Lu - ninfetinha ingênua, mas não mu

  • Publicado em: 08/09/17
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  • Autoria: kasa
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Lu - ninfetinha ingênua, mas não muito - (Conto Real) - parte 1


Esse caso aconteceu comigo alguns anos atrás, na época eu era casado, 38 anos, vendedor de uma grande empresa visitava a cidade e o cliente pelo menos duas vezes por semana, normalmente as 3ª e 5ª, era o meu maior cliente da cidade, para estimular as vendas do meu produto junto aos vendedores da loja, convidei para um almoço todos da área de compras e todos os vendedores e vendedoras em grupos de duas ou três pessoas e naquela 3ª feira já havia acabado meu compromisso com o pessoal, como sempre me dirigi à recepção que também é onde fica a telefonista e Luciana a Lu como todos a chamam, estava sozinha, ninfetinha linda, tinha na época acabado de fazer 17 aninhos (menos de uma semana), cabelos longos e morenos, olhos esverdeados, belo corpo, uma gostosa, extremamente assediada, mas muito séria e sempre se saia das inúmeras cantadas de clientes e vendedores, ela era totalmente profissional no seu trabalho. Logo que cheguei para solicitar que fosse anunciado minha presença ao dono da empresa, aconteceu o seguinte diálogo:


Ela - to chateada com você

Eu - porque Lu? O que fiz?

Ela- o que não fez, você levou todo mundo para almoçar menos eu.


Espantado com o posicionamento de Luciana falei:


Eu- me desculpe, não seja por isso, iremos quando você quiser, pode ser hoje mesmo, ok?

Ela- vou adorar, pode ser hoje sim

Eu- veja quem quer ir com a gente

Ela- eu quero ir sozinha mesmo, não precisa levar ninguém

Eu - ok então, qual horário do seu almoço?

Ela - saio ao meio dia

Eu - ok, meio dia então

Ela - pode me pegar próximo daqui? Não quero dar motivos para falatórios

Eu- claro, onde você quiser, você manda


Combinamos o local bem próximo dali, umas duas quadras de distância, fui atender meu cliente, na hora que estava saindo da loja, passei novamente pela recepção e só acenei para Lu, ela acenou com a cabeça confirmando que tinha entendido.

A preocupação de Luciana era compreensí­vel, pois era querida por todos e todas da loja, ela era o xodozinho de todo mundo desde quando tinha entrado na empresa a seis ou sete meses atrás, ainda tinha uma irmã e dois irmãos mais velhos que trabalhavam lá também.


Ao meio dia em ponto eu já estava no local combinado, e logo na seqí¼ência pude ver Luciana chegando também. Imediatamente ela entrou no carro e saí­mos dali. Assim que saí­mos conversamos o seguinte:


Ela - onde nós vamos almoçar?

Eu - onde você quiser ir, só dizer onde

Ela- não, você quem escolhe

Eu - não, eu prefiro que você escolha, afinal a cidade é sua, é aqui que você mora

Ela - sei lá, me da alguma opção

Eu- vamos fazer o seguinte, você namora não é verdade?

Ela - sim!

Eu- você saiu para jantar ou foi comer alguma coisa com seu namorado no sábado, não saiu?

Ela- saí­mos sim

Eu - então vamos fazer o seguinte, me leva onde vocês foram jantar, assim saberei que é um lugar que você gosta

Ela - ok, então vamos


Dai para frente fui seguindo as instruções do trajeto que Lu ia dando aos poucos, até que finalmente chegamos, estávamos na porta de um motel.


Eu - é aqui mesmo? Tem certeza?

Ela - sim, claro que é, você não disse que queria ir onde eu fui com meu namorado no sábado, além disso desde quando eu te conheci eu sonho com isso.

Eu- e eu desde quando te vi pela primeira vez, desejei poder fazer isso com você, vamos então?

Ela - claro, vamos sim


Com isso dei-lhe um beijo na boca e rapidamente entramos no motel, sem antes na portaria perguntar para ela


Eu - qual foi o apartamento?

Ela- o numero 11


Solicitei o apartamento de numero 11 e entramos

.

Logo que entramos comecei a beija - lá e a tirar a blusa dela; vestia uma espécie de terninho de mangas curtas e calça de tecido justa, tudo amarelinho; assim que tirei a blusa apareceram aqueles peitos lindos com um sutiã branco que também tirei imediatamente deixando os peitos dela a mostra, lindos, maravilhosos, empinadinhos, nem grandes nem pequenos, do tamanho ideal, que foram beijados por mim imediatamente, na seqí¼ência localizei o zí­per na lateral da calça dela e comecei abrir para poder abaixar e tirar a calça dela, foi o que fiz, ela estava com uma mini tanguinha branca enfiada totalmente naquele rabinho lindo, que também foi tirada e assim ela totalmente nua mostrou todo esplendor e beleza daquela menina-mulher, daquela mulher no auge de seus 17 anos, me deliciei olhando aquelas coxas, aquela bundinha arrebitada e aquela bucetinha rosinha depilada, apenas deixando uma fina linha de pelinhos para dar charme, estupefato com aquela visão maravilhosa eu disse:


- minha nossa! Lu você é uma delicia, uma gostosa


Ela por sua vez logo que a deixei nua, começou abrindo e tirando minha camisa, abriu minhas as calças e na seqí¼ência também a tirou, eu ali só de cueca já estava com o cacete durinho, que ela também tirou e quando viu aquele volume todo, daquele pau cabeçudo e grosso, disse:


- minha nossa, digo eu querido, que pau lindo!


