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COMI O CUZINHO ANTES DE GANHAR

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/03/15
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  • Autoria: Carlos
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Sou o Carlos, comerciante, casado com Marcia, 36 anos, loira natural, 1,67m, rostinho de menina, e a mãe de nossas duas filhas.

Na época de namoro, tí­nhamos um romance cheio de fogo, com beijos molhados e eu sempre tentando um ¨algo mais¨. Pela formação religiosa rí­gida, ela não dava mole e eu acabava indo embora com o cacete duro, me aliviando com punhetas.

Ela era mesmo duro na queda. Só depois de casados, muito tempo depois, me contou que um ex-namorado tinha mamado nos peitos e até gozado em suas coxas. Depois que noivamos, Marcia cedeu um pouco mais.

Minha sogra exigia que ela ficasse virgem até a noite de núpcias. Que perder o cabacinho era risco de engravidar. O jeito era ficar nos amassos, passando vontade.

Nas poucas chances que tí­nhamos, eu tirava o pau para fora, mostrando o quanto tarado estava. Demorou para ela pegar nele e depois me masturbar. Mais ainda para fazer um boquete.

De minha parte, com muita paciência, consegui colocar a mão na xoxota, boliná-la e não passava disso. Até o dia em que ficamos a sós em sua casa. Meus sogros viajaram e sem os irmãos dela saberem, dormi em seu quarto.

Fizemos um 69 gostoso e tentei meter. Meu plano era ficar esfregando a pica na entradinha e consumar a penetração. Ela não deixava meu pau se aproximar da perseguida de jeito nenhum. Acabei desistindo.

Ficamos deitados com eu atrás, de conchinha. Não conseguia dormir. O pau estourando de duro. Tirei a cueca, abaixei sua calcinha e tentei meter nas coxas. Sentir aquela bunda empinada encostada no ventre me fez fantasiar um anal.

Comecei a escalar o rego com a ponta da vara. Foi quando surpreso, senti que ela rebolava, procurando ajustar a entradinha do cu com minha rola. Tentei meter e não entrava. Inexperiente, passei cuspe e não adiantou.

Lembrei de um filme onde o cara enraba a mulher com manteiga. Sem fazer barulho, fui na cozinha e peguei o pote de margarina. Untei bastante no pau, limpando os dedos nos pentelhos, de tão apressado.

Deitei por trás de novo e lambuzei todo o rego dela ao procurar o anelzinho. Até hoje não sei se ela estava sonolenta, porém, com a mão ela guiou a piroca até o ponto exato. Coincidiu com a empurrada que dei, com a cabeça entrando.

- Áiii!

Marcia desengatou apressada, agora totalmente desperta. E eu parecendo um cachorro tarado, tentando meter de novo.

- Para, amor. Dói muito!

- Tá bom, Marcia. Então deixa eu meter na frente, deixa. A gente vai casar logo, pô!

- Ali não! Sabe que não, né? Espera mais um pouco.

- Pô, Marcia, olha como estou. Vai, deixa então eu meter atrás. Vou fazer bem devagar, tá bom? Olha, só um pouquinho, tá?

- Não, amor, aí­ dói.

- Só um pouquinho, Marcia, deixa, eu faço com cuidado, eu juro! Só um pouquinho!

Resignada, pegou nele e posicionou no lugar. Prevenido, desta vez segurei firme seu quadril e empurrei. A rola entrou a cabeça e um pouco mais.

- Áiii, para, tá doendo!

Parei. Logo ela parou de debater. Percebeu que a dor não era tanta assim. Relaxou os músculos anais, a ponto de dar umas contraí­das, ¨explorando¨ o cilindro de carne invasor e avaliando as sensações desconhecidas.

Comecei devagar o vai e vem, indo cada vez mais fundo dentro dela. Até que entrou tudo. Como reclamava a cada avanço, perguntei:

- Está doendo?

- Um pouco...

- Dá pra aguentar?

- Dar dá, mas, devagar amor, devagar tá?

E pouco a pouco fui aumentando o ritmo e velocidade. Logo fui bombando com vontade e força total. Sentindo um prazer enorme de estar metendo naquele buraquinho quente e apertado.

Ela gemia, soltando gemidos de ¨ahh, ahh, ahh¨ a cada socada. Senti que o gozo estava vindo. Acabei soltando porra e mais porra, enchendo o cuzinho dela. Quando tirei, vi o buraco arrombado por onde escorria minha gala. As pregas tinham sumido!

Agradecido, beijei com amor seu pescoço, na altura da nuca. Depois daquela vez, o anal entrou em nosso cardápio, com ela dando gostoso muitas vezes.

Ela casou tecnicamente virgem. O hí­men foi finalmente rompido na nossa primeira noite como marido e mulher. Quem poderia imaginar que dezoito anos depois, ela se tornaria na coroa safada que é hoje.

Apenas um detalhe ficou como uma pulga atrás da minha orelha. Desconfio que não fui o primeiro a enrabá-la. Acho que antes do que eu, alguém já tinha visitado o cu dela. Algo que a Marcia sempre negou...



*Publicado por Carlos no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/15.


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