Depois do gozo na loja...

  • Publicado em: 01/09/17
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  • Autoria: Portuguesa
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Olá pessoal. Antes de mais quero agradecer a todos o que leram o meu conto de ontem, para ser sincera pensei que ninguém fosse ler...

Para que saibam um pouco mais de mim, eu sou bem tí­mida e há muitas coisas que ainda não fiz... Estou numa relação há 10 anos e sei como por vezes é fácil cair-se na rotina e estou a tentar contrariar isso ao máximo (mas com calma).

Como ainda não me apresentei... Sou branquinha, baixinha (menos de 1,60m), loira e de olhos verdes... não sou gorda mas também não sou magrela, considero que tenho as proporções ideais... coxas grossas, seios de tamanho médio e um cú que embora não seja como a maior parte dos que se vêem por aqui (as brasileiras têm realmente um cuzão eheh), eu estou contente com ele.

Depois da brincadeira de ontem na loja e embora tenha apagado o meu fogo, foi apenas momentaneamente... tudo o que eu pensava no caminho para casa era...adivinhem? PAU! Precisava urgentemente de pau e nada mais interessava.


Quando cheguei a casa tomei um longo banho de imersão e fui mais uma vez brincando, dentro da água quentinha passando o gel de banho que tem um cheiro maravilhoso...

Era impossí­vel os mamilos estarem mais durinhos... impossí­vel o clí­toris crescer mais... impossí­vel a buceta piscar mais e babar mais do que estava...


Quando estava a secar-me, eis que aparece o maridão e fica parado em frente à porta fazendo o tí­pico assobio de quem está a gostar do que vê, veio até mim e deu-me um apalpão enquanto alisava a minha bunda mas, nada se passou... Ia passar-se mas não naquele momento porque ele também precisa de sofrer.


Vesti uma lingerie bem sensual, clarinha da cor da minha pele, rendada em baixo e que deixava transparecer a buceta bem lisinha sem nenhum pelinho.

Embora estivéssemos à espera de amigos eu sabia que ainda dava para alguma brincadeira, então, fui para o quarto, tirei uma foto da parte mais rendada do fio dental e enviei-lhe... bom, acho que não demorou nem cinco segundos para que ele aparecesse na porta do quarto com aquele sorriso matreiro que me faz adivinhar o que ele pensa... Ele apenas disse: Eu vou-te comer!


Mas não, quem o ia comer primeiro era eu! Deitei-o na cama, coloquei-me em cima dele e beijei-o, beijei-o como só nós sabemos... daquela forma que parece que vais explodir de tesão... mordendo-lhe os lábios e antecipando o que estava por vir.

Fui descendo, lambendo o seu pescoço, deixando pequenos beijos espalhados... beijando o seu peito, descendo à barriga e descendo um pouco mais até às coxas.

Era hora de apertar as bolas mas deixá-lo sofrer um pouco mais sem tocar no pau... mas confesso que foi impossí­vel de resistir muito tempo.

A esta hora o meu soutien já tinha voado, o fio dental estava completamente enfiado no meio da buceta e as mãos dele não paravam de apalpar em tudo o que era sí­tio, agora sim, podia começar a lamber a extensão do pau dele que estava bem duro para mim, mas, sem lhe tocar... deixando que ele desejasse que eu o abocanhasse...

E assim fiz, peguei nele e bem devagarinho fui colocando-o todo na boca... fui lambendo a cabecinha, chupando-a, apertando-a bem entre os meus lábios carnudos e fazendo cí­rculos com a lí­ngua bem na pontinha... apertando-o com a mão enquanto o chupava com gosto, deixando-o a gemer de tesão.


Mas eu precisava dele dentro de mim, precisava tanto...

Subi para cima dele, e ele foi logo colocando o fio dental para o lado e cavalguei... cavalguei como se fosse a última coisa que ia fazer na vida... com força, demonstrando toda a vontade que eu tinha de o sentir dentro de mim...

Parava para o fazer sofrer um bocadinho, parava com ele bem no fundo, roçando-me completamente nele, fazendo movimentos circulares, enquanto devorava a boca dele...


Ele virou-me, tirou o meu fio dental, colocou-me de costas na cama e continuou com aquele ritmo frenético e quando eu estava prestes a vir-me, parou.

Parou e fez-me sofrer, beijou-me, lambeu os meus mamilos durinhos, lambeu muito o meu clí­toris (o meu ponto fraco) mas sem nunca me deixar vir perguntando "Quem manda?" Ao que eu sempre respondia "EU".

Ele enfiou tudo de uma vez e começou a bombar e perguntou de novo "Quem manda?", ao que eu continuava a responder "EU".

Então ele parou, parou lá dentro, a tocar bem naquele ponto mas sem se mexer um único mm e não deu, eu apenas disse, "És tu, mandas tu mas fode-me" e agora sim, fodeu-me com tanta força (como eu gosto) fazendo-me gemer e gritar

- FODE-ME (pedia eu)

Mas ele, para me fazer sofrer, começou a fazer movimentos mais lentos e com aquele olhar safado dizia-me "Queres que te foda assim? Devagarinho?"

- NÃO - disse eu

- Então? o que queres? Diz-me o que queres...

- QUERO QUE ME FODAS COM FORí‡A e assim foi, com toda a força que eu queria.

Queres-te vir? perguntava ele (sabendo que sim)

(Claro que quero, pensava eu, foi tudo o que eu quis durante todo o dia, que ele me fodesse e que eu gozasse MUITO)


E assim foi, gozei, gozei duas vezes apertando-o contra mim sem deixar que ele saí­sse sequer 1mm a mais do que devia, gozei gritando o quanto era bom senti-lo dentro de mim e o quanto eu precisava disto sempre, a toda a hora, e com tanto gemido não deu outra... senti aquelas bombadas de quem está a explodir de prazer e ele gozou, gozou bem dentro de mim e quase perdendo as forças tais eram as bombadas (homens com certeza entendem que quando o tesão é muito, algumas bombadas são fortes demais), eu entendo... entendo porque faço questão de o pôr em brasa antes de o deixar foder-me... foder-me como eu gosto, foder-me como ele gosta...


Logo em seguida tocaram à campainha e eram os amigos de quem estávamos à espera para sair... pelo menos ainda deu tempo de "relaxar" um pouco eheh


Um beijão a todos,

Ana.

*Publicado por Portuguesa no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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