Mara - como me tornei um amante

Mara - como me tornei um amante (Conto Real)

Na época dos fatos que vou relatar eu tinha acabado de me separar, estava com 39 anos e trabalhava na área de vendas de uma grande empresa que fabricava produtos para construção.

Mara e eu nos conhecemos na rua, no transito, duas semanas antes do casamento dela, depois de eu insistir muito e ela dizer que não podia, acabou me dando seu telefone e durante a semana seguinte após inúmeras tentativas de marcar um encontro e infindáveis conversas, ela acabou cedendo e marcamos de nos encontrar. Mara tinha na época 25 anos, linda, loira cabelos cacheados bem compridos, com um corpo totalmente delineado, escultural, muito gostosa, extremamente educada e simpática, fazia apenas seis meses que morava com seu primeiro e único namorado e iria se casar dai há uma semana após este nosso primeiro encontro que foi marcado no estacionamento de um shopping, onde deixamos o carro dela estacionado e saí­mos no meu. Paramos em uma rua sossegada para conversarmos, eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher, estava vidrado nela e imediatamente aconteceu o que eu já imaginava que iria acontecer estando ao lado de uma gostosa como ela, fiquei de pau duro, coisa que logicamente estava sendo denunciado pelo volume formado em minhas calças, ela olhando para mim, me perguntou:

Ela - você esta excitado?

Eu respondi que sim e disse:

Eu - quer ver como você me deixou?

Com a resposta afirmativa dela eu ainda comentei, mas também quero ver você, ok?

Novamente ela concordou foi quando imediatamente abri minha calça e coloquei para fora meu cacete durinho, ela olhou e espantada disse:

Ela - nossa como é grande e grosso e essa cabeça é enorme

Olhando para ela falei:

Eu - espero que tenha gostado, agora é sua vez de mostrar.

Ela estava usando um vestido longo, bem largo, foi quando ela o levantou e mostrou que estava usando uma mini calcinha preta e puxando-a de lado mostrou aquela bucetinha, lisinha, rosinha, para a total surpresa dela eu rapidamente abaixei-me e dei-lhe um beijinho na sua bucetinha que além de depiladinha ainda estava cheirosa, ela com espanto e já com muito tesão disse;

Ela - quer me matar de susto, fazendo isso aqui na rua?

Aproveitando a deixa falei:

Eu- isso não é problema, vamos sair daqui já, podemos ir para um motel?

Ela simplesmente disse:

Ela - sim, vou com você para onde quiser ir.

Imediatamente fomos para um motel. Logo que chegamos ao apartamento, começamos a nos abraçar e nos beijar loucamente, nossas roupas ficaram esparramadas pelo caminho até a cama. Já fui beijando e sugando seus seios, lindos, maravilhosos, acariciando sua bunda empinadinha, ela retribuindo todos os carinhos recebidos acariciava meu cacete totalmente duro com as duas mãos, foi beijando minha boca, meu pescoço e descendo beijando meu peito, a barriga, a virilha até que chegou onde ela queria, o cacete, colocou o seu objetivo inteirinho na sua boca, chupando e lambendo, beijando e acariciando. Eu já estava maluco com aquilo, foi quando a coloquei de bruços na cama e a penetrei por traz, naquela bucetinha linda e deliciosa, totalmente molhadinha, foi de uma estocada só, enfiei tudo até o fundo sem dó, tamanho era o tesão dos dois naquele momento. Fiquei ali socando, socando e ela gemendo e pedindo mais e mais, até que naquele momento resolvi mudar de posição e a virei e penetrei pela frente novamente naquela buceta molhadinha de tesão e comecei a beijá-la na boca, seus seios, ela gemia e pedia soca, soca amor, foi quando ela gozou, um gozo vibrante que notadamente ela tinha gostado, mostrando ainda pelo seu lindo sorriso e as palavras que ficou falando:

Ela - que delí­cia, que cacete gostoso, adorei, quero mais amor

Com isso com ela mostrando toda alegria e tesão que acabara de sentir, tornei a virá-la novamente eu a posicionou de quatro bem próximo aos pés da cama e de pé novamente a penetrei por trás na bucetinha, desta vez puxando-a com minhas duas mãos de encontro ao meu corpo sentindo sua bunda encostando em mim e a cada socada minha, sentia meu saco batendo no corpo dela, ela então esticando sua mão por debaixo do seu próprio corpo começou acariciar meu saco e minhas bolas me fazendo ficar socado até o fundo de sua bucetinha e com isso ela gozou novamente.

Nessa posição, ela de quatro e eu socado nela, ficou totalmente a mostra aquele cuzinho delicioso, rosadinho e depiladinho,e vendo aquilo, fiquei totalmente louco por ele, e passando meu dedo de leve naquele lindo cuzinho perguntei para ela:

Eu- posso enfiar aqui? Quero comer seu cuzinho, posso?

A resposta dela foi:

Ela - você pode fazer o que quiser comigo, pode sim, mas quero que você seja muito carinhoso e calmo, pois é a minha primeira vez em um anal, nunca fiz e tenho medo, não quero sentir dor.

Só lhe disse que seria o mais calmo e carinhoso possí­vel e seria uma penetração bem devagar.