Imediatamente começamos a nos beijar e a nos abraçar, tocando-se um ao outro, eu com uma mão na bunda dela e a outra dedilhando aquela bucetinha que já estava molhadinha de tesão. Ela por sua vez estava acariciando meu pau com uma mão e depois com as duas, até que me sentei na beirada da cama e joguei meu corpo para trás, ela então abaixada ali, começou acariciar meu corpo e ao mesmo tempo beijando a barriga, a virilha e logo começou a beijar meu pau que estava totalmente excitado e passando sua lí­ngua na cabeça e enfiando totalmente em sua boquinha, engolia uma bola, depois a outra e voltava a engolir meu pau. Logo começou a colocar e tirar de sua boca em movimentos frenéticos, deslizando para dentro e para fora, parava por alguns segundos olhava nos meus olhos e dizia:


- que delicia querido, que delicia


E novamente voltava a chupá-lo, foi quando levantei meu corpo e deslizei até a cabeceira da cama e lá me recostando, puxei aquela delí­cia de mulher para cima de mim, posicionando-a por cima e devagarzinho comecei enfiar meu cacete naquela bucetinha deliciosa, quentinha e molhadinha, aos poucos fui enfiando tudo, até o talo e dai para frente deixei que ela tomasse conta do ritmo e da profundidade da penetração. Ela já enlouquecida de tesão, se mexia, rebolava, enfiava e tirava deslizando bem devagarzinho no meu pau que só estava lhe dando prazer e falava:


- minha nossa! Que delicia, me come, me come querido


Ao mesmo tempo eu me deliciava com tudo aquilo, com aquela garota maravilhosa, com um corpo lindo e delicioso, apertava aquela bundinha, beijava-lhe os seios, chupava aqueles biquinhos lindos, aquela boquinha sugando sua lí­ngua até que falei para ela:


- goza querida, goza para mim sua putinha


Ela - vou gozar querido, vou gozar, mas quero que você também goze, goze bem gostoso para mim também

Eu - vou gozar sim minha gostosa, vou gozar bem dentro de você lá no fundo, é isso que quer putinha?

Ela - claro que sim, goza que vou gozar


Foi o que aconteceu, gozamos juntinhos, um gozo de tesão, de cumplicidade, de carinho, foi uma foda deliciosa, seu corpo tremia inteiro de tesão. Logo após, ela levantou-se e foi para o chuveiro e nesse meio tempo pedi o almoço, afinal tí­nhamos ido lá para almoçarmos. Fui para o chuveiro, ela estava saindo, joguei rapidamente uma água no corpo e voltei para o quarto. Ela la deitada nuazinha na cama com toda sua juventude e exuberância de uma mulher linda e gostosa esperando o almoço chegar e lógico esperando o homem que a partir desse dia aprendeu a gostar e a desejá-lo, seu amante.


Assim que sai do chuveiro, voltando para o quarto vi tudo aquilo ali especialmente para mim, aquela gatinha maravilhosa, aquela ninfetinha inteirinha para mim, aquela gostosa, não resisti, e já de pau duro novamente, deitei-me na cama, puxando-a para cima de mim, só que desta vez a coloquei de costas para mim, de frente para os meus pés e a penetrei novamente na bucetinha, ela apoiando-se em minhas pernas começou a cavalgar e deliciando-se novamente no meu cacete, agora pela posição podia me deliciar com a visão privilegiada daquela bundinha maravilhosa e daquele cuzinho rosadinho bem a minha frente, comecei a acariciar aquela bundinha e algumas vezes passava meu dedo pelo cuzinho dela, ela só gemia e ao mesmo tempo eu observava a forma que aquela bucetinha engolia meu pinto duro. Ela se movia em movimentos lentos e algumas vezes rápidos, me deixando na maior loucura e com o maior tesão, disse para ela,


- não agí¼ento mais vou gozar novamente putinha

Ela - goza, goza meu amor, vou gozar também

Eu - então vamos


Ela aumentou o ritmo, forçando mais e mais e gozou bem gostoso, eu a segui e quando gozei, falei para ela:


Eu - você é ótima querida, quase me mata

Ela- eu adorei também, você é muito gostoso, esse seu pau me deixou louquinha


Após isso rapidamente tomamos banho novamente, nos vestimos e almoçamos e fomos embora, ela estava atrasada para voltar a trabalhar.


No caminho combinaram que se falariam por telefone, chegando próximo a loja, se beijaram longamente e ela foi embora.


Continua...

*Publicado por kasa no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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