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Trai meu namorado

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 06/09/17
  • Leituras: 6987
  • Autoria: Kate
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Meados de maio fui para o RJ passar uma semana com uma prima(karol), cujo o marido houvera sido transferido a trabalho. No caminho até sua casa me encantei a primeira vista, karol disse-me mostrar tudo com mais calma ao decorrer da semana. Não me sentia nenhum um pouco cansada da viajem, só tinha em mente desfrutar de cada momento que parecia único em minha vida. Tantos homens e mulheres lindas. Tantos lugares que eu estava disposta a conhecer. Karol sempre gostou de farrear, desde a adolescência nós í­amos juntas à festas e bares. Na verdade eu estava cheia de vontade de reviver aqueles momentos que tanto nos faziam bem.


Minha prima teve sorte ao encontar o Márcio, seu marido. Um homem muito reservado, bem estruturado, que se dedicava arduamente ao trabalho e lindo, que infelizmente não gostava de festas, mas que confiava cegamente nela. E por exceder essa confiança nos permitia sair a qualquer hora. Iní­cio da noite karol me convidou pra sair e eu fui na hora. Tomamos banho e nos arrumamos. Lindas e cheirosas seguimos pra um barzinho que minha prima frequentara com as amigas. Um lugar reservado frequentado mais por uma classe superior da Barra da Tijuca , um lugar divinamente sofisticado com uma música boa. Já sentadas, pedimos um vinho e começamos a conversar sobre nossas vidas, e o que tí­nhamos feito nesse perí­odo que passamos longe uma da outra. Por volta da quarta taça de vinho mais ou menos, o telefone dela toca, era o Márcio pedindo-lhe que fosse urgente pra casa pois havia se acidentado na cozinha e estava sangrando muito. Karol saiu desesperada me deixando ali sozinha e sem entender muito o que tinha acontecido.


Bem na mesa ao lado tinha um grupo de amigos que logo se juntaram a mim puxando assunto:

_Tá sozinha meu anjo, ou espera alguém?

_Estava com minha prima, mas houve um problema e ela precisou sair. Só vou terminar meu vinho e já vou também. Afinal, não conheço muito bem o Rio e vou apanhar um táxi pra ir pra casa.

_Tá cedo. Eu te deixo em casa se quiser. -Disse um deles, o mais bonito na verdade, um homem moreno, olhos claros e extremamente educado.

_Acho melhor não. Eu vou chamar um táxi e vou embora, é melhor.

Eu paguei a conta e me dirigi até a saí­da pra pegar o táxi quando esse moço vem atrás de mim e para.

_Ei? Eu não me apresentei, me chamo Gustavo, mas você pode me chamar de carioca como todos me conhecem por aqui.

_Oi carioca, prazer, sou a Kate estou a passeio aqui e como você sabe não conheço muito o RJ e preciso voltar pra casa.

_Deixa eu te levar?

_Haha sério? Mas eu nem te conheço. E se você for louco que quer me estuprar e me matar depois?

_kkkk eu não vou fazer isso.

Então avisei karol que tinha conhecido um cavalheiro que jurou me devolver inteira e lhe mandei uma foto, logo minha prima riu. Tamanha era minha desconfiança e coincidentemente o marido dela era cliente do carioca que possuia uma loja de roupas e acessórios de uma marca masculina bastante conhecida. Depois de mais aliviada aceitei o pedido daquele homem tão gentil, mas que por ver uma aliança em seu dedo percebi de imediato que era casado. Segui à diante, até porque era só uma carona. Gustavo me perguntou se eu gostaria de conhecer alguns lugares, e eu sem hesitar respondi que sim, disse-lhe ainda que queria beber mais e aproveitar os meus dias ali.


