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Transa no tatame III

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/08/17
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  • Autoria: DaniDrummond
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Depois de uma tarde deliciosa seguida de uma noite espetacular, acabei adormecendo nos braços de Liza. Não demorou para o Sol entrar pela janela nos dando bom dia. Abri meus olhos e me dei conta de que tudo que havia vivido não era um sonho. Ver aquela morena linda e gostosa nos meus braços pela manhã era indescrití­vel. Liza abriu os olhos e sorriu para mim.


- Bom dia!- disse a morena.


- Bom dia- respondi um tanto quanto sem graça.


- Vamos tomar café, Dani?


- Vamos! Estou varada de fome!- disse arrancando mais um sorriso da lutadora.


Durante o café conversamos amenidades e quando terminamos, me despedi.


- Tchau! Obrigada pela noite e pelo café.- e já ia saindo do apartamento.


Liza segurou meu braço e me puxou.


- Que despedida mixuruca! Vem aqui.- falou me puxando e dando-me um beijo ardente que ficou na minha cabeça pelo resto do dia.


Saí­ meio atordoada sem saber o que pensar. Tinham muitas perguntas na minha cabeça. Será que fui só uma experiência? Será que fui sua primeira mulher? (Liza havia se saí­do muito bem quando transamos). Será que ela me queria como amante? Será...será....


Resolvi ocupar meu dia para não ser consumida pelas dúvidas. Dormi um pouco ao chegar em casa, pois a noite anterior foi muito movimentada e só dormimos quando o dia amanhecia. Fui acordada pelo telefone que insistia em tocar.


-Alô!- disse com a voz rouca de sono.


-Oi! Te acordei?- Aline falou do outro lado da linha.


- Acordou sim! Mas sem problemas.


Aline era uma crush que eu saí­a de vez em quando. Não éramos namoradas, mas passávamos bastante tempo juntas. Aquela amizade colorida já durava um ano, mas ela nunca quis assumir um relacionamento comigo, alegando ser uma pessoa adepta ao poliamor. Eu acabei aceitando as condições dela.


-Posso passar aí­?- Aline perguntou.


-Pode!- respondi meio sonolenta ainda.


Fui tomar um banho para espantar o sono e quando ainda nem havia terminado, a campainha tocou. Me enrolei na toalha e corri, molhando todo o chão para abrir rapidamente a porta para Aline.


Aline era professora de educação fí­sica, loira, alta, olhos castanhos expressivos, bunda grande e gostosa e seios fartos iguais aos meus. Estava com um vestido branco super sexy mostrando suas coxas torneadas e um perfume delicioso. Falei com pressa:


- Entra, Aline! Feche a porta! Já estou acabando o banho.


Voltei para debaixo do chuveiro, fechei meus olhos e meu pensamento foi invadido pelas lembranças daquele sexo gostoso com Liza. De repente, Aline me abraçou por trás. Estava nua dentro do boxe comigo. Me virei e quando ia abrir a boca para falar algo, Aline me puxou pelo cabelo e me beijou com violência. Nos beijávamos e nos mordí­amos, dando tapas na cara uma da outra.


- Que vontade de você, sua gostosa safada! Estou louca para sentir sua boca na minha bucetinha!- Aline falava ao meu ouvido ao mesmo tempo que mordia meu lóbulo da orelha.


Beijei sua boca com violência e fui descendo pelo pescoço que lambia enquanto a puxava pelo cabelo trazendo-a contra o meu corpo. Desci até um seio e lambia seu mamilo com violência enquanto apertava os dois seios ao mesmo tempo. Uma mão desceu para sua buceta e quando pressionei seus clitóris com força, Aline soltou um misto de grito e gemido.


-Ai...Dani! Você me descontrola! Tô louca de tesão! Me bate na cara! Vai...vai...


Imediatamente atendi seu pedido e dava tapas em sua cara ao mesmo tempo que a beijava e masturbava com maestria. Aline rebolava com meus dedos dançando em sua xana quente e molhada. Levantei uma de suas pernas apoiando-a na parede do boxe e enfiei dois dedos em sua xoxota. Ela gemia, inclinando seu corpo para trás ao mesmo tempo que puxava meus cabelos.


-Bota mais! -suplicava.


Coloquei mais um dedo.


-Mais! Me soca com força! Ai...caralho! Que tesão!


Prontamente botei mais um dedo e aumentei a velocidade. Socava bem forte!


-Como você me fode gostoso!


-Fodo é? Sua vagabunda! Rebola pra mim, vai! Cachorra, safada!- falava e dava tapas em sua cara.


A loira aumentou o rebolado.


-Aah...aah...ai....porra!


Seu corpo estremeceu e sua pernas perderam as forças. Segurei-a para que não caí­sse e falei puxando seu cabelo com força.


-Eu mandei você gozar?


Sua respiração estava ofegante e tinha dificuldade em responder.


-Responde, porra!- falei, dando um tapa em seu rosto.


-Não! Quer dizer, não senhora!


Ajoelhei na sua frente ficando de cara sua buceta latejante, pus minhas mãos em sua bunda apertando com força e trazendo sua xana para minha boca. Aline levantou novamente sua perna apoiando-a no boxe e abriu seus braços se segurando para não cair. Chupei com força aquele grelo e mordia arrancando gritos e gemidos altos.


-Isso! Morde mais! Ai que tesão! Come meu cuzinho! Vai...


Enquanto mordia e chupava seu grelo, dei dois dedos da outra mão para Aline que chupou bem sexy olhando para mim. Enfiei os dois dedos bem devagar no seu cuzinho e iniciei um movimento bem lento que foi ganhando velocidade até que Aline gozou pela buceta e pelo cu ao mesmo tempo. Levantei do chão, segurei em sua nuca e a puxei para um beijo gostoso, colocando em sua boca meus dedos cheios de seu gozo que ficaram entre nossas lí­nguas.


Nesse momento a campainha tocou e estranhei, pois a visita que eu esperava já estava nua no meu boxe. Fui atender com receio de ser o porteiro para dar alguma informação importante. Vesti um roupão e falei para Aline:


- Me espera que eu não demoro.


Olhei no olho mágico e era Liza. Fiquei paralisada.

*Publicado por DaniDrummond no site climaxcontoseroticos.com em 25/08/17.


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