Aqueles dias em que tudo está húmido

  • Publicado em: 31/08/17
  • Leituras: 2058
  • Autoria: portuguesa
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Olá, sou a Ana. Vivo em Portugal e este é o meu primeiro conto.

Descobri este site nos meus muitos dias de pesquisa para "aliviar" a tensão... hoje estou num desses dias...

Não sei se algum dos leitores se vai identificar, mas nunca vos aconteceu estarem totalmente a arder sem nenhum motivo aparente? Com certeza que já... pois bem, a mim acontece-me diariamente... uma tesão inexplicável.


Hoje, estou no trabalho (tenho uma loja de roupa) e estou completamente cheia de tesão, tudo me dá tesão...

Hoje o dia está calmo para compras então tive a manhã inteira para ler contos... adoro ler os vossos contos, aqueles em que imagino que sou a irmã de alguém que me está a foder a boquinha... a filha de alguém que está a tirar o cabaço ao meu cuzinho apertadinho... que sou eu a ter a minha primeira experiência lésbica... que sou eu a ser obrigada a beber leitinho... hmmmmm


Tudo isto leva a que inconscientemente a minha mão deslize, levante o meu vestido e me toque... primeiro ao de leve sobre o meu fio dental preto com um rendado que deixa transparecer os lábios vaginais...

O leve toque que dou sobre o tecido faz com que automaticamente morda os lábios e imagine alguém aqui comigo...

Não resisto e puxo o fio para o lado e sinto, sinto o quão molhada estou e começo a acariciar o clí­toris e sabe tão bem...

(Estou sempre de frente para a porta com medo que entre alguém de forma a que me possa recompor imediatamente)...

Não resisto e tiro o fio dental para que possa estar mais à vontade. Na cadeira, arqueio as costas e abro bem as pernas... com a humidade que sinto, imagino que está alguém a lamber-me, a chupar o meu grelinho... a introduzir levemente um dedo (e assim o faço)... vou gemendo baixo e sempre à espreita.


Chegam clientes (sempre na parte melhor), atendo-os mas sempre com cuidado para não mostrar mais do que devia mas ansiosa para que se vão embora (nestas alturas quem é que se importa com as vendas?)...


Finalmente vão (e outros vêm mas felizmente são vendas rápidas)


Voltamos ao que interessa... acariciar-me...


Continuo a ler os vossos contos e a deliciar-me, a minha imaginação continua a fluir e os meus dedos vão explorando as minhas partes molhadas. Vou apertando ora um seio, ora o outro... Vou acariciando o clí­toris mas nunca ao ponto de gozar... quando estou prestes a gozar, paro.


Hora de almoço e vou para casa.


Hoje chego mais cedo e abro às 13:30h em vez das habituais 14h. Como ainda é muito cedo entro e fecho a porta, deito-me no tapete perto do balcão que é impossí­vel de ser visto tanto das montras como da porta e agora sim, levanto o vestido e toco-me, toco-me como desejava que alguém me tocasse. Imagino alguém a mordiscar-me o clí­toris enquanto enfia bem fundo um dedo até chegar ao meu ponto G... alguém que me lambe o cuzinho à espera que eu o deixe entrar... alguém que me aperte os seios com força, que enfie a lí­ngua dentro da minha boca e me faça implorar que me foda...

Alguém que ponha o pau para fora e me ordene que o abocanhe, que o chupe com vontade, que lamba dos testí­culos ao anus.

Alguém que me abra as pernas e me foda sem piedade, que me faça gemer bem alto, gritar, pedir, ordenar que me foda com força e que me faça vir...

Alguém que me vire de costas, me deixe o cuzinho vermelho com tantas palmadas e por fim me foda, que deixe o meu buraquinho completamente aberto e no fimque me deixe beber o leitinho que tanto anseio...


São pensamentos, desejos, vontades que me fazem explodir num gozo incrí­vel.

E por agora, continuo as minhas leituras.


P.S.: Não sejam muito crí­ticos, é o meu primeiro conto e ainda é difí­cil expor todos os desejos aqui.

*Publicado por portuguesa no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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