Ali na mesma rua Olegário Maciel Gustavo me levou em outro bar chamado Espetto Carioca, adorei o lugar e começamos a beber. Conheci um pouco daquele homem que era um encanto desde a maneira de se expressar até a gentileza de abrir a porta do carro pra mim. Ele me falou de sua esposa, me fez um pequeno resumo de sua vida. Eu fiz o mesmo, disse inclusive do meu namorado que ficara em Manaus. Depois de várias doses eu disse que queria ir pra outro lugar e prontamente Gustavo pagou a conta e me levou pra dar uma volta pela cidade. Ainda no estacionamento do bar, dentro do carro, eu peguei em suas mãos e agradeci por toda gentileza recebida. Gustavo sorriu lindamente, fudendo com o meu psicológico e me surpreendeu com um beijo.

_Carioca? Eu tenho namorado e você tem sua esposa. Isso não é certo. Disse eu sem reação.

_Eu sei, mas o desejo falou mais alto. Desculpe.

Eu não podia negar que aquele homem era tudo de maravilhoso que uma mulher pudesse ter. Aquele beijo tinha mexido comigo, e nesse clima mais quente eu sentei em sua perna e lhe dei mais um beijo. Um beijo demorado que tirou totalmente o meu ar.

Eu sentia o iní­cio da minha excitação e senti o volume do pau de Gustavo quando estava em seu colo, e sabendo conduzir uma mulher ele diz:

_Posso te levar pro céu?

_Rs... só se for agora. Falei baixinho.

Carioca então deu partida no carro e me levou pra um motel fantástico de frente para o mar chamado zona sul. Um dos mais lindos que eu já fui. Mesmo sabendo que era incorreto estar naquele lugar com aquele homem, mas o desejava como poucos. O desejo se aflorava em meu corpo. Me senti atraí­da por aquele macho extraordinário.

Chegamos na suí­te, Guto abriu uma garrafa de vinho e me serviu, ao fundo uma música suave e uma varanda de frente pro mar. Impossí­vel não reagir às investidas daquele homem. Começamos a dançar e pela primeira vez meu corpo ficou bem colado no nele. Eu me inebriava com seu cheiro e sentia sua respiração, suas mãos deslizavam na minha cintura e me puxavam contra seu corpo. Eu já sentia o vomule daquele falo enorme, nos beijamos suavemente enquanto ele desabotoava o meu vestido na parte de trás. Embora eu quisesse me desvanecer daquele momento eu não conseguia, não tinha forças, uma vez que já teria dado espaço pra tal situação acontecer. Fui em frente.


De vestido desabotoado ele se afasta um pouco do meu corpo e começa a me despir enquanto eu olhava as ondas e ouvia seus sussuros. Aquele homem realmente sabia o que estava fazendo e o mais incrí­vel, Ele sabia onde pegar, e sabia que eu estava exalando desejo. Depois de nua ele me empurrou na cama e jogou vinho sob meu corpo e me dava linguadas generosas, minha respiração já estava ofegante e ficava ainda mais a cada toque dele. Gustavo sugava meios seios e baixou ligeiramente pra minha bocetinha que estava encharcada de tesão. Aquele macho gostoso estava me deixando louca. Faminto ele enfiou a lí­ngua na minha xoxotinha mandou eu esfregar na cara dele. Que safado!

Eu fiz melhor, tirei a roupa dele, joguei-lhe na cama e fiquei em pé na direção de seu rosto com a cabeça entre minhas pernas, dando-lhe a visão da minha bucetinha que ia se aproximando da sua boca. Sentei e rebolei na boca daquele safado e gozei que nem uma cadelinha no cio, fiz ele tomar todo meu mel, tomei mais um gole de vinho e beijei sua boca com o gosto da minha xoxota. Hummm delicia!


Cheia de vontade de ser fodida eu começo a chupar aquele pau monstruoso que eu não dava conta de segurar e ele falava:

_Que gostosa, chupa a pica do teu macho vai, sua putinha!

Eu sabia o seu ní­vel de excitação, fiquei de 4 e implorei pra ser penetrada:

_Eu quero esse pau aqui na minha buceta, mete tudo, vem.

_Gostosa safada, eu vou arrebentar teu grelinho.

Empinei bem meu rabinho e Gustavo meteu de uma vez aquela pica dura e socava com força, eu sentia chegar no meu útero, e ele me fodendo ainda mais, suas mãos seguravam minhas nádegas e eu recebia mais profundamente aquela pica gostosa, eu estava prestes a ter outro orgasmo e falei:

_Come meu cuzinho? Eu quero esse pau gostoso no meu traseiro.

