Suruba com com o filho do amigo do me
- Publicado em: 15/09/17
- Leituras: 4659
- Autoria: wk1wk2wk3wk4
- ver comentários
Sou a Raquel da buceta gulosa. 40 aninhos, mais ainda dou um caldo, casada a 5, aguardando ansiosamente pela festa de 6 anos, e cada vez mais unidos no amor e principalmente nas putarias, tenho peitinhos grande que ficam durinhos ao menor sinal de pica e adoram ser mamados, assim como um rabão guloso que aprendeu com os machos a gostar de pica, com um pouquinho de estrias, mas quem liga para isso é mulher.
Quem iniciou essa história de conto foi meu marido. Ele que gostava de contar as nossas histórias publicamente, e com eu passei a escrever alguns peguei gosto pela coisa. Fico todo molhadinha na frente do meu PC quando relembro os fatos ocorridos e escrevo para vcs.
O que vou narrar hoje ocorreu na viagem que estávamos fazendo aos amigos do meu marido que moram em Maringá. Depois de ter trepado com o filho deles, e com o meu marido junto, como narrei nos contos anteriores, no dia seguinte fomos a tão falada cachoeira. Na verdade nunca tinha ido em cachoeira, somente em praia, pois sou de cidade.
Fui dele jeito que vcs podem imaginar: Biquíni pequenino que mal podia tampar as tatuagens que Carlos tinha feito no meu rabo e no meu peito, um vestidinho por cima semi-transparente, e muito tesão na buceta. Doida para dar para o filho do amigo do meu marido no meio do mato.
Chegando lá, o lugar é realmente lindo, mas a agua é muiiito gelada. Conversa vai conversa vem, e logo chega Carlos, filho do amigo do meu marido, com mais 2 amiguinhos na casa dos 18 anos também. Vi ali que a suruba iria ser boa. Vcs sabem que nessa idade eles conversam entre eles e só dão risada. Eu queria saber do que eles estavam falando, olhando para mim e davam risada.
Sei que lá pelas tantas, o meu marido já sabendo do esquema e querendo ser corninho mais uma vez convidou ao seu amigo e sua mulher para dar um pulo mais abaixo no rio, e eu fiquei tomando banho ali mesmo, falei que não iria descer pois era de cidade e não era boa de andar em pedras, que os meninos cuidariam de mim. Mal eles viram a curva do rio eu já olhei para o Carlos e perguntei?
Eu: - Quem aí tá querendo fuder gostoso. - Fui logo tirando a parte de cima do biquíni de lado e colocando os peitinhos para fora. Molecada chegou junto rapidinho. Passando a mão nos meus peitinhos, na buceta, no meu cú. Delicia, sentir uma monte de macho de alisando. Carlos roçava gostoso o meu rego com o seu dedo, fazendo o movimento circular em volta do anús, me arrepiava toda.
Carlos: - Vem tia, bem para uma pedra aqui atrás da arvore que é gostoso e bem escondido caso eles voltem. - Eles me ajudaram e subi na pedra que ficava de um ângulo que daria para ver eles antes de eles verem o que estava acontecendo.
Foram tirando as picas para fora dos shorts e eu fui caindo de boca. Chupara uma atrás da outra como se nunca tivesse chupado um pinto antes.
Amigo 1: - Caralho, como sua tia é puta mesmo, nunca vi mulher tão fogosa em Carlos.
Eu: - Vc não viu nada neném, quero um dentro do meu cú e outro na buceta.
Carlos, esperto, foi logo encapando o danado e sentou na pedra. Eu passei uma cusparada no cú e fui sentando devagarinho até entrar a pica toda no meu rabo. Delicia, fico louco com uma rola no cú. O segundo amigo que falava pouco, meteu logo sua pica na minha xana, que como sempre está molhadinha esperando rola, e começou a bombar gostoso. Seu amigo se chega ao meu lado como aquela pica suculenta e põe na minha boca seu pinto gostoso, que estava mais duro que paralelepípedo.
