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Parte 2 - Virando putinha de dois

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/09/17
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  • Autoria: mari89
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Olá mais uma vez, safadinhos e safadinhas. Hoje vou continuar a contar minhas aventuras reais que comecei a relatar no conto anterior. Como vocês leram, eu dei pro chefe na entrevista de emprego.


Como eu me arrependi disso depois. Fiquei com a consciência pesada e me imaginando todo dia trabalhando com aquele velho roludo e feio na sala ao lado, com medo que ele me chamasse de novo pra me comer. Apesar disso, de vez em quando eu me pegava pensando naquele pau grosso e grande.


O que aconteceu na verdade é que na minha primeira semana de trabalho eu praticamente não o vi. O contato se resumiu a uns ois e tchaus breves. Relaxei. Acostumei-me com o trabalho aos poucos. Tive tempo para conhecer os outros funcionários e foi ai que eu conheci um dos professores, novinho, minha idade na época (22 pra 23). Lindo, loiro, barba bem feita, tí­mido e muito inteligente. Apesar de não ser nenhum malhado de academia, tinha um corpinho legal e uma bunda que dava vontade de apertar.


Descobrimos que pegávamos o ônibus no mesmo ponto, apesar de ser para bairros bem diferentes. Conversa vai conversa vem, no iní­cio da minha segunda semana lá nós fomos tomar um açaí­, depois comer um sanduiche. Logo me vi apaixonada por aquele rapaz lindo, mas ele não demonstrava muito interesse em mim, talvez pela sua timidez.


Nessa semana mesmo eu fui chamada a sala do Sr. Fr. Ele queria conversar sobre alguns probleminhas que estavam tendo na escola. Coisa que passava por mim, que estava fazendo várias coisas na secretaria. Era a primeira vez em que voltei a sala dele depois daquele dia. Me senti um pouco envergonhada e ele percebeu.


Depois de falar o que tinha de importante ele perguntou como estava me sentindo, se estava gostando, enfim, papo furado. Não aconteceu nada mas eu percebi que não demoraria muito pra ele fazer uma nova investida. Eu senti um pouco de nojo de mim mesma por ter feito o que fiz, ainda mais agora que estava encantada com o professor dele.


Logo no iní­cio da terceira semana aconteceu o inevitável. O loirinho tí­mido tomou a iniciativa e nos beijamos pela primeira vez. Beijo gostoso demais. Um tesão. Fiquei molhadinha. Mas no primeiro dia não passou disso. No dia seguinte nos encontramos de novo depois das aulas. Dessa vez os amassos foram mais intensos, eu pude sentir seu volume por debaixo da calça. Ele pegou em meus peitinhos por cima da blusa. Mas, mais uma vez, não rolou nada além disso. Ele tinha que pegar o ônibus dele e eu o meu. Fomos embora e eu usei meus dedinhos com felicidade em casa pra sossegar meu fogo.


Estava já ficando louca de vontade de dar pra ele. Naquele fim de semana combinamos de sair. Ele iria pegar o carro do pai. Passeamos, fomos ver um filme, com o cinema lotado. Ao sair de lá nos pegamos no carro no estacionamento do shopping vazio, pois já era mais de meia noite quando o filme acabou. Estávamos loucos de tesão e fomos pra um motel.


Mal esperei ele fechar a porta e já estava atacando aquele pedaço de mau caminho. Tirei a blusa dele e ele já desabotoou a calça. Abaixei. Me ajoelhei como boa menina e tirei sua cueca. Chupei aquele pau branquinho com vontade, num instante estava com todo ele na minha boca, mexendo minha lí­ngua na sua cabeça enquanto chupava. Não era um pau grande, pelo contrário. Eu pus ele todo em minha boca sem grandes dificuldades. Ele tirou minha roupa e veio chupando meus seios, que estavam durinhos. Ficou ali um tempo, apertando, chupando e mordendo e eu ficando louca. De repente ele desceu, tirou minha calcinha e começou a me chupar. E que chupada boa. Sua lí­ngua quentinha na minha vagina, seus dedos delicadamente entrando e saindo de mim num movimento gostoso que tava me deixando louca.


Quando vi, gozei na boca dele. Gemi alto e ele riu. Vi pela carinha dele que estava adorando. E o pau dele estava em riste pronto pra me penetrar. Abri minhas pernas e deixei que ele me comesse. Ele me beijava, lambia meu pescoço e me apertava. E metia forte. Ele me comeu assim e eu estava ficando excitada de novo. Mas ele gozou em mim antes que eu gozasse de novo. Foi um jorro farto, forte, sujou minha barriga e respingou até em meus seios. Adorei.