Ouvindo isso e ficando mais louco, Gustavo tira o pau da minha buceta e começa a foder meu cuzinho com sua lí­ngua, me dilatando toda e me preparando para o melhor.

_Ahhhhhh me fode caralho. Disse eu pretes a gozar.

E sem hesitar Gustavo meteu a cabeça enorme daquele pau no meu cuzinho e parou pra eu relaxar, era uma dor suportável que me fazia pedir mais.

_Come o cuzinho da tua putinha, seu safado, fode gostoso.

_Quer pica é? Toma... toma.

E meteu tudo no meu rabinho me fazendo gritar de tesão e socando cada vez mais ouço seus urros e sinto ele enchendo meu cuzinho de leitinho me fazendo gozar também com aquela sensação gostosa de porra no cu.

Nos recuperamos daquela gozada alucinante e fomos tomar banho.


Eu me sentia pequena nas mãos daquele macho, que me olhava com tanto desejo e me segurava com força me excitando ainda mais. Depois de uma ducha e muitos beijos e ainda cheia de vontade eu dominei aquele homem e lhe dei uma surra de lí­ngua, chupei com toda minha vontade aquele cacete e passei minha lí­ngua em seu cuzinho. Ele gostou. Percebendo isso, fui à diante e lhe dei um beijo grego arrancando-lhe suspiros. Fui até à estante de produtos disponí­veis pra venda e peguei uma cinta com uma pau grosso e preto. Ele se impactou com a minha reação, mas não recuou. Vesti aquela cinta, lambuzei seu cuzinho com bastante gel e meti um dedo suavemente. Aquele safado gemia e ficava com o pau ereto. Depois de dilatado eu forcei aquele caralho preto no cuzinho do meu macho e socava devagar, Gustavo passava a ponta dos seus dedos nos meus seios e me atiçava ainda mais a continuar com aquilo. Depois de uns minutos consegui meter a pontinha daquela pica preta no cuzinho dele e continuei socando e bem lentamente eu introduzi tudo em seu rabo. Estava com muito tesão de comer aquele homem, na posição de frango assado continuei socando suavemente enquanto minhas mãos punhentavam sua rola dura e melada e ele urrando levando estocadas cada vez mais acelerantes anuncia sua gozada:

_Mete forte gostosa eu vou gozar

Eu soquei tudo e apontei sua pica em direção à minha boca. Enquanto eu o fazia gozar com aquele pau preto em seu cuzinho, eu abria minha boca e recebia jatos de gozo do pau de Gustavo.


Desfalecido e quase sem fôlego ele me puxa e me beija, deitando em meu colo em seguinda e descansando. Eu via a satisfação em seu rosto e me sentia realizada depois daquela foda magní­fica. Gustavo me confessou que nunca tinha feito a inversão de papéis e que sentia muita vontade, mas sua esposa nunca tinha ido à diante e recuava sempre que ele tocara no assunto. Mas estava muito feliz em ter sido eu a primeira mulher a realizar seu fetiche que a tanto lhe deixava de pau duro só de imaginar. Tomamos um banho e dormimos bem juntinhos, acordando bem cedo com um café da manhã e flores tudo proporcionado pelo homem dos olhos azuis que tanto me fizera satisfeita. Me recompus depois dessa surpresa e pedi o endereço da minha prima. Gustavo não parava de me beijar e anotou todos os meus contatos. Me esperando para uma próxima vez e me prometendo apresentar-lhe à sua esposa. Seguimos para a casa de minha prima e me despedir de Gustavo, dizendo-lhe procurar antes da viagem.

Minha prima queria saber de tudo o que tinha acontecido naquela noite, mas é claro que não detalhei tudo. Infelizmente não tive um segundo encontro com Gustavo antes de voltar pra Manaus, mas nos falamos todos os dias e estamos planejando um encontro a três. Não escondo a vontade de ser fodida novamente por aquele homem safado.

*Publicado por Kate no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/17.


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