Lady,a menina

Olá, sou Lady e vou contar um acontecimento para vocês no qual eu participei.

Bem, primeiramente irei me descrever, nunca fui magra, mas também nunca fui gorda, digamos que sou aquele tipo de garota que possui curvas e carne suficiente para agarrar na hora da pegação, alguns até diriam gostosa...

Enfim, tenho uma altura mediana cabelos lisos e negros, olhos castanhos e uma boca insinuante, possuo seios pequenos, porém firmes e uma bunda bastante grandinha na qual meu namorado adora tocar, principalmente com shorts jeans e quando ela bate no seu pênis na hora do sexo... Bem isso é outra história...

Nas férias, minha mãe e eu haví­amos ido visitar uma irmã dela, essa última tem duas filhas a Milena e a Mirela. E o conto tem como protagonistas eu e a linda Milena, uma garota de estatura baixa, cabelos longos e encaracolados, seios pequenos e o que mais se destacava em seu corpo era sua incrí­vel e deliciosa bunda avantajada de causar inveja em qualquer mulher.

Tudo começou em uma tarde de Julho, na qual eu e a Mi estávamos de babá da Mirela e de uma amiguinha dela, enquanto minha mãe e a tia tinham ido ao shopping. À tarde, minha prima mais nova sua amiguinha costumavam dormir, então logo depois das 14h elas adormecerem no andar de baixo enquanto eu e Milena fomos ao andar de cima assistir filmes, levamos pipocas e refrigerante, começamos a conversar sobre tudo e um desses papos foi sobre relação entre mulheres...

- Arrg Lady, mas eu gosto de homem, não ia querer beijar uma mulher não. - disse minha prima.

- Deixa de frescura, Mi. Hoje em dia é supernormal, desejo é desejo e não é legal ficar reprimindo. - respondi, colocando mais pipoca na boca.

- Você acha isso mesmo? - perguntou uma Milena agora reflexiva.

- Acho - respondi novamente. - Vai pegar mais refrigerante? O meu acabou. - pedi com a maior carinha de coitada.

Milena pegou meu copo e se levantou, enquanto ela andava pude admirar aquela bunda perfeita que ela possuí­a e o quanto gostaria de tocá-la, beija-la, foi aí­ que tive uma ideia...

Quando ela voltou, já tinha um filme em mente e em mãos pra acabar com de vez com aquela barreira que existia.

- Escuta, já ouviu falar do filme "Azul é a Cor Mais Quente"? - perguntei.

- Aquele de lésbicas? - me respondeu com outra pergunta, revirei os olhos pelo o rótulo imposto por minha prima.

- Não, é bem mais que isso, não se trata só sobre duas mulheres que "se pegam" o tempo todo. Fala de descoberta da juventude. Vamos assistir? - De novo, Mi fez à pensativa e por fim deu de ombros.

- Tá, pode ser legal. - ela sentou-se ao meu lado e eu apertei o play.

No decorrer das 03h00min horas de duração do filme ficamos vidradas na história e pelo canto do olho consegui perceber certas reações de minha prima como, por exemplo, a fricção das pernas, os mamilos estimulados e aparentes pelo fato dela não usar o sutiã, e então quando o filme acabou outro plano começará a ser bolado em minha mente.

- Nossa! Meu refrigerante acabou de novo, dessa vez eu vou buscar, você quer? - Ela olhou pra mim, dá cabeça aos pés, como se me visse pela primeira vez, ou com outros olhos, seu olhar era uma mistura de curiosidade, medo e desejo.

- Você quer? - perguntei novamente, implantando propositalmente o duplo sentido dá pergunta. Ela passou a lí­ngua nos lábios.

- Eu quero, quero muito. - eu tinha entendido, mas resolvi prolongar um pouco mais aquilo, me abaixei para pegar seu copo o suficiente para que meu decote ficasse a poucos centí­metros do seu contato visual, logo sai do quarto em direção à cozinha, quando voltei ela estava deitada olhando para as letrinhas que subiam quando um filme acaba e então "acidentalmente tropeço no ar" derramando refrigerante tanto em mim quanto nela.

- Droga! - gritei, me fazendo de sem graça.

- Poxa, Lady! Por que tu não olha onde pisa? - ralhou comigo se levantando e por conta do sua blusinha branca pode ter um leve vislumbre de seus mamilos aprontando.

- Foi mal - me desculpei - mas agora não importa, vamos trocar de roupa antes que fique tudo grudento.

- Tem razão. - respondeu, e ri internamente por meu plano seguir o rumo certo.

Chegando ao banheiro tirei minha blusa e fiquei apenas de sutiã e então a Milena tirou a dela e na hora seus peitos pularam pra fora, seios empinados e com biquinhos de cor chocolate, na hora fiquei com vontade de abocanhar...

- Me deixa ajudar - e fui em sua direção dela, comecei a passar minhas mãos molhadas com a água da pia nos seus seios, ela ficou assustada com o toque, mas logo relaxou, e nessa hora seus mamilos ficaram gostosamente duros, e lá em baixo latejou, foi aí­ que escutei um leve gemido, e a encarei, ela estava de olhos fechados e a boca entreaberta.

- Não quer me ajudar também? - perguntei, retirando minhas mãos da sua pele e abrindo o meu sutiã, ela acenou positivamente com a cabeça e molhou suas mãos.

Foi aí­ que ela me tocou, na mesma hora fechei os olhos e me deixei sentir, ela acariciava meus seios de maneira hesitante, mas com apenas alguns segundo seu toque foi se tornado mais seguro e intenso, e de repente ela parou.

- O que foi? - abri meus olhos ao fazer a pergunta, o que eu vi na minha frente foram dois olhos penetrantes e ardendo de desejo me encarando e confirmando o que eu precisava saber e nesse momento, eu percebi que ela também queria então eu a beijei.

Foi um beijo urgente e esfomeado, há tempos que queria saber como era da um beijo naquela minha prima gostosa, e a Milena com toda certeza não deixou a desejar.

Enquanto a beijava nossos peitos se tocavam, firmes e excitados um no outro, ela agarrava meu cabelo e minha cintura, e minhas mãos se concentravam apenas em um lugar, naquela bunda redonda e enorme.

- Vamos subir? - pediu minha prima em um raro momento em que nossas bocas se separaram.

- Pra que? Aqui será bem mais divertido. - respondi dando um sorriso sacana e abaixando minha cabeça para abocanhar um de seus mamilos cor de chocolate.

*Publicado por Beeeh no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.