A minha primeira vez.

  • Publicado em: 29/08/17
  • Leituras: 3249
  • Autoria: NadaDemais
  • ver comentários

Texto inteiramente fictí­cio.

Meu nome é Maurí­cio. Tinha 15 anos na época. Estava numa má época da minha vida, meus pais haviam acabado de se separar, acabei ficando com meu pai, ele nunca foi o pai mais amoroso, sempre me enchendo de presentes e se esquecendo de me dar atenção.


Fazia uns dois meses que eu havia chegado na escola nova e já tinha começado á gostar de uma garota. O nome dela era Luisa.

Ela não era exatamente o meu tipo. Era extrovertida e usava maquiagem sendo que eu sempre priorizei a beleza natural das mulheres. Usava um batom vermelho muito provocante e tinha longos cabelos pretos. Mas é claro que o que mais me atraia nela era o seu corpo. Ela tinha seios fartos e uma bunda grande. Uma coisa que eu sempre notei nela também, eram suas mãos. Suas mãos eram bonitas e pareciam ser macias, minha mente viajava imaginando como seria se aquelas mãos batessem uma punheta pra mim. Não conseguia me concentrar na aula.


Eu sabia desenhar e até tinha algumas revistas que eu mesmo fazia, então comecei á fazer desenhos dela, sempre a observando e tirando o máximo de detalhes do seu rosto, fazia no meu caderno de artes. Eu sempre a desenhava nua e olhando para mim, com um olhar de desejo enorme. É claro que eu sempre sentava no fundo, o mais reservado possí­vel pra ninguém me notar ali.


Até que um dia, em plena sala de aula, eu estava analisando aquela obra de arte que eu havia feito, estava voando nos meus pensamentos de desejo e malí­cia. Um garoto passou do meu lado e viu o desenho, ele gritou pra todo mundo o que eu havia feito, me ridicularizando. Graças á Deus ele não havia notado que era ela, então, antes que ele pudesse dar mais uma olhada, eu rasguei o desenho em várias partes e joguei na minha mochila. Meu apelido virou "Pervertido" naquela sala.


Por mais que Luisa não soubesse que eu havia feito o desenho baseado nela, ela começou á me olhar de maneira diferente. Me olhava com mais frequência, e ás vezes, no mesmo perí­odo de tempo que eu a observava, então eu disfarçava e ela sorria pra mim. Eu havia ficado com muita raiva daquele garoto que me entregou, mas eu nem imaginava que aquilo havia sido uma grande ajuda.


Luisa começou á sentar em cadeiras cada vez mais próximas da minha e eu ficava meio desconfortável. Até que ela começou á sentar em uma mesa bem á frente da minha. Agora o detalhe que mais me chamava a atenção nela, era seu perfume. Era doce e com um cheiro meio amadeirado, ela sabia escolher muito bem seus perfumes.


- Maurí­cio... - Ela me chamou.

Eu tomei um susto e ela sorriu.

- Você... Me chamou? - Eu perguntei, com muita timidez.

- Bem, você é o Maurí­cio, não é? - Ela disse.

Eu fiquei um pouco chateado ao me lembrar do que tinha acontecido e disse:

- Bem, você quer dizer, o pervertido não é?

- Que isso, Maurí­cio? - Ela me disse, de novo com aquele lindo sorriso. - Isso acontece com garotos nessa idade, eles precisam disso...

- Mas... Você não vai rir de mim?

- Claro que não... Eu acho você bem fofo, sabe?

- Porque você nunca falou comigo antes?

- Porquê você é tão quietinho que eu nem me lembrava que você existia, foi só depois de ontem que eu te conheci...

- Ah... Isso é meio chato...

- Não... Não se preocupa com isso... Ah, á propósito, o meu nome é...

- Luisa... Eu sei seu nome... Eu... Pra falar a verdade eu observo muito você...

- Ah é? - Ela me disse, colocando as mãos em cima da minha mesa, começando á ficar mais interessada no assunto.

Eu olhei pras mãos dela. Eram ainda mais bonitas de perto.

- Eh... Sabe Luisa... Suas mãos são muito bonitas... - Eu disse, meio sem jeito.

- Sério? Ha, você é um fofo... - Ela me disse.

- Bem... Seus olhos, seu cabelo... Seus...

Eu ia falar peitos até que caí­ em mim e notei que aquilo ia ser muito pervertido.

- Meus...? - Ela disse, esperando uma resposta.

- Esquece! Esquece! Me desculpa...

- Eu quero saber... O que mais você gosta em mim? - Falou com uma voz mais baixa.

Ela começou á passar a mão na minha coxa... Eu senti aquilo e olhei pra debaixo da minha carteira... Acabei ficando muito nervoso.

Ela começou á olhar pra mim com um olhar meio safado, com um sorriso malicioso.

- Vamos, Maurí­cio... Você pode me dizer o que quiser... - Ela me disse.

- Seus... Peitos... Eles... São fantásticos...

Acabei sentindo uma ereção bem forte.

- Ah... Você deve ser mesmo bem pervertido... Seu safado.

