Elisa - de recatada, mudou para vadia

Elisa - de recatada, mudou para vadia (Conto Real) parte 1

Deveria ser uma 4ª feira, era um coquetel de inauguração de uma exposição de arte em uma livraria do Shopping, a artista além de extremamente talentosa também era especial, pintava com a boca, pois não tinha praticamente movimento algum com as mãos ou com os pés. Coquetel lotado, presentes a imprensa local (jornais, radio e TV), inúmeros convidados, polí­ticos e pessoas amigas. Foi lá que eu a conheci, fomos apresentados por outro convidado, amigo dela e meu também. Logo de inicio sentimos que rolou uma quí­mica, um "afair". Naquela noite conversamos bastante, sobre a exposição e outros assuntos irrelevantes, mas sentimos que a quí­mica ia aumentando gradativamente. Terminamos a noite, nos despedimos e fomos embora. Nos dias seguintes procurei encontrá-la, mas sem sucesso. Ela por sua vez fez o mesmo não tendo sucesso também. Achei que havia perdido a oportunidade, até que uns dois meses depois, eu olhando um site de relacionamentos, me deparei com o perfil dela e imediatamente mandei-lhe uma mensagem sem me identificar, que logo foi respondida, ela queria saber quem era. Novamente enviei-lhe outra mensagem falando sobre ela, descrevendo-a, mas, continuando sem me identificar. Curiosa por eu saber sobre ela, queria uma identificação, foi quando escrevi, se você quer saber quem sou, deveria me encontrar em um determinado local, no horário do almoço e assim que ela chegasse, eu me dirigia ao carro dela e me identificaria. Ela concordou, pois era durante o dia e a rua escolhida era de bastante movimento e o local ficava bem ao lado de uma grande revenda de veí­culos da cidade.

Na hora combinada ela chegou, encostou o carro e eu imediatamente desci do meu carro e me dirigi ao dela, logo fui entrando e sentando-me ao seu lado.

Quando me viu, imediatamente me reconhecendo, deu-me um beijo no rosto, eu porem segurei-a pela cabeça e dei-lhe um beijo na boca, que foi totalmente correspondido por ela. Depois de vários beijos, abraços e muita conversa, marcamos de sair naquela mesma noite, nos despedimos e ansiosos fomos embora para aguardar a chegada do horário combinado para nos encontrarmos.

Chegada a hora, fui ao encontro dela, chegamos praticamente juntos. Desci, tranquei o carro e fui para o carro dela, logo de cara trocamos um longo e gostoso beijo quando ela me perguntou:

Ela - aonde vamos?

Eu - onde você quiser ir, estou nas suas mãos

Ela - ok, então vamos

Saí­mos, eu sem saber para onde estávamos indo.

Elisa é o nome dela, separada, contadora, tinha por volta de uns 35 anos, cabelos castanhos claros, bonita, não muito alta, vestia-se muito bem, educada, simpática, sorridente e muito recatada, com um belo corpo, pelo que podia perceber com suas roupas discretas. Eu, separado, 54 anos, educado, colunista social.

Assim que saí­mos, Elisa pegou um caminho que nos levava para fora da cidade, achei que irí­amos para algum restaurante mais distante à beira da rodovia, foi quando veio a surpresa, ela dirigiu-se diretamente para um motel. Assim que entramos, não foi preciso falar uma única palavra sequer, começamos a nos beijar, nos sentirmos com as mãos, eu nos peitos dela e na bunda e ela passando as mãos na minha bunda e já pegando no meu pau por cima das calças que já estava durinho. Foi quando ela disse, vou tomar um banho, pegou a toalha e foi para o banheiro, tomou um banho muito rápido e saiu enrolada na toalha, eu entrei para o banho e sai rapidamente de volta para o quarto, foi quando dei de cara com Elisa deitada na diagonal na cama, de bruços e totalmente nua. Isso sim foi uma grande e grata surpresa para mim, Elisa era muito melhor do que eu estava imaginando até aquele momento. Tinha um belí­ssimo corpo, todo muito bem tratado, estava bronzeada, com uma bela marquinha de biquí­ni na bunda, uma bunda deliciosa, um belí­ssimo par de pernas bem torneadas, enfim uma mulher bonita, deliciosa e gostosa.