Com isso continuei com meu cacete na bucetinha e ao mesmo tempo foi enfiando um dedo no cuzinho dela, depois o dedão da mão, depois dois dedos, assim fui aos poucos cedendo as preguinhas e com isso ela também foi percebendo que não seria dolorido no momento da penetração com meu pau. Enquanto isso acontecia ela ia gemendo, se deliciando e dizendo:

Ela - vai com calma meu amor, quero sentir muito e todo tipo de prazer que você poderá me dar.

Foi o que aconteceu, quando achei que ela já estava calma o suficiente e também relaxada, disse-lhe:

Eu - querida, vou tirar meu pau da sua bucetinha agora, abra um pouco mais suas pernas lateralmente e eu vou começar a meter meu pau no seu cuzinho.

Continuando e falando baixinho e calmo para ela:

Eu- vou colocar só a pontinha da cabecinha, vou tirar colocar meu dedo novamente, e vou depois colocar novamente a cabeça.

Assim enquanto falava baixo e calmamente, ela foi relaxando e relaxando até que enfiei meu pau todinho naquela caverninha, naquele cuzinho apertadí­ssimo e delicioso, ela gemia e falava, que delicia, que delicia, eu ia entrando e saindo e com isso sentindo cada vez mais tesão naquilo, ela continuava a dizer que delicia que delicia, vou gozar, vou gozar, foi quando falei:

Eu - goza, goza gostoso, que vou gozar com você também.

Gozamos numa explosão de tesão, ela tremia o corpo todo, eu jorrei toda porra naquele cuzinho e ela quando sentiu o gozo quentinho ficou curtindo e dizendo:

Ela - que delicia, que gostoso, adorei.

Depois disso, descansamos alguns minutinhos deitados um ao lado do outro, pois já estávamos exaustos, e na seqí¼ência ela foi tomar uma ducha, enquanto eu pedia o almoço, tão logo acabei de pedir fui para o chuveiro com ela, começamos a nos beijar e abraçar, eu beijando os seios dela e aquela boca deliciosa, ela por sua vez começou a pegar novamente com as duas mãos naquele pau que acabara de sentir dentro dela, e logo se abaixou, e com a água do chuveiro caindo nela, começou ame chupar novamente, deixando meu pau durinho novamente. Com isso a virei de frente para a parede, com as duas mãos e os dois antebraços e sua testa apoiada na parede, posicionei um pouco sua bunda para cima para ficar mais empinadinha, enfiei novamente meu pau na bucetinha, fazendo que ela gozasse novamente, ao meio de gemidos e palavras do tipo, que delicia, que gostoso, to adorando tudo isso.

Saí­mos do banho, só coloquei a cueca e ela mal se enxugou vestiu minha camisa e fomos nos sentar na mesinha para o almoço, ela colocou a toalha na cadeira e sentou-se. Comemos calmamente, conversamos, nos elogiamos um ao outro e quando terminamos nossa refeição ela levantou-se se aproximou de seu novo amante, sentando-se no meu colo, começando a me beijar no rosto, no pescoço e na boca, eu retribuindo todos os beijos e também sugando e beijando os seios dela, ficamos ali se tocando e ela quando sentiu que eu já estava de pau duro novamente, começou a se mexer e se esfregar no meu pau, o pau que tanto prazer já havia lhe dado anteriormente, levantou-se, se ajoelhou, puxou a cueca fora e começou a me chupar.

Alguns minutos depois, me levantei e praticamente arrastando-a pela mão a joguei na cama de bruços e novamente a penetrei naquela bucetinha deliciosa, ela gemia e pedia mais, dizendo que estava gozando, coloca com mais força dizia, e tornava a dizer, to gozando, com isso sai de dentro dela, puxou-a pelos cabelos carinhosamente e trouxe sua boca próxima a minha e a beijei com muito carinho, e depois dirigi a boca dela até meu pau, ela já entendendo tudo, foi logo abocanhando novamente e sugando freneticamente, sugando com fome e muito tesão, eu a puxava pelos cabelos a cabeça dela para fora e empurrava novamente colocando meu pau todinho para dentro novamente, na seqí¼ência coloquei-a de quatro na beirada da cama novamente e mais uma vez soquei-lhe meu pau durinho no cuzinho. Ela gritava de prazer, gemia e dizia vou gozar, to gozando e pedia:

Ela - goza novamente dentro de mim, meu amor, quero sentir novamente essa sensação maravilhosa,

Enquanto ela se remexia e gemia, gozei novamente toda minha porra quentinha dentro dela. Ela exausta caiu de bruços na cama dizendo:

Ela - deita aqui meu amor, vamos descansar, estou exausta.

Foi o que fizemos, depois de um tempinho tomamos um banho, conversamos, dizendo que irí­amos nos encontrar novamente no dia seguinte e formos embora, pois estávamos juntos desde as 10 horas e já passava das 16 horas, ela tinha que voltar para casa, pois o namorado/noiva iria chegar, nos beijamos muito no caminho, a levei até o shopping para pegar seu carro, saí­mos do shopping, ainda a acompanhei no percurso até sua casa, deixando hora e local marcados para um novo encontro para o dia seguinte.

Continua...

*Publicado por kasa no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.