A primeira vez no sí­tio

  • Publicado em: 03/09/17
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  • Autoria: jef583
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Era véspera de verão, o clima já estava propicio para dias quentes, outros dias com a temperatura mediana, minha namorada Adriana, juntamente com seus pais, havia acabado de herdar um sí­tio não muito distante da cidade, acerca de 4 km.

E um dia decidimos pegar as chaves, e descer até as terras desconhecidas da famí­lia. Fomos em meu veí­culo Gol Quadrado, de cor azul. Em uma estrada nem um pouco convidativa adentramos pelo solo arenoso, cheio de pedras irregulares, que faziam o carro trabalhar forçadamente a suspensão.

Como ela adorava, enquanto eu dirigia segurava em minha mão direita, enquanto eu segurava com a esquerda o volante. Passamos em frente à sede do sí­tio de seu avô falecido, a casa permanecia com as portas fechadas, e terreno todo sujo, pela falta de cuidado.

Não muito longe dali, podia se ver as montanhas ao redor, e algumas cidades vizinhas. Logo mais ao fim da estrada chegávamos a ponte de madeira, e para não perder a velocidade, pisei levemente no acelerador, para que na subida antes da chegada do sí­tio, o veí­culo não pedisse tanta força motora para terminar o percurso.

Chegamos!! Disse ela.

Em resposta balancei com a cabeça, no intuito de que ela se oferecesse para abrir a porteira, embora não fosse um gesto de cavalheirismo.

Ela prontamente desceu do automóvel, seguindo em direção a porteira, já com traços de madeira antiga, depreciada pelas ações do tempo. No trajeto até o portão, não resisti, e enquanto ela praticava a ação, eu aproveitei o momento para enaltecer seu lindo bumbum. Muito arredondado, coberto por uma calça jeans bem justa, que aumentavam ainda mais suas curvas, ocasionando um desejo sexual dentro de mim.

A casa estava acerca de uns 50 mt da porteira, estacionei o carro, e aguardei a sua chegada. Meus pensamentos já começavam a perturbar os meus sentidos, o coração acelerado por estarmos sozinhos - algo muito raro de acontecer - meu pulso aumentava, o que fazia me sentir um tanto quanto ereto naquele momento, como se o sangue descesse todo a um único lugar do corpo.

Ao adentrar a casa, não restava dúvidas de que estava a muito tempo abandonada, a iluminação fruto da criminalidade já não mais existia, restava-nos apenas abrir as janelas e pegar algumas vassouras para diminuir um pouco da poeira.

Ao mesmo tempo que realizávamos a limpeza nós se beijamos, um insinuando para o outro, na certeza de que causarí­amos um estado fí­sico e emocional, que resultasse em um relacionamento sexual.

Até que os nossos corpos se atracaram, era um imã, não conseguí­amos ficar em um mesmo espaço fí­sico, sozinhos por um breve perí­odo e não nos tocássemos.

Sussurrei então:

_ quero você

Ela respondeu sem hesitar

_ sou eternamente sua.

Minhas mãos adentraram por baixo daquela blusa sensual que vestia, começando em seu abdômen até alcançar os seios, transpus a barreira do sutiã, e fui massageando-a vagarosamente de fora para dentro, até que cheguei em seus mamilos e com os dedos polegares e indicador os toquei, na certeza de que eles não demorariam a ficar rí­gidos.

Fato era que isso aconteceu, já havia premeditado aquele momento, sonhado antes mesmo de passar pelo portão.

Enquanto realizava movimentos com as minhas mãos por todo seu corpo, sentia que seus beijos ficavam ainda mais calorosos, molhados e barulhentos.

Nossas lí­nguas encontravam-se no centro de nossas bocas, unidas pelo calor de nossas almas, aonde de mexiam ferozmente, por vezes ela me dominava e adentrava a minha boca, como se procurasse algo, chupava a minha lí­ngua, e retirava-me o fôlego.

Já não podia mais resistir, nossos corpos tão próximos, já não mais nos obedeciam, meu objeto estava enrijecido, ao ponto de estufar as minhas calças, momento que a sarrava mesmo ela estando vestida.

Demorei alguns minutos para conseguir abrir aquela calça com três botões, após aberto, coloquei minha mão por dentro de sua lingerie, e sentindo seus pêlos, senti simultaneamente sua reação pélvica, seu odor feminino, seu calor sexual, sua voz amansada, seu gemido extremo.

Embora não havia tocado ainda sua majestosa vagina, ela me excitava ainda mais com suas reações involuntárias.

Até que não pude me conter, comecei tocando seu clitóris, inchado pelas preliminares, realizei movimentos circulares, à medida que ela reagia aos estí­mulos, descia com os meus dedos até a entrada de sua vagina e retornava a acariciar seu clitóris.

Disse ela: Aí­, vá devagar com os dedinhos...

Quando senti que em suas pernas escorria um lí­quido branco, consequência de meus estí­mulos, percebi que estava pronta para receber os meus dedos...primeiramente um e depois o outro, até que já a possuí­a com os dois dedos ao mesmo tempo, entrando e saindo de sua vagina, por diversas vezes com movimentos rápidos, outrora devagar. Ali estava ela totalmente submissa as minhas afeições e desejos.

Não demorou para que eu me despisse, e propusesse a penetrá-la como ela desejava. (Só deu para ouvir foi aquela explosão...como já dizia uma certa canção....) Foi assim, penetrei-a facilmente, meu pénis ao colocar na direção e com pouca força escorregou para dentro dela, foi quando um gemido ecoom pelos cantos daquele quarto e seu corpo repeliu-se para trás num susto de dor, porém de satisfação.

Os movimentos começaram devagar, e alternavam de forma ritmada, as estocadas em seu útero, e a retirada de sua vagina, sonorizava com os pássaros que no exterior da casa cantavam. Nossos gemidos, baixos, sussurrados, misturados com falas que promoviam ainda mais a sedução, tornavam aquele momento ainda mais duradouro, as posições sexuais foram se alternando entre papai e mamãe, e depois quando a colocava de quatro, com aquele rabo guloso me chamando para estocar, ainda mais fundo e mais forte, foi o ápice da emoção.

Não tinha mais o que fazer a sensação me tomou por inteiro, estremecendo o meu corpo dos pés à cabeça.

Disse a ela? Vou gozar, vou gozar. Você me deixa louco com essa bunda.

Ela respondeu? Você gosta né, gosta de me pegar de quatro, de ir lá no fundo. Então vai, me coma gostoso.... vai gatinho.

Aquele passeio nunca mais aconteceu, exceto pelo fato de transarmos naquele local. Ainda hoje casados é difí­cil adentrar aquela casa e não lembrar no que aconteceu, afinal lembranças boas, acabam eternizadas em nossas memórias.








*Publicado por jef583 no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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