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Meu Diário 7: Fantasia é fantasia

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 10/09/17
  • Leituras: 2005
  • Autoria: gallega
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Bem, como tinha relatado no penúltimo conto o Luiz amigo do Raul queria sair comigo mas sem a presença do Raul.


Me mandou um email e apesar dele nem ter me perguntado se eu queria, fiquei no aguardo, pois também tinha mais saudades dele que do Raul.


Também relatei que o Luiz era loiro puxando para um alemão, que apesar de não ser meu tom de pele preferida ele tinha algo que me chamava a atenção. Claro além daquele pau diferente que lembrando aos leitores não era comprido, mais era grosso e com um linguajar

mais popular uma cabeça que chamava atenção. Pois era redonda e grande, não que eu seja conhecedora mais nunca tinha visto rsrsrsrs.




Mais era maravilhoso e sua pegada, seu jeito bruto na cama me dava vontade de estar com ele e já que ele insistia rsrsrs fiquei esperando.


Então me mandou outro email falando de como seria o encontro, chegou o dia era uma quinta feira de tarde me pegou no estacionamento onde trabalho e claro as escondidas e fomos para um motel. Com assuntos não muito relacionado ao que iriamos fazer chegamos no destino.


Perguntei sobre a surpresa que ele tinha pra mim e sobre o presente que já tinha me enviado. Me falou que iria me dizer no momento certo, no quarto perguntei se tinha gostado de ter realizado nossas fantasias e ele sem saber de tudo me falou:


-nossas ou a sua? pergunta ele.


-Pois soube que era sua a fantasia de ter dois caras ao mesmo tempo. Completou.


Eu neste momento comecei a saber que o Raul contava as nossas coisas pra ele e pelo visto somente as minhas.


Mas o Luiz me perguntou se o Raul tinha alguma fantasia naquele dia e eu contei. Que saiamos, eu e o Raul e sempre me passava pela mulher dele, o que ele queria era ver outro homem me pegando me passando pela mulher dele.


O Luiz deu uma gargalhada e falou:


- Então a vontade do Raul é ser corno. No momento eu mandei ele parar com aquilo e me disse pra ficar calma, que o Raul era como um irmão pra ele e sempre iria querer o seu bem




Então me falou que a gente poderia repetir e sem ele saber, para ele se sentir o mais corno de todos, eu sorri e perguntei como.


O Luiz então falou, vamos chegar lá no dia eu te abraço assim.


Me abraçou por traz beijando meu pescoço e uma das mãos por cima da roupa apertava meus seios, foi me empurrando até encostar minha barriga em uma mesinha, onde apoiei minhas mãos.


Continuou o que estava fazendo e a outra mão botou por trás por baixo da minha saia, passava sua mão na minha buceta e no meu cuzinho apertando minha bunda.


Não demorou pra ele tirar minha calcinha e enfiar seus dedos na minha buceta um pouco úmida, foi se ajoelhando e outro dedo ele foi colocando no meu cuzinho que começou a entrar e sair de dentro de mim.


Eu fiquei nessa posição tirou sua calça e começou a passar aquele pau duro na minha buceta, nesse momento, louca pra receber aquele cacete grosso na minha buceta.




Ele não demorou pra mandar eu abrir um pouco mais as pernas e foi colocando. Como era bem mais alto que eu, mesmo com os sapatos altos, parecia querer me levantar. Empinei o máximo que deu minha bunda, cotovelos na mesinha e fiquei segurando as socadas fortes na minha buceta.


Com sua boca perto do meu ouvido começou a me falar umas coisas, e me chamar de galega, algumas com tons de ofensa mas vou tentar descrever ele me falando.


- Gosta de receber pau assim galega, gosta? Eu respondia que sim mas ele queria que eu falace alto, comecei a levantar o tom de vós.


- siiimmmm respondo.


- Sei que você gosta e sabe porque você gosta galega? Eu respondia perguntando porque, mas ele só me perguntava e não dizia porque eu gostava.


Ele tirou de dentro de mim e se sentou na beirada da cama e disse:


- vem ver a surpresa.


Olhei e vi o que era, ele tinha se depilado e como tudo começou comigo de costas, acho que de propósito para eu não ver.


- Sei que gosta assim e vem fazer o que você gosta.


Fui até ele, suas mãos para trás apoiadas na cama, com as pernas abertas e esticadas. Fiquei de joelhos levei minhas mãos nas suas coxas.


Comecei pelas bolas, passava a lingua e as chupava, uma de cada vez. Fui subindo com a lingua até chegar naquela cabeça grande e redonda. Coloquei dentro da minha boca e comecei a chupar por inteiro.


Ele coloca uma das suas mãos na minha cabeça e ficava levantando e empurrando para baixo, acelerando as minhas chupadas. Logo me puxa pelo cabelo, tira minha boca do seu pau e volta a me perguntar


- gosta de chupar pau galega?


Respondo que sim, mas ele quer que eu responda mais alto, e bota minha boca no seu pau de novo, volta a tirar e me perguntar.


