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Amante Dominadora e a Corna Submissa

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 18/09/17
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  • Autoria: Ana_88
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Me chamo Isabele, e essa história aconteceu quando eu tinha 16 anos. Tudo começou comigo e com o meu namorado, estávamos juntos a 1 ano, ele tinha 18 anos, e já tinha terminado a escola. Em um dia, estávamos no seu quarto, conversando bastante, e nisso, eu via que ele estava agindo estranho comigo, sempre no celular, quase não falando nada, claramente comecei a desconfiar dele. Depois de algum tempo, ele decidiu ir ao banheiro, só que ele tinha esquecido o celular na cama, então fui logo e peguei, ele pensava que eu não sabia sua senha, mas eu sabia. Quando acessei o celular, a primeira coisa que fiz, foi ir no seu WhatsApp, e como eu desconfiava, ele estava me traindo com uma garota que estudava na minha sala, a Gabi, nunca conversei com ela, mas sabia da sua fama de biscate... Claro que fiquei puta da vida, pois até nudes eles tinham trocado, então eu pensei um bom jeito de me vingar, peguei todos os seus nudes, e mandei para mim mesma e depois exclui nossas conversas, brava simplesmente fui embora, sem nem avisa-lo.

No dia seguinte, na escola, eu espalhei para todos os nudes da Gabi, pois assim, ela acharia que foi o meu namorado. Não demorou muito para se espalhar para a escola inteira, mas de algum jeito, Gabi tinha descoberto que tinha sido eu que espalhou, provavelmente foi o idiota do meu namorado que falou. No intervalo Gabi foi até a minha direção, completamente brava, e começou a discutir comigo, e a cada vez o clima ia esquentando, até que fiz a maior burrice da minha vida... Eu dei um tapa na cara de Gabi, com toda minha força! Mas ela, parecia que nem tinha sentido o tapa, então ela revidou com um soco na minha cara, que me fez cair no chão na hora, ela montou em cima de mim e começou a me espancar, eu tentava revidar, mas só conseguia apanhar dela, e teve um momento que ela apertou meus seios, e quando gritei, ela cuspiu em minha boca, eu implorava para ela parar, chorava, gritava, mas ela continuava, suas amigas que tiveram que tira-la de cima de mim, pois eu tinha sido completamente espancada por ela, eu escutava algumas garotas rindo e me zuando, me chamando de corna, puta, chorona, e várias outras coisas, minhas amigas que tiveram que me levantar, pois não conseguia ficar de pé, de tão machucada que eu estava. Os dias foram passando, eu fiquei 4 dias sem ir para escola, por estar muito machucada e com medo, pois eu sabia que minha vida mudaria... E quando finalmente fui, durante a aula, o professor tinha saí­do para buscar algo, e nesse momento que Gabi veio para me humilhar... Ela se levantou e foi a minha direção, parou no meu lado, com um belo sorriso.

Então ela agarrou meu "rabo de cavalo", levantou meu rosto, e cuspiu nele, todos na sala ficaram boquiabertos com aquilo, e eu simplesmente deixava, ela mandou que eu abrisse a boca, obedece, e depois cuspiu dentro dela, disse que era aquilo que eu merecia, depois mandou que eu saí­sse da minha carteira, não conseguia olhar para seu rosto, então, simplesmente obedece, ela se sentou e mandou que eu ficasse de joelhos na sua frente, obedece novamente, ela tirou seus tênis e meias, e mandou que eu os lambece na frente de todos na sala, obedece e comecei a lambe-los, eu sentia que eles estavam suados, porém com um gosto até que agradável, ela dizia a todos:

"É assim que se adestra uma cadela, tem que bater bastante nela, pra apreender a ser sua!"

Então ela esfregou seus pés em meu rosto, e me fez chupa-los, algumas pessoas ficavam indignadas por eu ser submissa a ela, outras riam, e diziam que era aquilo que eu merecia por ser corna. Depois ela mandou eu parar de lamber os seus pés e foi se sentar no seu lugar. As coisas foram piorando durante os dias, sempre depois da educação fí­sica, ela mandava que lambe-se suas axilas suadas na frente de todos, eu lambia tudo, retirava todo seu suor, que tinha um gosto que eu até gostava, muitos achavam nojento, mas eu gostava daquilo. A cada vez que ela me humilhava, eu sentia que merecia aquilo, que merecia ser sua puta. Nos intervalos, ela mandava que eu compra-se seus lanches e senta-se em seu colo, quando me sentava, ela me bolinava na frente de suas amigas, ela ficava alisando minha buceta na frente delas, algumas vezes me fazia gozar ali mesmo no intervalo, depois na sala, me fazia ficar de joelhos e sentava em meu rosto, ela dizia que uma cadela tem que saber o cheiro do cu de sua dona, em vários momentos ela me fazia cheira-la, sua buceta e seu cu, eu realmente já havia decorado seus cheiros, nunca que me senti como uma cachorra. E assim foram se passando as semanas, eu lambendo suas axilas, cheirando sua buceta e cu, muitas vezes, ela pedia para mim mandar fotos e ví­deos de mim nua para ela, gravei até um ví­deo, onde eu me masturbava, eu não conseguia imaginar do porque ela me pedisse isso, mas eu tinha que obedecer, como uma boa cadela.

Em um sábado, meu namorado ligou para mim, me chamando para ir para sua casa, pensei de primeira que seria um pedido de desculpas ou algo do tipo, então eu fui... Chegando lá, eu encontro Gabi transando com ele, eu não acreditava naquela cena, eu era literalmente uma corna mansa, eu via que ele estava adorando aquilo, e Gabi também. Depois que ele gozou, Gabi saiu de cima dele e veio até minha direção, ela então disse para ele olhar o que ela faria comigo, ela simplesmente me fez ficar de joelhos e começou a esfregar sua buceta em todo o meu rosto, eu simplesmente não fazia nada, apenas deixava tudo rolar. Ela esfregava e eu conseguia sentir seu cheiro e gosto, o que me deixou incrí­vel mente excitada! Ela me xingava de tudo, corna, puta, cadela, e várias outras coisas, até que ela gozou completamente em meu rosto me deixando encharcada, ela mandou que eu engolisse todo seu gozo, e obedece sem questionar, nunca na minha vida tinha provado gozo de outra garota, mas eu tinha adorado! Então ela se virou de costas e sentou em meu rosto, me fazendo deitar no chão, ela rebolava em todo meu rosto, e eu conseguia sentir o gosto de seu cu! Estava bem suado, mas isso deixava melhor, eu só conseguia deixar minha lí­ngua de fora, enquanto ela esfregava seu cu em mim, e depois de meia hora ela se levantou e gozou em todo meu corpo, ela dizia que eu era dela, e que teria que me acostumar com aquilo, eu nem conseguia falar de tão exausta que estava, mas ela não me perdoou, e sentou novamente em meu rosto e disse que aquele era o meu lugar, e eu realmente concordava, eu merecia ser sua puta, ela merecia meu namorado, pois ela mostrou sua força sobre mim, ela mostrou que era a dominante, e eu, só era a sua puta submissa.

*Publicado por Ana_88 no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.


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