"Sozinha" no Motel

Eu sei que ele está aqui, não sei em que parte e nem o que está fazendo, não sei se ele está me olhando, fotografando, filmando ou simplesmente pegando algo, mas apenas de imaginar que ele esteja parado me olhando já me causa arrepios de excitação!

Não é a minha primeira sessão, mas o frio na barriga, a ansiedade , o corpo trêmulo me faz sentir como se fosse a primeira vez.

Pulsos presos e erguidos, pernas separadas, calcinha de renda preta fio dental acompanhada com um sutiã também de renda da mesma cor, cabelos soltos, boca seca pela ansiedade e olhos vendados.

Podia sentir o cheiro do perfume do meu senhor mas não conseguia ouvir absolutamente nada, tudo estava em um completo silêncio até que um gemido escapa de meus lábios e as mãos grandes do meu senhor agarram meus seios com força, isso senhor me toque, me faça sua...

Ouço seus passos e o calor de seu corpo junto ao meu, ele está na minha frente, um barulho e algo gelado e pontudo percorre pela minha barriga me arranhando devagar, parece uma faca ou até mesmo um canivete, tenho certeza quando a lateral da minha calcinha e cortada com facilidade fazendo eu me exibir me deixando mais excitada.

O perfume se afasta e ouço seus passos, não me abandone senhor, não agora...

Ele abre algo com zí­per, deve ser sua mochila pois o barulho é mais forte do que se fosse sua calça, não sei o que ele esta pegando.

Ele volta e novamente para na minha frente, um pregador no meu bico direito do peito e mais um gemido que escapa, mordo o lábio inferior quando o outro pregador prende o outro bico.

Passos...ele está atrás de mim...está tudo silencioso novamente...

Um tapa, um tapa bem forte causando um estalo alto é dado na minha nádega esquerda, depois na direita, a dor misturada com o prazer me mata! Ele espanca minha bunda com vontade até deixá-la queimando e tenho certeza que as marcas de suas mãos irão ficar por dias, bem do jeito que eu gosto.

Um plug anal bem grosso é introduzido...a voz grossa do meu senhor preenche meus ouvidos ordenando para que eu não goze.

"Sim senhor"

Mais um tapa na minha bunda e volto a ouvir passos acompanhados de barulho de chaves.

Mesmo não vendo nada posso ouvir cada detalhe, ele abriu a porta, saiu e não a trancou...qualquer um que frequenta esse motel pode abrir a porta...mas tenho confiança em meu dono, não sei como mas ele jamais permitiria isso!

*Publicado por aputinha no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.