Repito algumas vezes mais alto, até me perguntar se eu sabia do porque de eu gostava de chupar. Disse que gostava porque me dava tesão.


Ele se levanta da cama e manda eu ficar de quatro na beirada da cama e volta a foder minha buceta.


Me segurava pela cintura e me fode ainda mais forte. Estava louca de tesão e senti que não ia demorar para ter um orgasmo.


Falava pra ele não parar que iria gozar, empurrava minha buceta contra o pau dele para sentir ele inteiro dentro de mim.


Era muito bom, me virei e ainda de quatro fui com minha boca até o pau dele, tinha que sentir meu gosto da minha boceta naquele pau.


Ele segurava minha cabeça e fazia mais do que sua obrigação, socava ele na minha boca. Foi impossí­vel evitar minha saliva não escorrer pelo seu pau.


Ele se deitou na cama e me mandou ir por cima e disse para eu colocar no meu cuzinho.


Sem perder muito tempo pois estava inflamando de tesão, peguei um sachê de lubrificante passei no pau e no meu cuzinho. Segurei ele com uma das mãos, agachada fui direcionando e como acontecia sem camisinha, seria mais fácil colocar aquele pau grosso dentro

de mim.


Rebolei, rebolei e fui descendo meu corpo, sobre aquele membro maravilhoso.


Parei, respirei, pois não sei se todas sentem isso, depois volta tudo ao normal. Mas a primeira penetrada eu sinto algo trancando na garganta, a respiração parece parar. A sensação é que o meu coração para e volta a bater, uma sensação maravilhosa.


Com minhas mãos no seu peito comecei a descer e subir, não demorou muito para eu pedir pra ele me foder na posição que eu gosto, de quatro. Me sinto dominada, na posição ele foi colocando e agora com mais facilidade.


Me fodendo mais rápido me perguntou: - Gosta de levar pau no cuzinho Galega?


Disse que amava dar e me dava muito tesão. E ele me falou que era mais do que isso.


Que eu gostava de tudo aquilo, porque gostava de ser outra pessoa quando estava na intimidade.


Eu perguntei que tipo de pessoa seria esta.


Então ele começou a me responder todas as suas perguntas, começou a me falar oque eu era pra ele.


Enquanto me segurava com umas das mãos na minha cintura e a outra nos meus cabelos, começou a dizer que eu gostava porque era safada, vagabunda e puta.


Que gostava de ser tratada como uma, fiquei quieta, ele segurou mas forte meus cabelos e perguntou se ele estava mentindo.


Depois dele falar mais alto, então disse que não era mentira dele, me pediu pra eu dizer a ele oque eu era.


Repeti oque ele me falou, mas ele queria que eu gritasse tudo aquilo, de um certo modo aquilo parecia me dar mais tesão, não queria ser estérica, mas entrei no clima e mandei ele se foder.


Disse que gostava de ser tudo aquilo, ele deu uma gargalhada e falou:


-então fala oque você é.


Respondi.


- sou vaca, vagabunda, safada, puta.


E mais algumas coisas que não lembro e mandei ele me foder, que a vagabunda queria ser fodida.


Então ele se levantou me fez ficar em pé encostada na parede de costa pra ele e


voltou a me foder em pé, ficou botando seu pau no meu cu e na minha buceta até mandar eu ficar de joelhos na frente dele.


Queria gozar na minha boca, segurando meus cabelos e tirava seu pau da minha boca e perguntava onde eu queria a porra


dele.


Eu com um certo escandalo dizia que queria na minha boca,


-goza na minha boca, goza. E ele perguntou porque eu queria e fiquei em silencio.


Então ele segurando meus cabelos e puxando minha cabeça para traz, me deu um tapa no meu rosto, com uma certa agressividade e me falou que eu gostava porque eu era oque?


Gritei porque sou vagabunda, porque sou puta e voltou a botar na minha boca e gozou, mandou eu engolir, claro que isso não seria novidade as vezes até gostava de engolir.


Depois de gozar ele se deitou


na cama eu ainda de joelhos fui até ele e dando um sorrisinho ele comentou


-essa é minha fantasia. E eu perguntei se era gozar na boca de uma mulher e ele disse:


-não é de ter uma vagabunda a minha disposição e dei mais uma chupada naquele pau ainda duro.


Depois fomos embora e me deixou em um ponto de onibus perto da minha casa; duas semanas depois o Raul me manda um email


para ver se eu queria sair de novo com ele e o amigo, certamente o Luiz estava fazendo a cabeça dele, pois queria fazer


na frente dele oque tinha feito naquela tarde comigo no motel.


Eu topei e marcamos um dia que poderia-mos dormi lá, tudo certo pro


encontro fomos a um motel em outra cidade e nada aconteceu de imediato como o Luiz queria, pois o Raul tomou a iniciativa e


começou a me beijar e não demorou pra ele fazer oque mais sabia, que era chupar uma mulher sua lingua entrava em mim onde ele


desejava, foi impossí­vel não se entregar e o Luiz teve que se empenhar pois o meu suposto ``marido´´ e amigo dele estava inspirado. Fomos


pra cama e tudo que tinha que rolar rolou, pelo menos pra mim, minha curiossidade ou fantasia se repetia em ter dois homens


me dominando.


