quando ela o introduziu totalmente na boca, fazendo aquela cabeça vermelha atingir-lhe o fundo de sua garganta. Ele delirava.


Não demorou muito para ele dar a entender que desejava outra coisa. Afastando sua cabeça daquela vara tesa, ele montou nela, beijando-lhe novamente a boca e sentindo o seu próprio gosto na boca daquela mulher adorável. Seu pau duro como aço, já vasculhava a entrada de sua boceta em chamas. Ela cooperou abrindo suas coxas e sentindo a cabeça gigante na entrada de sua boceta. Sem suportar mais, Alexandra começou a rebolar, dando a entender àquele macho que mais do que nunca desejava ser penetrada por aquela vara tesa. Ele encaixou a cabeça na entrada e esperou a reação dela. Ela rebolando, apenas disse: "Me fode, Walmir. Sou toda tua. Mete esse pau gostoso na minha bocetinha.


Não aguento mais, meu amor. Arromba minha boceta." Ele não esperou mais e meteu aquela vara tesa na boceta dela que gemeu de prazer. Penetrou com suavidade e constância, só parando quando entrou totalmente. Nesse momento, nenhuma lembrança do seu marido a atormentava mais. Ela já começara a gozar quando ele investiu naquela boceta alagada numa série de metidas rápidas que a fazia gritar, gemer e chorar. Ele não suportando mais tanto prazer, apenas disse gemendo: "Vou gozar, Alexandra. Quero gozar nessa boceta com que eu sempre sonhei. Deixa eu gozar dentro, meu amor." Ela, ainda gozando, sentiu os jatos daquele macho gostoso inundarem seu útero. Rebolava, gritava, gemia e o abraçava com todas as forças.


Definitivamente, ela teria que admitir que aquela sua primeira traição valera a pena. Sua consciência doí­a, mas o prazer superava tudo. Era um prazer que ela jamais poderia pensar que existisse. Foi o momento que ele reservou para equilatar o valor daquele macho tão gostoso com o seu marido. Não havia a menor dúvida que valera a pena a experiência daquela viagem, tanto em nome de sua profissão, como em nome do amor.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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