Tomamos um banho juntos. Logo ele começou a roçar em mim de novo e senti seu pau crescendo. Voltamos a nos pegar ali mesmo no chuveiro e ele começou a me comer por trás. Ele apertando meus seios forte, metendo na minha buceta e me mordendo na nuca. Como eu me excito com carinhos na nuca... Gozei naquele pau e ele gozou na minha bunda. Foi uma foda tão gostosa que eu não queria largar do lado dele.


Logo na segunda feira no final da tarde o Sr. Fr.me chamou novamente a sua sala. Era folga do meu loirinho lindo e eu estava louca pra ir embora, apenas terminando algumas coisas com a escola já quase vazia. Entrei na sala e ele estava com o telefone na mão, vendo fotos.


"“Entre e me ajude!. Eram fotos de um carro. Um SUV bem grande. "“Estou comprando, o que você acha? Eu não achava nada porque não entendo bulhufas de carros. Mas falei que era bonito, grande. Devia ser caro também, ao que prontamente ele me disse que custava uns 130 mil mas ele não tinha problemas com dinheiro. Eu percebi que ele estava se exibindo pra mim. Tentei sair novamente daquela situação, mas quando me dei conta ele já estava novamente sentado na mesa, olhando pra mim e contando vantagens de casas, carros luxos. Eu vi o volume crescendo embaixo de sua calça. Eu me lembrei de como tinha conseguido aquele emprego e percebi que ele queria que eu fizesse de novo ali, agora.


- Eu estou muito satisfeito com você, todos estão elogiando seu trabalho e sua beleza. A cada dia que passo fico mais encantado com você. Sabia disso? Cada dia que passo eu fico com mais vontade de repetirmos aquele nosso dia, aquele nosso amor gostoso. - Nesse momento eu fiquei em um silêncio conivente, que foi a deixa pra que ele se levantasse, parasse atrás da cadeira em que estava sentada e começasse uma massagem nos meus ombros. "“Relaxa "“ele disse- não vamos fazer nada de errado. Prometo ser gostoso como aquele dia, eu sei que você gostou.


E tinha gostado mesmo. Apesar de ele ser baixinho, gordinho, feio e nojento, aquela rola era muito gostosa e eu estava sim com vontade de mais. Não resisti. Entreguei-me. Quando percebi ele já estava passando as mãos em meus peitos por cima da blusa, encostando em mim e eu sentindo aquele pau duro roçando em minhas costas. No outro momento eu já estava tirando minha blusa e ele apertando mais meus peitos. Suas mãos me levantaram e me levaram até aquela boca e essa era a única hora que eu tive que me concentrar, pois eu não queria beijar aquela boca, sentia um certo nojo. Fugi daquilo me ajoelhando pra ele. Como podia um velho feio daquele ter um cacete tão bonito e gostoso. Chupei ele como se fosse o último pau do mundo, lambia, passava minha lí­ngua na cabeça e enfiava até onde minha garganta aguentava. Ainda sobrava pau pra fora, muito pau pra fora. Tentei fazer uma garganta profunda nele, mas nem assim consegui engolir tudo. Ele estava excitadí­ssimo e eu decidi que queria que ele gozasse em minha boca. Sentia as veias grossas dele latejando de prazer dentro da minha boca e eu estava excitada demais também.


Ele pediu pra parar e eu não parei, continuei chupando como uma louca. Senti que ele estava prestes a gozar e ele pediu de novo pra tirar e eu não deixei. Comecei a sentir que ele estava começando a gozar e ai tirei até a cabeça, chupei ela com força e comecei a bater uma punhetinha pra ele. Ele não resistiu. Senti toda aquela porra enchendo minha boca. E era muita porra e era um jato forte. Eu não consegui segurar tudo, engoli um pouquinho e aparei um pouco com a mão. Fui até o banheiro cuspir o que tinha sobrado na minha boca. E era muita porra. Ele se sentou lá exausto, sorrindo. Lavei minha boca, passei um enxaguante bucal que estava na pia e voltei. Aquele pauzão ainda estava lá pra fora, meia bomba. Queria ir embora. Me despedi. Ele me agradeceu, disse que eu era incrí­vel. Modéstia a parte eu já sabia disso. Fui embora pegar meu ônibus.


Fui pensativa. Estava agindo impulsivamente. Eu queria aquele loirinho lindo pra mim sempre. Ele era quase tudo que uma mulher pode querer em um homem. Era lindo, inteligente, simpático, engraçado, bom de cama apesar de ter um pinto bem normalzinho. Mas eu não sabia o que fazer com aquele velho tarado roludo. Não sabia mesmo. E tinha essa dúvida porque, apesar de escroto e feio aquela rola era gostosa demais. Eu me excitava só de pensar nela. Eu não sabia o que seria de mim nos próximos dias. Estava confusa demais. O tempo passaria e eu ficaria num beco sem saí­da. Mas isso é assunto pra outro conto....

Beijinhos...

*Publicado por mari89 no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/17.


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