Ficamos assim por alguns minutinhos e logo começaram o revezamento. Adoro quando os homens ficam igual doidos querendo tirar de uma buraco para meter em outro. Eu só aproveitando, sentava na pica de um, outro logo metia na minha buceta e o último ia para minha boca. Como é gostoso um monte de piroca novinhas, são duras como pedra. E Ficamos nesse vai e vem de macho nos meus buraquinhos por uns 20 minutos.
Daqui a pouco eu me viro de costas, coloco a mãos na pedra e mostra a tatuagem que Carlos tinha feito no meu rabo: "Bunda de" numa nádega e "Puta" na outra. Molecada pirou de tesão.
Amigo 1: Toma tia, sente o caralho de macho no seu rabo, kkkk. - E enfiava sem dó a pica no meu rabo. E iam revezando. Aquilo ia me dando um tesão imenso, que logo comecei a gozar na pica do safado. Minhas pernas ficam mole, mas eles não davam trégua, entrava outro e eu gozava denovo, igual puta em filme pornô. Adoro gemer alto porque sei que home fica com a pica dura quando vc geme assim, e amo uma pica dura no rabo. No meio dessa putaria ouvimos algumas conversas lá embaixo. Era alguém chegando na cachoeira para nadar na cachoeira.
Sabendo que o meu marido e seu amigo iriam voltar em breve pedi para que eles gozassem nos meus peitões, o que fizeram com vontade. E foi muito leitinho quente e espesso que jorrou daquelas picas duras direito para os meus peitões, minha cara, meu cabelo, muita porra mesmo. Retirei com o dedo um pouco da porra que escorria pelo meu rosto e chupei igual putinha, estou ficando viciada em porra.
Pena que me morzão não estava com o celular para tirar uma foto daquele monte de pica em volta de mim, e eu como sempre com aquela carinha feliz.
Descemos da pedra como se nada tivesse acontecido. Eu, os três garotões com aquela cara de felicidade de quem havia acabado de trepar. Cumprimentamos aqueles que estavam na cachoeira, que pelo olhar acho que sacaram o que tinha ocorrido, ainda mais que ainda tinha porra escorrendo pelo meu rosto e no cabelo. Nem liguei e fui tomar banho para tirar a porra já que o meu maridinho e seus amigos voltariam logo. E não deu outra, logo o maridinho voltou e me tasca um beijo na boca. Ele me disse que gosta de sentir o gosto da pica dos machos, que lhe dá tesão, não que ele queira chupar uma pica. Kkkk.
Adoro me fazer de puta pra desconhecidos, isso nos deixa doido. Meu marido, já dentro da água: - Estou com a pica dura para saber como aconteceu.
Eu: - O de sempre mor, pica no meu cú, pica na minha buceta e pica na minha boca. Aquilo que sei fazer bem, a felicidade dos machos. Kkk. E depois eu desci toda esporrada para me lavar, acho que eles viram tudo.
Ai que meu maridinho ficava mais doido. Me beijava feio louco, só para eles ficaram pensando que eu sou uma putinha. Safado o meu marido, né. Não quer que ninguém sabe que ele é corno manso, e eu que sou visto como puta por isso. Kkk
Marido: - Você é a putinha que eu sempre quis. Como não começamos a fazer isso antes.
Eu: - Tudo tem seu tempo mor, até tempo de ser corno tem hora certa. Kkk.
Para aqueles que ainda não leram os nossos primeiros contos, iniciamos essa vida de sacanagem a menos de 4 meses, mas a nossa vida virou outra. Somos muito mais felizes como casal, não que esse tipo de vida seja para todo mundo, acredito que são poucos que gostam de tanta putaria como nós gostamos.
Essa foi a última trepada no Estado do Paraná. Beijinhos no saco de vocês e até a próxima.
*Publicado por wk1wk2wk3wk4 no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.