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DANADINHA NO BOTECO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/09/17
  • Leituras: 2660
  • Autoria: Danadinha16
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! Voltei!


Depois de ser a putinha do meu professor, passei a me interessar bastante por sexo e safadezas. Não sei se contei nos últimos contos, mas minha mãe tem um irmão que mora em um bairro mais periférico e nesse bairro ele tem um boteco. Aqueles que tem mesas de marcas de cerveja e ainda vendem ovos coloridos, os que enchem de velhos bebendo pinga e falando de mulher e futebol.


Certa vez, durante um feriado tive que ficar na casa do meu tio e ele me colocou pra ajudá-lo no boteco. Eu sempre fui boa em matemática e portanto fiquei responsável pelo caixa, e também por que meu tio estava tentando me preservar dos olhares luxuriosos dos bêbados do bar. Naquele dia estava quente e então vesti um vestido bem curtinho e de alcinha, que marcava bem meus seios juvenis e minhas nádegas avantajadas.


No começo do dia tudo estava tranquilo, quase ninguém entrou pra consumir. Porém, quase no fim da manhã entrou um homem, que pela recepção feita pelo meu tio, era um velho freguês do boteco. Ele era baixinho e com uma pequena barriga de cerveja, cabelo grisalho e aparentava ter uns 50 anos. Logo que ele entrou... seus olhos, que por sinal eram esverdeados, se fixaram em meus peitos e sua boca se abriu discretamente em um sorriso lascivo.


Meu tio o levou até uma mesa e em uma troca de gestos, titio entendeu o pedido do velho. Ele foi até o balcão e serviu um martelinho de pinga e levou até o velho. Ficaram conversando, eu as vezes ouvindo umas palavras soltas até que o velho começou a falar sobre minha presença.


- E essa maravilha aí­? - Disse o velho ao apontar com o copo pra mim.

- É minha sobrinha, mora na Capital. É linda mesmo, igualzinha a minha irmã.


O velho me encarou por longos segundos e então jogou a pinga pra dentro de sua boca. Deu aquela clássica tossida e então gargalhou dizendo " Que gostosinha!" e bateu com o copo na mesa. Meu tio gargalhou junto, deixou a garrafa na mesa e foi atender um outro cliente que havia entrado. O velho seguiu bebendo e me encarando. Confesso que fiquei com medo, mas com um pouco de tesão daquela situação. Fugia de seu olhar penetrante, quando vi o homem que meu tio estava atendendo.


Ele era negro, alto e parecia ter uns 30 anos. Estava com um óculos escuro apoiado na testa e era careca. Nossos olhares se encontraram e ele me sorriu. Automaticamente retribui seu sorriso e levemente toquei em meus cabelos e olhei pra baixo, me fazendo de tí­mida.


O tempo foi passando, o cara negro foi até o banheiro e meu tio foi preparar o almoço. O velho parece que estava esperando essa oportunidade pra levantar e vir puxar papo comigo.


- Oi lindinha! - Disse ele ao apoiar os dois braços no balcão. Ele apoiou os pés nas pontas e então pode me ver inteirinha.

- Olá! O senhor quer pagar? É uma garrafa de pinga - falei anotando na caderneta.

- Não, eu quero ver essa lindezinha! Tu é muito gostosinha... tem essa cara de novinha, tu deixou o velho louquinho...

- Agradeço os elogios, mas preciso que o senhor pague...

- Não! - Ele desceu e entrou atrás do balcão...


Andei contra a parede, pensando que tudo iria dar errado. Ele iria me atacar ali mesmo e naquele momento.

Ele continuou...

- Quem vai pagar alguma coisa aqui, vai ser você... - Ele apontou pra sua pica, que já estava avolumando sob o tecido de sua bermuda. Fiquei imprenssionada com o volume que estava se formando sob sua bermuda. Ele abaixou a roupa e uma pica curta e grossa saltou pra fora endurecida.

- E... eu... hmm... ela tá bem dura né?

- Hahaha, então já sabe o que fazer pra ele amolecer? É só se ajoelhar e colocar ela na tua boquinha linda...


Eu não sei o que deu em mim. Vagarosamente fui me ajoelhando em frente aquele velho que acabara de conhecer e então minhas mãos já estavam manejando aquela rolar grossa. Ele começou a gemer roucamente e dizer coisas bem safadas: "Sua putinha! Garanto que o roberto anda te comendo... teu tio deve estar nas nuvens com essas mãozinhas deliciosas"


Abri minha boca e coloquei a cabeça inteirinha pra dentro dela. Fiquei com ela dentro da minha boca a lambendo por alguns segundos, ele gemendo e então enrolou suas mãos em meu cabelo e os puxou. Ouvi um barulho, pensei que fosse meu tio e então tentei me desvencilhar. Foi quando o velho socou dentro da minha boca e me mandou ficar quieta. Ele socou com tudo, eu comecei a engasgar e ele não parou enquanto não enfiou até o talo. Meu corpo estremeceu quando senti sua cabeça tocar minha garganta. Comecei a sentir tesão por aquela situação e então desci uma de minhas mãos pra minha bucetinha, que estava encharcada de tesão.


O velho começou a bombar dentro de minha boca, ficou indo e voltando durante um bom tempo e então urrou e logo em seguida gozou dentro da minha boca. Seu gozo escorreu pelo meu corpo. Assim que ele saiu da minha boca. Sentei no chão, abri minhas pernas e comecei a roçar meus dedos na minha bucetinha... Ele apreciou o gozo, vestiu sua bermuda e me puxou contra sua boca. Me beijou. Sua lí­ngua desgovernada me lambia a cara mais que a boca e desesperado saiu correndo do boteco.

*Publicado por Danadinha16 no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/17.


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