Dando pro meu professor (part I)
- Publicado em: 23/08/17
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- Autoria: Kate
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Desde a 8°série meu professor de inglês despertava em mim uma coisa muito forte, apesar de ele ser 20 anos mais velho eu me sentia muito atraída por ele. Era um homem culto, cabelos grisalhos, usava aparelho nos dentes, era super esportivo, gentil e educado.
Por algum motivo minha tia que morava em outro estado pediu que eu fosse morar com ela e sem hesitar eu fui; deixando muitas coisas pra trás. Passei 1 ano e 1 mês longe retornando em seguida pra minha cidade natal pois estava anciosa pra iniciar o ensino médio, rever meus pais e amigos.
Vez ou outra eu lembrava do Paulo minha paixão da 8° série, mas o sentimento por ele já havia adormecido; creio eu que devido a distância e a falta de contato.
Finalmente chegou o primeiro dia de aula, eu estudara no horário noturno. Fui tomar banho e a Sara minha amiga chega, conversamos um pouco enquanto eu vestia meu uniforme, o assunto estava tão bom que acabei me atrasando e tive que entrar pelo portão da diretoria dando de cara e dezenas de explicações pro diretor, pois o portão principal já havia fechado.
Depois de me informar fui procurar minha sala e pra minha surpresa ele estava lá se apresentando e dizendo que naquele ano ele ficara com a turma. Sim, ele! O Paulo. Automaticamente meu corpo "entra em colapso" fiquei alguns minutos na porta olhando ele falar, perdida no som na sua voz e na delicadeza de sua palavras quando de relance ele me olha e me chama...
_Kate?
Ouvindo aquilo eu encostei na parede e respirei fundo, eu estava com as mãos geladas, eu não sabia que ele ainda mexia tanto comigo e tentando capitular a surpresa ele apareceu na porta.
_O que você tá fazendo? Tá tudo bem?
_Oi professor, desculpe o atraso, houve um imprevisto, não irá mais acontecer.
_Sem problemas, vamos entrar.
Falando isso ele pegou na minha mão me dirigindo até minha cadeira. Ele percebeu um certo nervosismo em mim, e eu não parava de encara-lo.
Todos os dias eu o via no colégio e todos os dias eu sentia um tesão enorme por ele, meus olhos caçavam ele por todo lugar, até a placa do carro dele eu gravei, eu estava alucinada e um tanto louca, eu já não me reconhecia.
Percebendo meus olhares e de uma certa forma sendo correspondida; uma noite em um horário vago e me pegando despercebida escrevendo em um bloco de anotações ele sentou-se do meu lado e quando eu olhei arregalei os olhos:
_Oi professor, tudo bem? (Falei com um ar de timidez)
_Tudo bem sim, você cresceu e continua linda
_Rsrs são seus olhos professor
_Eu não consigo me desviar dos teus olhares, eles tem algo forte, é um olhar tão profundo tão puro.
Olhei em seus olhos e em seguida pra sua boca, mordi meus lábios desejando loucamente um beijo eu disse:
_Eu preciso ir agora, vou ter aula de história; sai de lá sob os olhares dele e esquecendo meu bloco de anotações cheio de frases românticas e alguns sentimentos; inclusive alguns por ele rsrs.
Passei a aula toda desacreditando que ele estava tão próximo de mim que nem percebi que eu havia esquecido o bloco de anotações. No dia seguinte fui pra aula cheia de sorrisos bobos que se transformaram em tristeza por não ve-lo. A aula terminou e eu estava saindo do colégio com uma dor no coração por não ter falado nenhum "oi" pra ele.
Como de costume desejei boa noite pro porteiro e pros meus colegas e fui caminhando até minha casa que ficava há uns 50 metros dali, com passos lentos e com um olhar tristonho deixo escapar uma lágrima...
_Aff que merda que eu tô fazendo? (Murmurei)
Parei num barzinho, comprei uma vodka, e segui pra casa quando a pouquíssimos metros de chegar um carro me aborda me causando um tremendo susto...
_Ei? Tenho uma coisa sua, entra aí, eu te deixo em casa.
_Não precisa professor eu moro logo aqui.
_Vem logo, tá muito tarde, eu tô com teu bloco de notas
_Hã...??? Meu bloco?
Tomei o resto de vodka que havia na garrafa e entrei no carro...
_Como pegou meu bloco?
_Não se preucupe eu não li, você esqueceu ontem depois que nos falamos. Esta aqui...
_Obrigada! Falei meio desconfiada e com a cabeça baixa.
_O que foi? Por que vc tá triste?
_Nada! Não é nada.
olhei nos olhos dele com um sentimento de contentamento.
_Vamos dar uma volta no quarteirão, passaremos pelo quiosque, tá bem animado hoje por lá.
_Vamos!
Saímos dali e paramos no barzinho pra comprar mais vodka. Logo comecei a ri alto e a me soltar rsrs. O professor Paulo tinha umas músicas muito boa no carro e eu me contagiei. Logo chegou na frente da minha casa, eu agradeci pela vodka e pelo passeio. Ao tentar abrir a porta do carro que estava travada ele me puxa pelo braço e me dá um beijo fazendo meu corpo reagir imediatamente aos desejos que eu já sentia por ele. Foi um beijo bem demorado e molhado. Era como eu imaginava. Depois que nossos lábios se desgrudaram e eu completamente sem fôlego olhei pra ele e sorri dizendo a sensação boa que eu estava sentindo através do meu sorriso. Depois de uns segundos em silêncio e com as mãos dele acariciando as minhas eu sai do carro.
Ao entrar fui correndo tomar banho, eu sentia o quão molhada eu estava, minha calcinha estava encharcada, tirei minha roupa liguei o chuveiro e relaxava com aquela água morna caindo sob meu corpo. Coloquei uma das pernas sob o vaso e comecei a me masturbar pensando no professor......