- Eu... A sua boca, é... Muito...

- O que você gostaria que eu fizesse com a minha boca, Maurí­cio?

Eu gelei com aquilo... Ela estava tão abertinha assim pra mim? Isso era um sonho?

- Me diz, Maurí­cio... - Ela me disse, com sua mão subindo cada vez mais...

- Eu... Eu queria colocar meu...


O maldito sinal bateu.

- Opa, desculpa Maurí­cio... Vou ter que sair... A gente continua outro dia, ok?

Eu só conseguia ficar olhando pra ela, extasiado e surpreso.

Tive que lidar com aquela ereção, então não levantei pra ir. Fiquei lá por um tempo, só processando o que havia acabado de acontecer.


Quando cheguei em casa, acabei fazendo o que qualquer garoto da minha idade faria depois de uma situação dessa. Bati uma punheta.

Nem precisei de um estí­mulo de imagem, só minha imaginação. Aquela acabou sendo a melhor punheta que eu já havia feito. Fiquei deitado por uns dez minutos e fui tomar banho.


Á partir daquele dia, minhas notas foram de mal á pior, eu só conseguia pensar nela. Eu imaginava nós dois fazendo uma cama balançar muito no meu quarto.

Ela começou á me observar todos os dias e eu respondia aquilo... Eu ficava olhando pra ela, desejando ela, e ela com aquele sorrisinho que só me fazia ter mais tesão.

Ela voltou pra aquela cadeira que havia sentado naquele dia fatí­dico. Minha concentração estava completamente fodida (desculpe por isso...). Depois de um tempo ela disse pra professora que estava se sentindo mal e que queria ir pro banheiro. Ela era uma ótima atriz, estava mentindo, mas a professora acreditou e deixou ela ir. Então ela olhou pra mim e disse baixinho:

- Vai pro banheiro das meninas daqui á uns dois minutinhos, hein?

Eu não entendi o porquê, e nem precisava. Só aceitei. A professora tinha uma regra de não deixar dois alunos irem pro banheiro de uma vez, mas como nós dois tí­nhamos sexos diferentes, poderí­amos ir, uma vez que, na teoria, irí­amos pra banheiros diferentes. Não o nosso caso.


Passando o tempo, eu cheguei na professora e disse que queria fazer o número dois, até levei um papel higiênico que eu levava pra escola só pra dar mais autenticidade. Ela deixou então eu fui.


Entrando no banheiro das meninas, ela pediu pra eu trancar a porta. Tinha uma trava comum na porta, então eu a usei.


- Agora fecha os olhos... - Ela disse.

A obedeci e fechei os olhos.

Eu estava nervoso, e era meio burro pra entender o que estava acontecendo.

- Agora pode abrir... - Ela disse, depois de um tempo.


Eu abri meus olhos e tomei um susto com o que vi. Ela estava completamente nua e sentada na privada, com as pernas abertas, dando acesso á sua buceta (acho essa palavra meio vulgar, mas não irei usar o termo "Vagina").

Comecei á gaguejar e quase dei um grito, mas ela levantou e tapou minha boca.


- Shhh... Calma... Você quer que nos notem aqui? - Ela disse.


Balancei minha cabeça em sinal negativo.


Ela se agachou, abaixou minhas calças e viu aquilo, meu pênis ereto sendo contido pela minha cueca.


- Uau, Maurí­cio... Eu estava esperando algo menor. - Ela me disse. - Você deve bater tantas punhetas!


Eu só conseguia olhar com uma expressão de surpresa e fascí­nio pra ela, quase perdendo o ar.


- Me diga... Você pensa em mim quando bate suas punhetinhas? - Me disse, com aquele olhar safado de novo.

- Eu... Eu... Eu só penso em você, Luisa... Eu amo tudo o que tem á ver com você...


Ela me olhou com uma cara de surpresa.

- Como assim? - Ela perguntou.

- Eu sempre te olhei, sempre te desejei, você é o meu sonho de consumo... Eu... Não penso em nenhuma outra garota! - Eu disse.

- Nossa... Uau... Eu não esperava por isso, Maurí­cio...


Um silêncio ocupou todo o lugar. Ela havia ficado surpresa, pois não imaginava que era tão especial pra mim.

Então ela se levantou e me beijou... O meu primeiro beijo... Meu pênis cresceu ainda mais e ela sentiu.


- Que bom, Maurí­cio... Que bom que eu sou seu sonho de consumo... Pois hoje eu vou me dar todinha pra você...


Ela se agachou de novo e abaixou minha cueca, revelando o meu pênis, que estava pulsando de desejo...

- Quando nós conversamos pela primeira vez, você disse que o que queria que eu fizesse com a minha boca era o quê? - Ela me disse, com um sorrisinho.

- Eu... Eu... Eu quero sua boca no meu...

- Demorou demais! - Ela disse, já colocando a boca no meu pênis.


Eu me contorci todo de prazer. Ela tirou a boca e disse.

- Calma, Maurí­cio... É o seu primeiro boquete, não é?

- S-sim...

- Claro... Eu vou fazer de um jeitinho especial pra você.


