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Meu primo dotado I

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 24/08/17
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  • Autoria: Lopes-bhe
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Eu tinha um relacionamento muito próximo com a famí­lia de minha tia. Éramos muito próximos. Os dois filhos dela, Leo, mais velho 2 anos e o Rafael, da minha idade, eram meus grandes amigos.


Devido a faixa de idade, eu e o Rafael éramos mais í­ntimos, brincávamos mais e tí­nhamos mais confidencias. Meu relacionamento com o Leo também era próximo, mas menos que o irmão.


Nesta época, tí­nhamos por volta de 14 anos, no iní­cio da puberdade. Eu ainda não tinha experimentado nenhuma relação com meninas, nem mesmo um beijinho. Sempre fui muito tí­mido.


Quando eu passava o final de semana na minha Tia, eu ficava no quarto do Rafa. Eu tinha uma cama, já que eu sempre estava com eles nos finais de semana. O Leo tinha um quarto separado, no terraço da casa. Meu Tio fez um quarto com banheiro em cima e meu primo se mudou pra lá. Tinha uma área grande e, quando não estávamos na rua, estávamos brincando nela.


As brincadeiras entre nós três, quase sempre envolviam luta ou disputas. O Leo era muito convencido, e sempre queria disputar alguma coisa e nos vencer. Com seus 1,95 metros de altura e esportista, ele gostava de sacanear comigo e o irmão. Nós, quase sempre, tí­nhamos que nos juntar para equilibrar a disputa. Constantemente, o Leo me imobilizava. Sempre me colocando de costas e pedindo para eu implorar que me soltasse. Claro que eu relutava, mesmo não resolvendo nada.


Com o tempo, comecei a sentir uma coisa dura me cutucando a bunda. Creio que de tanto me mexer, acabei provocando uma reação sexual no Leo. Sentia seu pau endurecer e me fustigar atrás. Desde a primeira vez que isso aconteceu, percebei que meu primo gostava da situação. E até porque, ele fazia mais quando seu irmão não estava por perto. Ele me agarrava e logo seu pau endurecia. Ele me segurava com força e ficava relando o pau em mim. As vezes eu até parava de me mexer, mas o Leo continuava se esfregando em mim.


Eu gostava muito da situação. Jogava a bunda pra trás e curtia seu pauzão.


Em um final de semana, fui para minha Tia e para minha surpresa, meu primo Rafa não estava. Tinha ido pra casa de parentes em outra cidade. Fiquei triste e avisei que iria embora no mesmo dia, mas minha Tia insistiu que eu ficasse, que o Leo iria gostar da minha presença. Eu teria que o esperar, já que tinha ido jogar futebol com amigos.


Quando o Leo voltou, nos cumprimentamos e logo fomos para seu quarto conversar. Ele entrou no banheiro para tomar banho e ficamos conversando pela porta. Normalmente meus tios e prima não iam lá em cima, e por isso, o Leo saiu do banheiro com a toalha na mão e foi se enxugar no quarto mesmo. Pela primeira vez eu vi meu primo nu. Ele era forte, tinha o peitoral definido e braços musculosos.


Leo esfregava a toalha no corpo com calma, subia e descia sem nenhuma pressa, parece que para se exibir. Eu estava adorando, procurava seu pau meia bomba; E que delí­cia de cacete. "Que pau é esse! " Pensei comigo.


O cacete era muito grande, mesmo não estando duro ainda. Balançava de um lado pro outro com o movimento que fazia com os braços. O saco grande, segurava duas bolas enormes. Fiquei encantado.


Quando ele parou de balançar percebi que ele me observava. Fiquei sem graça. Senti meu rosto queimando de vergonha. Tossi sem grassa e perguntei onde ele estava jogando futebol.


Percebendo meu interesse e embaraço, Leo se dirigiu para a porta do quarto e a fechou. Fiquei assustado e mais embaraçado ainda quando ele se virou de volta e vi seu pau já com outra aparência. Desta vez seu membro já estava em riste, apontado pra cima e mais grosso. Ele segurou o pau com e me perguntou.


- E aí­ Primo, seu bichão já está deste tamanho?


A situação me fez olhar pro lado e dizer que não tinha entendido. Voltei para ele que se aproximava de mim. Não consegui mais tirar o foco daquela cobra. Os pentelhos loirinhos e aparados contornavam um pauzão cheio de veias apontando pra cima. A cabeça rosa brilhava.


