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Minha primeira experiência

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 30/08/17
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  • Autoria: georgeme
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Durante a minha adolescência, eu e os meus amigos passavamos as ferias de verão sempre juntos. Viviamos num meio pequeno e iamos na ribeira, jogavamos futebol ou passeavamos de bicicleta. NO entanto, havia um menino (Rafael), que não gostava muito dessas coisas e ficava muito em casa. Como eramos amigos de familia, uma vez ou outra eu ia a casa do Rafael. Não tinha muitos amigos e por isso não havia muita gente para usar a sua piscina ou o seu computador, coisas que eu gostava muito.


Numa dessas tardes de verão, fui passar uma jornada na casa do Rafael. Tinhamos 15 anos, magros, estatura média, mas ele era mais robusto que eu. Fui com o pretexto de jogar uns jogos novos no computador. Peguei a minha bicicleta e fui. Ao chegar, o Rafael (nome ficticio) estava sozinho, seus pais estavam trabalhando. Jogámos computador por algum tempo, mas o calor começou a surgir e decidimos ir para a piscina.


Ao chegar na piscina, ficamos em calção e mergulhámos. Num ápice, a conversa surgiu. O Rafael era um dos amigos com quem eu mais falava de meninas. Ambos eramos virgens, mas eu já tinha beijado duas meninas. Ele não. Nessa tarde, além das meninas, perguntou-me diretamente se me masturbava. Não fiquei nervoso, achei a conversa natural e respondi que "sim, claro. Todos os dias". Então confessou-me que nunca tinha estado com uma menina, mas que era hábito masturbar-se com o seu primo, de 17 anos. Falou até do tamanho da pica do primo, que era mais comprida mas mais fina que a sua. Então perguntou pelo meu tamanho e nesse momento fiquei incomodado. Saí­ da piscina e enrolei-me na minha toalha. Quando o Rafael saiu, notei um volume maior no seu calção, mas não dei muita importância. Sequei e fui para casa.


Sentei-me no sofá e liguei a tv. Só que Rafael não esquecia as suas intenções. Eu sabia quais eram, mas fiz-me difí­cil enquanto pude. Entrou, sentou-se ao meu lado e após algum tempo a ver tv, perguntou-me se eu sabia colocar um preservativo, já que ele nunca o tinha feito nem sabia fazer - pura mentira... Sem pensar, respondi que sim, que já tinha experimentado. Surpreendeu-me ao pedir para lhe mostrar. Fiquei sem jeito ao vê-lo tirar uma camisinha da gaveta e pedir-me para colocar. Nervoso, resisti uns minutos mas ele dizia que não fazia mal, que não ia contar a ninguém. Com algumas duvidas, puxei o meu calção para baixo e fiquei com o meu penis de fora. Estava mole, muito mole. O Rafael não tirava os olhos e tirou a camisinha do papel, aproximando do meu pau. Não deixei que chegasse perto, peguei a borracha e comecei a desenrolar pelo penis mole. Estava tão pequeno que a borracha ficou super larga. O Rafael disse então "ele tem de estar duro" e pegou no meu pau, tentando masturbar. Aí­ assustei-me, puxei o calção para cima e levantei-me com intenção de ir embora. O Rafael pediu então desculpa e não me deixou sair. Foi buscar um lanche.


Durante o lanche não nos falámos. Eu ainda não estava refeito e digeria o que se tinha passado. Após alguns minutos, Rafael voltou a pedir desculpa e voltou à carga. Começou a falar que se masturbava muito e da quantidade que jorrava. Eu nem respondia. Então disse "É injusto que eu tenha visto sua pica e você não tenha visto a minha". Então baixou a sua sunga e sacou um pau grosso, com uma cabeça vermelha, com uns 15cm de comprimento. Estava durissimo há horas. Começou então a acariciar à minha frente. Foi a primeira vez que vi um pau duro ao vivo. Já tinha visto alguns dos meus colegas de balneario nus, mas nunca duros. O Rafael deitou-se no chão e batia uma punheta para mim. Eu olhava, imóvel e senti o que nunca tinha sentido antes. Os meus nervos ficaram em franja, o sangue correu todo o meu corpo, deixando-me sem forças. Rafael estava tão excitado que após algumas bombadas, gozou sobre o seu peito, espalhando liquido sobre todo o torax. Eu nem reagia.


Como estava todo melado, saiu e disse que se ia lavar à casa de banho. Fiquei no sofá a pensar no que tinha acontecido e a pensar que tinha terminado aquela tarde surpreendente. Então Rafael chamou-me ao banheiro e fui. Quando entrei, deparei-me com mais uma surpresa. Estava a ser demais para uma tarde. A banheira estava cheia de espuma e Rafael estava todo nu, no meio do banheiro. O seu corpo liso, com alguns pelos, pedia um banho. A sua pica continuava latejando, dura, com muito pelo em volta. Perguntou se eu queria entrar também. Resisti, disse que não e assistiu à sua entrada triunfal no banho. No entanto não saí­. Fiquei olhando até que ele me convenceu "você precisa tirar esse cloro da piscina de seu corpo". Acedi e entrei na banheira, de calção. Sentámo-nos de frente um para o outro, cada um do seu lado do banho. Nossos corpos estavam cobertos de uma espuma cheirosa, e as nossas pernas estavam esticadas, abertas, ao lado do corpo de cada um. Ficamos de relax durante alguns minutos, quando Rafael perguntou porque eu não tirava o short. Como estávamos cobertos de espuma, não me preocupei e tirei mesmo. Quando movimentei a perna para repor a posição inicial, toquei sem quere o seu pénis. Continuava duro como pedra. Foi a primeira vez que senti verdadeira tesão naquela tarde. Sem fazer por isso, o mau pau levantou automaticamente. Estava tão duro e eu fiquei tão excitado que era impossivel não perceber. Então, Rafael, vendo que eu estava diferente, perguntou "Gostou, foi?" e sem que eu respondesse, senti sua mão chegar no meu pau debaixo de água. Foi a primeira vez que alguém agarrou a minha pica. Tinha uns 16cm, mas ocupava toda a mão de Rafael. Então começou a bombear o meu pau e relaxei. A tesão era enorme. Rafael puxou o meu corpo para cima e sentei na pedra. Sem parar, Rafael olhou para mim e aproximou sua boca do meu penis ereto. O que senti depois foi unico. A sua boca envolveu o meu membro e foi tão bom. Fechei os olhos. Era tão bom. A cabecinha batia no fundo da sua boca. Ao mesmo tempo, Rafael pegou a minha mão e levou-a até seu pau. Foi a primeira vez que segurei um pau. Grosso, quente. Gostei de masturbar um pau diferente do meu. Comecei por passar na cabeça e a cada frição sentia o corpo de Rafael a pedir mais. Tentamos aguentar nosso gozo, mas não deu mais. Gozamos juntos. Nossa porra espalhou-se pela espuma e nossos susurros invadiram o banheiro. Abraçamo-nos e deitamo-nos na água. Ficamos por alguns momentos agarrados um ao outros. Não dissemos mais nada um ao outro. Vestimo-nos e saí­.


Ficámos uns dias sem nos vermos, mas os meus sonhos insistiam em não esquecer aquela tarde.


Uma semana depois, volteu a casa dele para brincar... talvez em um outro conto...

*Publicado por georgeme no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/17.


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