Ela botou a boca de novo e começou a chupar de uma maneira intensa, minha mente ficou totalmente branca, só me concentrando naquele momento maravilhoso.


Ela tirou a boca pra dizer:

- Senta no chão, Maurí­cio, vai ser melhor pra você...


Eu sentei e ela continuou. Eu comecei a gemer, sempre tentando me controlar pra não gemer muito alto. Coloquei as mãos na cabeça dela, só pra sentir sua cabeça baixando e subindo enquanto meu pênis derretia de prazer.


Acabei gozando dentro da boca dela, como um jato. Foi a melhor sensação que eu já havia sentido.

Ela levantou a cabeça e mostrou seu rosto, sua boca quase não conseguia segurar tanto esperma, já estava escorrendo pelos seus lábios. Ele cuspiu no chão e me perguntou:


- Foi bom pra você?


Eu só conseguia balançar a cabeça, com uma falta de ar quase total.


- Olha! Seu pau ainda está duro... Está na hora de ir pra algo mais evasivo... - Ela me disse.


Se levantou, e sentou em cima de mim, aquela bunda maravilhosa, eu já estava pronto pra mais.


- Vamos lá... - Ela disse. - Você vai ter que ser rápido, os professores podem sentir nossa falta muito rápido.


Ela pegou o meu pênis e encaixou na sua buceta, depois se aproximou sua boca no meu ouvido e deu um gemido... Aquele gemido era tão gostoso. Mas não tão gostoso quanto a sensação quente e molhada de ter o pênis dentro de uma mulher pela primeira vez.


Ela começou á subir e a descer... Subir e descer... Subir... Descer...


- Ahh... Ahh... - Eu gemia, gemia demais...

- Você está gostando? - Ela disse.

- Sim... Ahh... Meu sonho... Meu sonho está se realizando.

- Você quer mais rápido?


Olhei pra ela e não me controlei. A coloquei no chão e fiquei por cima, continuei a penetrando com o máximo de força que eu podia. Os gemidos dela me faziam continuar mais rápido ainda. O barulho0 do minha virilha batendo nela me deixava cada vez mais excitado.


- Eu te amo, Luisa! - Eu disse.

- Ai... Continua, Maurí­cio, isso é ótimo! Ahhh... Eu vou... Eu vou gozar!

- Espera só mais um pouco! Eu tô quase lá também! Ah... Ahhh...


Ela gozou e depois de um tempo eu gozei também, ela gemeu bastante no meu ouvido quando aconteceu... Eu gozei dentro e ela nem se importou.


Saí­ de cima dela e deitei no chão, quase não acreditando no que havia acontecido. Eu havia perdido minha virgindade...


Ela me beijou e se levantou. Usou o papel higiênico que eu havia trazido pra se limpar e depois se vestiu.


- É melhor nós voltarmos pra aula... Já faz um tempo que saí­mos, vista a sua calça querido.


Depois de um tempo me recuperando, me limpei e me vesti também. Ela saiu primeiro e foi pra sala. Eu fiquei sentado na privada com a tampa abaixada... Minhas pernas tremiam e minha cabeça ainda estava se perguntando se o que havia acontecido era um sonho.


Voltei pra sala e fui dar uma desculpa para a professora pela minha demora.

- Profe.... Professora... Me desculpa por ter demorado tanto... É que eu... É que eu tenho dificuldade pra fazer isso no banheiro da escola...

- Não se preocupa, Maurí­cio, o banheiro é um nojo mesmo... Vai sentar e volte ao exame.


Me sentei e continuei respondendo as questões... Na verdade, fiquei até o fim da aula com as questões em branco, minha cabeça só ficava pensando no que havia acontecido no banheiro. Quando í­amos saindo, a professora perguntou á Luisa.


- Luisa! Você melhorou?

- O quê? Hã? Ah, sim, eu estou bem melhor, professora... Obrigada por me deixar sair. - Ela disse.


Depois que saí­mos, um colega meu, Eduardo, me perguntou.


- E aí­? Foi bom?

- O quê? - Eu perguntei.

- A foda...


Eu tomei um susto.

- C-como assim?! - Eu perguntei.

- Não se faça de estúpido, Maurí­cio! Eu sei que você e a Luisa transaram...

- Como você sabe disso?!

- Ela começou á falar com você do nada, se aproximou, disse que estava passando mal pra ir pro banheiro e depois de um tempo você foi também, e vocês dois demoraram bastante.

- Foi uma coincidência! Nada aconteceu! - Eu disse, começando á ficar nervoso.


Aí­ ele me disse algo que me deixou muito surpreso a muito mal ao mesmo tempo...


- É assim que ela age, Maurí­cio... Ela usou essa tática com todos os outros garotos... Até comigo... Era só você que faltava... O aluno novo...


Fim.

Conto escrito por Nada Demais.


(Desculpe se enrolei demais, acho que boas histórias tem personagens bem desenvolvidos, este foi o meu primeiro conto, me digam o que acharam, fiquem no aguardo para mais histórias de Maurí­cio...)

*Publicado por NadaDemais no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: