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Primeiro o cuzinho, depois...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/09/17
  • Leituras: 5079
  • Autoria: Flordelotus
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Estava aqui cheia de tesão e lembrei de uma aventura deliciosa que vivi a alguns anos atrás dentro de um ônibus de viagem. Estava indo da cidade onde moro a outra cidade no interior do estado. A duração do percurso seria de 8 a 10 horas, mais ou menos. Geralmente, gosto de comprar as últimas poltronas no fundão pois, são as que ninguém quer, então posso ocupar duas e dormir a noite toda sem ser incomodada.

Pois bem! Ao chegar a plataforma de embarque, me chama a atenção aquele deus grego loiro, olhos verdes, boca sensual com lábios vermelhos, alto, fisico musculoso, coxas grossas, uma bunda muito linda, vestido com o uniforme do exército. Todos os sinais começaram logo a piscar, inclusive os de baixo ( grelo e cuzinho). Ele ficou de lado e me deu preferência pra entrar na sua frente. Agredeci e tratei logo de procurar meu acento e me acomodar. Qual não foi minha surpresa, quando o Rubens (soube depois seu nome) veio de encontro a mim e sentou-se na poltrona igual com a minha, do outro lado do corredor. Assim que o ônibus deu partida, Ele perguntou se podia me fazer companhia e já veio logo sentando junto a mim. Conversa vai, conversa vem , foi pintando aquele clima... depois de duas horas de viagem, me vi nos braços dele, trocando beijos ardentes e nos tocando freneticamente. Ele mordia meus lábios de forma sensual e eu correspondia a altura, introduzindo minha lí­ngua em sua boca, lambendo seus dentes brancos, sugando sua lí­ngua com a minha. Ele gemia rouco me deixando cada vez mais excitada. Aos poucos, foi abrindo seu casaco, facilitando minha mão boba que percorria todo seu corpo. Da boca, fui descendo pelo pescoço, até chegar nos mamilos dele que estavam arrepiados. Passei minha lí­ngua em volta deles e fiquei louca com a intensidade dos gemidos que ele fazia. Minha mão já estava em cima daquele pau durí­ssimo. Eu a movimentava pra cima e pra baixo como se estivesse punhetando ele. Quando abri os botões de sua calça e tirei ele pra fora, não resisti: cai de boca naquela rola e chupei com um tesão descontrolado. Ele já estava no seu limite. Me puxou pra o seu colo, tirou logo minha calcinha e guardou no bolso. Passou a socar os dedos na minha bucetinha que já estava toda melada. Espalhou meu melzinho pelo meu cu e passou a introduzir um dedo. Ele percebeu que eu gozaria logo. Perguntou se continuava assim ou se mudava... respondi que precisava sentir aquele caralho lindo dentro de mim. Não sei o que ele entendeu com isso. Mas, numa velocidade impressionante, ele colocou uma camisinha me virou de costas pra ele, passou a cabeça do pau por toda minha buceta lambuzando a camisinha, posicionou na entradinha do meu cu e me puxou pra baixo. Eu estava com tanta vontade de ser penetrada que nem liguei pro fato dele começar pelo meu cu. Fui sentando naquela macho gostoso e sentindo seu pau adentrando meu cuzinho apertado. Senti um pouco de dor mas, estava uma delí­cia. Quando entrou tudo, Rubens segurou um peito em cada mão, apertou deliciosamente e me segurou por alguns segundos. Senti seu pau engrossar um pouco mais e dar umas guinadas dentro de mim. Ele disse que estava gozando e cravou seus dentes nas minhas costas. Aquilo me enlouqueceu. Comecei a rebolar e a quicar com aquela rola atolada no meu cu e gozei também, sentindo meu grelo pulsando e meu melzinho escorrendo buceta abaixo, melando meu cuzinho fodido e seu pau. Ficamos na mesma posição por um tempo, até sentirmos seu pau amolecendo. Saí­ de cima dele, e fui ao banheiro me limpar. Depois , foi a vez dele.

Na volta do banheiro, ele sentou ao meu lado novamente, me aconchegou no seu corpo forte e acho que dormi um pouco. Acordamos no meio da noite, quando acenderam as luzes do corredor do ônibus e avisaram que darí­amos uma parada de meia hora pra lanchar ou jantar.

Depois disso, retomamos a viagem com o Rubens sempre me cercando de cuidado e de carinho. Voltamos a nos beijar e logo nosso fogo reacendeu. O Rubens me beijava toda, lambia minhas pernas, mordia a parte interna das minhas coxas, minhas virilhas, minha buceta. Eu tremia de tesão. Sua lí­ngua entrava e saí­a da minha buceta com uma força que parecia um pau. Pulei pro seu colo e montei nele de frente. Seu cacete foi entrando dentro da mim que parecia que já conhecia o caminho. Nem lembramos da camisinha. Ele perguntou se eu queria parar pra colocar mas, me garantiu que da parte dele não tinha perigo. No exército, eles fazem exames periódicos. Eu resolvi arriscar. Estava tão bom sentir a quentura da sua pele na minha que decidi me jogar naquela foda sem medo de ser feliz. Fodemos loucamente. Ele socou minha buça com uma ferocidade maravilhosa. Meu gozo se aproximava. Chamei-o pra vir comigo. Ele intensificou mais ainda os movimentos me fazendo gozar espetada naquele cacete delicioso. Quando percebi que ele iria esporrar, pulei de cima, me agachei no piso do ônibus e abocanhei todo seu cacete fazendo uma garganta profunda nele, engolindo todo seu esperma delicioso. Foi assim que terminamos a primeira de muitas viagens que fizemos depois disso. Gozem, comentem e dêem nota, por favor!

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/17.


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