Chupei muito, me foderam como eu gostava, repeti a tão sonhada e desejada dupla penetração que é um tanto


gostoso mais pelo menos pra mim, delicioso é, estar em uma posição que eles desejarem (eu prefiro de quatro) um me fodendo


e o outro me fazer chupar e eles se revesar, isso pra mim e´uma das melhores coisas em estar com dois homens.


Bem, depois de gozarem e não foi só eles, uma coisa que noto que não pode faltar pra eles é uma boa garrafa de tequila uns limões, sal e água


tonica, acho um pouco forte, mas umas duas ou trez doses entra facil, após fui tomar banho e eles ficaram desfrutando aquela garrafa.


Olhava para o Luiz disfarçadamente e notei que ele não estava satisfeito, não tinha acontecido como ele queria.


Voltei fiquei um pouco mais com eles e me deitei na cama e sem perceber adormeci, lá por certas horas da madrugada me acordei


com alguma coisa tocando meu rosto.


Olhei o Luiz sentado na cama, do meu lado, passando seu pau no meu rosto e falou:


-oi galega esta pronta pra gritar para todos ouvir oque você e´?


Eu sorri e perguntei oque ele queria, segurando aquele pau duro disse:


-chupa esse pau sua puta.


Olhei para o outro lado o Raul dormia, saí­mos da cama para não acordá-lo, nos beijamos, até ele colocar suas mãos no meu ombro e as mais taradas sabe que e´hora de fazer um boquete gostoso.


Eu me agaichei e fiz como sempre,


ficando ali até ele me pedir outra coisa, em seguida mandou ficar de quatro olhando pra cama e botou na minha buceta, começou a socar.


Eu gemia e começou a me perguntar oque eu era, mandou eu responder aos berros, que me fez começar a rir e tentar responder.


Até eu receber um tapa no meu rosto, pra cair na real sei la.


Eu gritava oque eu era, mas o Raul não acordava.


O Luiz lubrificou e passou seu pau na minha bunda, colocando no meu rabo e mandou eu gritar.


- Fode essa puta essa vagabunda.


Eu já puta sim, mas da cara, mas com


um tesão e me entreguei.


-fode então, fode essa vadia fodeeee fodeee e o Raul se acordou e parecia não entender, mas sua suposta (mulher ) estava o surpreendendo com outro macho.


O Luiz não perdeu a chance de dizer oque o Raul queria escutar.


- olha sua galega como fode, ela é uma putona né raul, fala pra ele oque você é.


Olhei pro Raul e falei sou puta, vagabunda, vadia.


O Luiz perguntou se ele gostava de ver sua galega nessa posição sendo fodida por outro.


Eu olhando para o Raul netei que ele realmente gostava pois só olhava e se tocava.


Notei um certa tesão em ser corno, eu acho, mas estava tudo muito bom e seria melhor se o Raul saise daquela cama e botasse aquele pau na minha boca, mas não, ficou lá.


Então mandei ele socar uma punheta pra nós dois.


O Luiz fazia seu papel socava aquele pau me chamando das palavras que tinha me dito sozinho no motel.


Eu também fazia o mesmo, olhava para o Raul e depois pedia para o Luiz me foder, como ele gostava de ouvir com escândalo e com palavras do que eu seria.


Para em seguida se levantar e me mandar abrir a boca que iria gozar, não terminei de chupar o Luiz e o Raul se levanta e vai ao banheiro.


Não entendia esse cara, ou entendia, pois poderia descarregar seu tesão em mim, lembram, ele já tinha feito uma vez com nós três juntos, e foi a mesma coisa.


Mais depois entendi que o tesão dele além de chupar muito bem uma buceta, era se passar por um corno, mas também por outro lado era gostoso ter alguem olhando nessa hora.


Por fim não dava mais para descansar, já amanhecia, nos arrumamos pra ir embora, dois dias depois o Luiz me manda um email que dizia o seguinte:


- Bom dia galega quero sair com você na quinta feira no mesmo local e horario, também o seguinte não vou te enviar nenhum presente, esse é o papel do seu suposto marido Raul.


Eu vou te dar outro tipo de presente, até la.


Eu até que pensei em dizer que não iria, mas depois fui, mas disse que tinha uma condição não iria ficar gritando, que era isso ou aquilo


Repeti as saidinhas com ele por um mês e meio e foi muito bom, teve umas duas semanas que saia na terça com o Raul, quarta meu namorado e quinta o Luiz, fora o final de semana que meu namorado era presente.


Nossa era muito bom, mas chegou o final de ano e tudo parou pois eles tinhão as familias e deram um tempo. Só fiquei com o gostoso do meu namorado. Até o próximo ano que começou depois do carnaval de 2014...

*Publicado por gallega no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/17.


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