Já bem próximo do meu rosto, Leo começou a punhetar lentamente. Eu não conseguia tirar os olhos daquela obra de arte. A pontinha já soltava gotas daquele mel.


- E aí­ Primo. O seu já é grande e grosso assim? Já solta porra?


Totalmente entregue, eu ia me soltei.


- Que isso Leo! Grande assim não. Nem grosso e bonito desse jeito.


Instintivamente, segurei seu pau, fazendo ele tirar a mão e colocar por cima da minha e me estimulando a continuar os leves movimentos pra cima e para baixo.


Como eu ainda estava sentado na cama, olhei pra cima, para seus olhos e sorri. Esta visão deixa qualquer homem doido né. Acho que é pela submissão que ela remete.


Meu macho soltou um gemido bem gostoso e disse:


- Chupa ele vai. Mama esse pauzão.


Mais sorriso e olhei novamente pro pauzão dele. Ao apertar mais, uma gotinha saiu da ponta. Passei a lí­ngua bem lentamente olhando pra cima e desta vez, o macho fechou os olhos ao gemer.


- Que delí­cia de lí­ngua. Chupa bem gostoso vai. Vou encher sua boquinha de porra.


Eu abocanhei a cabeçorra rosa daquele pau. Minha mão continuava firme segurando o mastro, mesmo que mal conseguindo contornar tudo.


Que delí­cia ter um pau duro na boca novamente. A sensação é maravilhosa. O gosto, a textura, o prazer de ter a boca cheia. Há muito tempo eu não tinha um pau assim para degustar.


O movimento de vai e vem da minha mão era constante. Minha boca sempre agasalhando a chapeleta. Os gemidos que eu soltava, mesmo coma boca cheia eram inevitáveis. Eu mamava e gemia bem mansinho, mesmo com a boca cheia.


Meu macho também gemia e soltava palavras como "delí­cia de boca", "linguinha mágica" e ordens como "vai, chupa gostoso", "engole ele todo".


Não perdi tempo. Mamei o cacete como se fosse a última coisa a fazer no mundo. Até tentei enfiar tudo na boca, mas o tamanho descomunal impedia, mesmo assim, me engasguei várias vezes tentando.


Quando eu tirava a cabeça da boca era para lamber toda a extensão do pau. Começava lambendo o saco e chupando as bolas, depois subia até a cabeça e sorvia a ponta deliciosa e melada.


Meu primo tremia as pernas, gemia e balbuciava palavras todo tempo. Por duas vezes ele segurou o pau e bateu na minha cara. Senti todo o peso do tubo de carne me açoitar. Era uma delí­cia. Seu rosto teso demonstrava que eu estava prestando um bom serviço pra ele.


Além do seu pau delicioso, eu gostei muito quando ele me acariciava o rosto e a nuca. A sua mão grande fazia meu rosto delicado sumir.


Demorou uns vinte minutos para meu macho falar que iria gozar. Que ia encher minha boca de porra. Eu adoro o sabor do néctar de macho, a viscosidade, o cheiro, tudo aquilo me fazia sonhar. Era o momento máximo de um boquete. Eu acelerei a punheta e mantive a cabeçona rosa na boca.


Um primeiro jato forte precedeu um gemido alto, quase um urro. Foi bem no fundo da garganta, e engoli de uma vez. As pernas bambas fizeram seu pau soltar mais dois ou três jatos na minha boca e rosto. Fiquei com a lí­ngua pra fora esperando o resto. Foram muitos.


Engoli tudo que pude, depois, ainda lambi as gotinhas que ficaram na ponta com beijos.


Não aguentando, meu macho se sentou ao meu lado e desabou de costas na cama. Eu corri para o banheiro e passando o dedo no rosto e depois na boca, engoli o resto de porra grudada na bochecha.


Meu pintinho estava duro, foi só tocar nele por cima do short e acabei gozando na cueca.


O ar soberbo e convencido do meu primo me incomodava as vezes, mas no fundo, gostava de me sentir inferior a ele. Assim que saí­ do banheiro, ele falou que minha boca "até que era gostosinha". Fiquei com raiva e franzindo a testa e com a mão na cintura respondo.


- Gostosinha é? Não pareceu só gostosinha.


A risada forte e a resposta seguinte, demostraram que ele realmente tinha gostado, mas não iria dar o braço a torcer.


- Gostosinha. Só isso. Depois eu provo mais e vejo se mudo de ideia.


Desci e fui jogar videogame no quarto do Rafa, logo depois, Leo apareceu para jogar comigo

*Publicado por Lopes-bhe no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/17.


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