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Professor Safado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/09/17
  • Leituras: 3686
  • Autoria: Beppler
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Vamos começar falando de mim. Me chamo Jéssica, tenho 16 anos, olhos cor de mel, tenho 1,50 de altura, meus cabelos são lisos, longos e pretos, seios fartos e uma bunda bem empinada. Estudo numa escola pública em SP.


Nessa escola, havia um professor muito bonito, que aparenta ter 1,80 de altura, mais ou menos uns 30 anos, moreno dos olhos escuros, boca carnuda, sempre andava bem vestido e era muito cheiroso.


Nunca fui de gostar de homens mais velhos, mais esse professor me encantava.


Todas as minhas amigas ficavam encantadas com ele, apesar dele não dar bola pra nenhuma delas. Já eu, sempre fui mais na minha, apesar de ter um tesão insaciável por ele.


Quase nunca prestava atenção em suas aulas, porque sempre ficava olhando ou para sua beleza ou para o volume enorme em sua calça. Eu ficava imaginando como era o tamanho daquela rola, e isso fazia aumentar cada vez mais minha vontade de dar pra ele.


Certo dia como de costume, peguei o ônibus e fui para mais um dia de aula. A caminho da escola, eu ficava imaginando meu professor me tocando e me masturbando com aquelas mãos que me deixavam louca de tesão.


Na aula dele, eu não parava de olhar pra ele, imaginando ele chupando minha bucetinha rosada e lisinha. Eu já não aguentava mais ficar só na vontade.


Bate o sinal para irmos embora, me despeço do meu professor toda tí­mida e vou embora. Chego ao ponto de ônibus e para meu azar, fiquei sabendo que o ônibus que eu pego passou mais cedo, e o próximo que passa perto da minha casa irá passar bem mais tarde. Eu tinha horário para chegar em casa, então decidi ir de a pé mesmo.


Eu estava a caminho de casa, e para a minha sorte, começa a chover. Me escondi em baixo de uma cobertura de uma casa a espera daquela chuva passar.


Passavam vários minutos e nada da chuva parar. Até que vejo um carro parando na minha frente e quem estava nele? Isso mesmo, meu professor. Eu não sabia se ficava feliz por ele ter aparecido, ou triste por ele me ver naquele estado. Então ele diz:

- " Entra aí­ que te dou uma carona até sua casa."

E eu toda tí­mida disse:

- " Mais vou molhar todo seu carro, acho melhor não."

E ele insistiu tanto para que eu entrasse, que resolvi entrar. Comprimentei ele com um beijo no rosto e fomos embora.


Ficamos um bom tempo em silêncio, até que olhei para sua mão e vi um anel de noivado em seu dedo, coisa que eu nunca havia reparado, e eu disse:

-" Sua mulher é muito sortuda em."

E ele deu um sorriso sarcástico e respondeu:

-" Meu noivado está prestes a terminar."

E eu lhe perguntei:

-" Por que?."

E ele me respondeu:

-" Tudo não está mais como antes, vivemos brigando por coisas bestas, não fazemos mais sexo, e eu sempre gostei de sexo violento."

E eu disse:

-" Sério professor? Sempre imaginei que você tivesse uma cara de santo."

E ele deu um sorriso meio sem graça. Até que ele colocou uma de suas mãos na minha coxa e eu paralisei, não sabia o que fazer e assim fomos metade do caminho, sem dizer nada.


Percebi que ele estava dando várias voltas com o carro, ia para vários lugares meio desertos até que chegou uma hora que eu não resisti e acabei me abrindo, disse que sempre tive um tesão por ele, sempre ficava imaginando a gente transando bem violento e sempre quis beijar aquela boca carnuda dele. Na hora ele tirou a mão da minha coxa, parou o carro num lugar que não havia ninguém por perto pois já havia parado de chover e olhou para meus olhos e disse que ele sempre quis me comer também, ficava imaginando como seria minha bucetinha esfolando seu cacete grande e grosso. Na hora eu não aguentei, sentei em seu colo e comecei a beijar ele. Meu Deus como aquele boca era gostosa.


Senti seu pau já duro entre as calças e fomos para o banco de trás para termos mais espaço. Eu havia colocado uma saia antes de sair da escola, então sentei em seu colo novamente e ele foi levando seus dedos entre as minhas coxas e ele logo percebeu que eu estava sem calcinha, ele ficou louco. Começou acariciar minha bucetinha rosada enquanto eu beijava sua boca.


Logo em seguida ele começou a enfiar seus dedos em mim, eu me contorcia de tao bom que tava aquilo, até que não aguentei e gozei.


Sai de cima dele e tirei a minha saia e voltei novamente em seu colo, ele me deu um tapa bem forte na bunda e me chamou de gostosa, dei um gemido tão alto que ele ficou muito excitado e me colocou deitada no banco do carro, tirou a minha blusa e começou a chupar meus seios. Logo em seguida ele tirou a calça, fiquei assustada com o tamanho daquele cacete grande e grosso.


Ele enfiou com tanta força na minha buceta que eu gemi tão alto que ele colocou a mão na minha boca e disse que minha bucetinha era muito apertadinha. Ele metia com tanta força que eu gemia muito, novamente não aguentei e gozei. Depois ele tirou o seu pau grosso de mim e puxou meu cabelo e colocou minha boca em direção aquele pau gostoso, chupei muito ele, até que ele disse que iria gozar e acabou gozando na minha boca mesmo, e eu engoli tudo e ele deu um sorrisinho olhando pra mim com cara de safado.


Sentei em cima dele e comecei a cavalgar nele, eu gemia de prazer ao sentir aquele cacete me penetrando. Durou mais ou menos uma hora tudo aquilo.


Ficamos muito cansados e depois nos vestimos e demos um beijo que eu nunca vou esquecer, ele me levou até minha casa. Nós despedimos com um beijo no rosto, e até nos dias de hoje, nós damos umas escapadinhas pra podermos foder.




*Publicado por Beppler no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.


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