Sem perder tempo foi para cima dela e começamos a nos beijar e nos agarramos na cama, vira para cá, vira para lá, eu já estava com o pau totalmente duro de tesão, foi quando ela simplesmente disse:

Ela - quero mamar

Eu - demorou, é todinho seu

Começou a chupar, lamber, beijar e sugar muito meu pau, cabeçudo e grosso e ia dizendo:

Ela - que delicia, como é gostoso, a cabeça é muito grande

Mas continuava a chupar e sugar com muita vontade e beijava e sugava, as bolas e o saco, lambia a cabeça, beijava passava a lí­ngua por todo o comprimento voltava a beijar as bolas, lamber voltava para a cabeça, sugava, enfiava tudo na sua boca e voltava a lamber, eu já explodindo de tesão, poxei-a para cima de mim e coloquei para cavalgar no seu cacete. Assim que meu pau entrou até o talo naquela bucetinha depiladinha e apertada, ela começou a cavalgar, gemer e ficava dizendo:

ela: que gostoso, que cacete delicioso e gemia

Eu ali a puxava pelos cabelos, dava uns tapas naquela bunda deliciosa, beijava-a na boca e ficava chupando aquele belí­ssimo par de peitos que estavam bem ali ao seu alcance. No meio de todo aquele tesão que nós dois estávamos sentindo, dei uns dois tapas na cara dela, ela espantada, pois não esperava aquilo disse:

Ela - sacana você, mas eu adorei, bate mais

Eu - gostou sua vadia sacana? que bom e rapidamente dei-lhe mais dois tapas estalados

Ela - que delicia! Não gostei, eu adorei

Eu - que bom, vamos fazer uma coisa, quando você for gozar me avise um pouquinho antes e eu vou te pegar com minhas duas mãos em seu pescoço e te apertar, sufocando você e com isso aumentar o seu prazer na hora do gozo.

Ela - ok, nossa vou adorar isso, aviso sim

Com isso, ela continuou cavalgando e gemendo e eu continuava a socar e socar meu pau na bucetinha enfiando até o talo e vez em quando dando uns tapas naquela carinha de tesão que ela estava mostrando, além de tapas na bunda e mordidinhas nos seios, com isso tudo ela subindo pelas paredes disse:

Ela - vou gozar, vou gozar amor

Com isso eu a peguei pelo pescoço com minhas duas mãos e apertando bastante fazendo com que ela ficasse quase sem respirar, ela gozou loucamente seu corpo tremia ela estava ofegante e quando a soltei ela disse:

Ela - que delicia, você me mata, adorei, você é muito safado, mas é muito gostoso

Eu- que bom que gostou, agora é minha vez de gozar

Ela imediatamente começou aumentar o ritmo de sua cavalgada no meu cacete que já estava duro e latejando por causa daquela bucetinha deliciosa, ela gemendo nos meus ouvidos e dizendo para eu gozar, gozar bem fundo na bucetinha dela, goza na bucetinha da sua cadelinha. Foi o que aconteceu, gozei feito um louco, enchendo a bucetinha dela de esperma, um gozo gostoso e profundo, após isso nos deitamos por alguns minutinhos e logo ela foi tomar um banho e na seqí¼ência foi a minha vez, ela ainda estava no chuveiro quando cheguei. Imediatamente começamos a nos beijar e nos esfregar um no outro, minhas mãos deslizava pelo corpo daquela gostosa, eu enfiando meu dedo na bucetinha dela e também naquele rabinho delicioso e ela foi logo abocanhando novamente meu cacete e dizendo que queria mamar novamente. Saí­mos do chuveiro e totalmente molhados fomos novamente para a cama, a posicionou de quatro e eu joelhos na cama a penetrei novamente, socando e bombando com bastante força. Ali, naquela posição, ela de quatro e eu fudendo e socando bem fundo, olhando para sua bundinha e para o rabinho dela, disse:

Eu - quero esse rabo gostoso agora

Sem antes mesmo de ela responder, aproveitando que meu cacete estava totalmente lubrificado por aquela bucetinha molhadinha, comecei a colocar o dedo naquele cuzinho e na seqí¼ência a cabeça do meu pau, foi enfiando bem devagarzinho, ela gemia de tesão e ia dizendo:

Ela - devagar querido, enfia todinho, quero gozar com seu pau no meu cuzinho

Eu - claro que sim cadelinha, to louco para comer esse cuzinho, vadia!

Enfiando bem devagar, ela gemia e eu ia enfiando e sentindo abrir caminho naquelas preguinhas, enfiava até que entrou tudo, até o talo, comecei a bombar e dar uns tapas naquela bunda deliciosa, algumas vezes eu a puxava pelos cabelos e a beijava na boca, e continuando a socar e bombar, ela rebolava aquela bunda deliciosa no meu pau até que em determinado momento ela me avisou que iria gozar, dei-lhe mais alguns tapas bem fortes na bunda dela e socando com muita força e puxando-a de encontro a mim enfiando mais fundo meu pau, ela gozou novamente feito louca, gemia, rebolava e disse:

Ela - goza meu amor, goza que agora é sua vez

Eu - vou gozar sim e agora!

Assim, continuei a socar minha rola todinha até o talo naquele cuzinho, apertadinho, delicioso, gozei novamente, ela só ficava dizendo:

Ela - que delicia amor, que tesão, adorei!

Eu - putinha você é muito gostosa, você é uma delicia, quase me mata vadia.

Tomamos banho novamente, nos vestimos e fomos embora, no caminho de retorno para meu carro, combinamos de que ela me esperaria ao meio dia lá no seu escritório no dia seguinte.

continua...

*Publicado por kasa no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.