Gozei nos meus dedinhos. Meu Deus! Me recompus e fui pro quarto, passei hidratante e vesti meu baby dool. Deitei na cama e peguei meu bloco de anotações disfolhando as páginas observei uma escrita na antepenúltima folha. Era o número do professor, imediatamente mandei um "oi" que logo foi visualizado e respondido como se já esperasse minha mensagem. Conversamos um pouco e marcamos mais uma "voltinha" no dia seguinte"
As horas pareciam nunca passar, chegou o horário de ir pro colégio e eu estava muito anciosa, falei muito rápido com ele, estava louca pra sair. Finalmente toca o sinal e eu sai, marquei de encontra-lo no barzinho próximo de casa e 3 minutos depois ele chega lá descendo do carro e acompanhando-me em mais uma dose de vodka.
Saímos dali e ele disse que precisava passar na casa dele antes pra trocar sua camisa, pois a qual ele estava usando havia sujando de tinta do pincel. Estacionado na frente de sua casa ele me puxa e me beija, aquelas mãos enormes me segurando foderam literalmente com o meu psicológico. Ele segurava minha nuca me puxando e favorecendo ainda mais a química do nosso beijo, logo ele sussurrou em meu ouvido:
_Vamos entrar?
Eu sacudir a cabeça fazendo um sinal positivo e então ele coloca o carro na garagem saindo e me beijando. Destrancou a porta de sua casa e tirou minha roupa me deixando só de lingering. Me colocou sentada na escrivaninha ficando entre as minhas pernas e me beijando enquanto desabotoava sua calça.
Só de cueca ele me deixa e vai encher a banheira retornando segundos depois e me servindo um copo com vodka, kiwi e bastante gelo. Meu corpo já implorava por aquele homem, desci da escrivaninha e ele me virou de costas tirando meu sutiã e segurando firme nos meus seios enquanto precionava aquele pau gigante e grosso no meu traseiro. Conduzindo-me até o banheiro ele tira sua cueca tirando em seguida minha calcinha e com os olhos cheios de desejos e passando sem perceber a língua em vezes consecutivas em seus lábios carnudos ele fixamente fica imóvel me olhando, sentado na beira da banheira eu me aproximei dele e passei minha língua levemente em sua boca iniciando um beijo delicioso.
Era como se fosse o último dia da minha vida e era como se o tempo tivesse parado pra eu viver aquela louca paixão de muitos anos atrás. Entramos na banheira e ele sobre o meu colo e entre minhas pernas me olha e diz que não imaginava viver aquilo comigo, que ele estava louco de tesão, eu respondi com mais um beijo e senti suas mãos deslizando em meu corpo e acariciando meus seios que logo foram chupados, eu segurava seus cabelos grisalhos e perfumados e fazia ele abocanhar mais e mais meus seios durinhos de tesão.
Me colocando sentada na beira da banheira com as costas apoiada na parede ele beijava e mordiscava minha barriga baixando até meus pés e subindo lentamente até chegar na minha bucetinha totalmente melada e implorando pelo seu
toque.
Minha buceta recebia linguadas extraordinárias do professor, e enterrando sua língua em mim ele sugava todo meu mel me fazendo gemer incontrolávelmente. Percebendo que eu queria bem mais que sua língua ele me tira da banheira passa uma toalha rapidamente sob meu corpo e me leva pra cama onde eu o deitei ficando de 4 e chupando aquele monstruoso cacete dele , aquele pau enorme da cabeça vermelha latejava na minha boca.
Ele segurava meus cabelos e me forçava e engolir aquela pica até chegar na minha garganta e me fazendo babar nela. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele louco de tesão falava:
_Chupa esse pau gigante minha aluna gostosa, engole tudo, a partir de hoje esse pau vai te comer muito.
Senti um arrepio ao ouvir aquilo e soltei um leve gemidinho falando:
_Vai me comer é? Então vem! Me come gostoso porque há muito tempo minha bucetinha quer você! Me fode professor!
Ele segurando o gozo levanta me deixando de 4 e passando seu dedo na minha bucetinha totalmente melada e preparada pra ser preenchida por aquele pau e começa a chupar meu cuzinho. Então o professor me vira beijando meus seios e se direcionando até minha boca ele se encaixa e inclina minhas pernas até a altura da minha cabeça lhe favorecendo a visão da minha bucetinha inchada e vermelha de tanto ser chupada.
Totalmente lubrificada ele começa a esfregar o pau dele na minha rachinha segurando firme seu cacete veiudo enquanto outra mão abria os lábios da minha bucetinha me fazendo gemer alto e a falar coisas do tipo....
_Eu quero esse pau na minha bucetinha, me fode, me fode caralho que eu gozar nesse cacete gostoso!
Então como um animal e sem piedade ele meteu seu pau em mim me fazendo soltar um leve grito ele disse:
_Aguenta minha safadinha, eu vou rasgar toda essa buceta gostosa.
Me arreganhando toda eu sentia cada cm de seu pau enorme entrando e saindo da minha xoxotinha me aproximando de um intenso orgasmo e me deixando no ápice daquela loucura, eu segurei meus seios e brincava nos biquínhos, comecei a gozar e a melar mais ainda a pica do professor que urrava e socava mais com força me fazendo gemer e gritar. Ele sentia minha bucetinha latejando e sentia a quentura do meu melzinho deslizando naquela vara imensa. Pelos movimentos cada vez mais rápido e apertando minhas pernas mantendo-as bem abertas eu sabia que ele já ia gozar e eu me tremendo de tanto tesão senti aquele leitinho quente escorrendo pela minha rachinha e chegando no meu cuzinho...
*Publicado por Kate no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.