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Matogrossense Gostosa...

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 20/09/17
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  • Autoria: SuelyySantos57
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Conto: -Matogrossense Gostosa...


Categoria: Lésbicas =


TITULO: Matogrossense Gostosa...


SINOPE :

""

- Paulistinha, me mata de prazer... Me fode. Estava esperando por isso há tempos. Fiquei ainda mais louca com suas palavras obscenas. Resolvi mal tratala de prazer.

Enfiei um dedo em sua xana. Ela abriu os lábios vaginais com as mãos. Expondo mais seu grelo, implorou que a castigasse. Penetrei com quatro dedos, forçando a entrada de sua buça. Assim, a fodia com fervor, exatamente como queria."".


Sou anunciante dessa revista há algum tempo. Já conheci muitas mulheres, mas uma foi especial e marcante.

Vou chamá-la de "Matogrossense".

Ela respondeu a um anúncio meu. Depois de meses de cartas, fotos, telefonemas, telegramas, fui conhecê-la.

Viajei 36 horas para sua cidade, em Mato Grosso.

Cheguei lá por volta das 20 horas.

A mato-grossense me esperava na rodoviária. Desci do ônibus.

Ela me abraçou.

Trocamos um beijo longo, ardente e gostoso, selando nosso delicioso encontro. Naquela noite ficamos a sós na casa dela.

Chegamos, fomos tomar banho regada a muito carinho e carí­cias preliminares. Uma cervejinha. Lanche.

Um pouco de conversa. Logo seguimos para o seu quarto. Mais beijos. Afagos. O tesão aumentando. Estávamos ansiosas para nos conhecer. Afinal, foram oito meses de excitação por carta. Querí­amos desfrutar esses momentos ao máximo, da melhor maneira possí­vel, sem perder um minuto..

Estávamos em ponto de bala. Continuamos ainda por um bom tempo nos acariciando e trocando palavras românticas.

Comecei a tirar sua roupa. Aos poucos pude ver tudo. Aquele corpo lindo, nu, na minha frente. Morena clara, olhos verdes, cabelos longos castanhos, 1,75 de pura beleza.

Fiquei encantada. Minha lí­ngua queria sentir o paladar daquela pele. Desejava percorrer seu corpo, explorá-lo. Logo seria totalmente só meu. Iria levá-la ao delí­rio.

Não demorou muito e cheguei ao seu ponto máximo. Com meus carinhos, a tão sonhada a xaninha já estava toda molhadinha, depiladinha, rosada, como eu gosto. Essa racha havia mantido poucas relações com mulher.

Eu era a terceira. Nunca havia sido penetrada por um homem. Passei a chupar aquela bocetinha bem de leve. Aos poucos, ela ia se retorcendo de prazer. Lambia seu cuzinho, mordiscava seu clitóris.

Minha matogrossense delirava e pedia que chupasse com mais força. Aumentei a velocidade da minha lí­ngua, que entrava e saí­a de sua gruta com violência.

- Paulistinha, me mata de prazer... Me fode. Estava esperando por isso há tempos. Fiquei ainda mais louca com suas palavras obscenas. Resolvi mal tratala de prazer.

Enfiei um dedo em sua xana. Ela abriu os lábios vaginais com as mãos. Expondo mais seu grelo, implorou que a castigasse. Penetrei com quatro dedos, forçando a entrada de sua buça. Assim, a fodia com fervor, exatamente como queria.

Mantinha-se tão excitada que meus dedos deslizavam com facilidade em suas entranhas. Estava chegando ao delí­rio junto com ela. Depois de algum tempo fodendo sua rachinha, ela gozou na minha mão. Aos berros liberou o seu clí­max melando meus dedos com seu suco do prazer.

Meti a lí­ngua correndo e com força em seu clitóris. Não queria perder as contrações vaginais e o lí­quido derramado de sua xaninha.

Suguei muito o seu sexo. Quase o arranquei do lugar. Ela gemia alto e pedia para não parar. Estava tendo orgasmos seguidos na minha boca.

A matogrossense ficou exausta. Abraçou-me e me beijou. Senti o gosto de seu orgasmo. Ela Me apertava tanto em seus braços que quase não podia respirar.

Felizes é realizadas Ficamos um bom tempo abraçadas, só nos beijando. Estava radiante de tê-la levado a gozos tão intensos. Afinal, não é fácil fazer outra mulher gozar em tão pouco tempo de conhecimento como o nosso.

Além disso, ela esperou oito meses para gozar na minha boca. Até então Só fazemos amor por carta.

Era lindo. Mas pessoalmente, ao vivo e em cores é bem melhor.

Exaustas, fomos tomar banho. Prometi que após a ducha iria deixá-la me foder gostosa mente. Mas não deu para esperar. Debaixo do chuveiro acabamos cedendo aos nossos caprichos. Fizemos loucuras.

Quis comer seu cuzinho virgem. Como estava exitadissí­ma, foi fácil penetrar naquele rabinho apertado. Quando ela percebeu já havia enviado três dedos de uma só vez.

- Não pare. Está uma delí­cia ser enrabada por você. Mete com força e bem fundo nesse cuzinho, paulistinha... Rebolando nos meus dedos dizendo palavrões e gemendo de prazer.

Com a outra mão dedilhava seu clitóris batendo-lhe uma siririca.

Passado alguns minutos, ela anunciou que ia gozar outra vez. Acelerei os movimentos. Ela desabafou, gritando e gozando pelos dois buracos ao mesmo tempo. Trêmula de tanto delí­rio, tive que segura-la para não cair. Foi uma uma foda deliciosa e maravilhosa como nunca tinha acontecido antes com nenhuma gata com quem havia transado.

Ela cedeu tudo para mim. Fiquei satisfeita por atingir meu objetivo e vários gozos. Minha amada foi à cozinha preparar algo para a gente comer. Fiquei no quarto.

Quando voltou encontrou-me dormindo num sono pesado. Havia viajado quase dois dias diretos, sem dormir.

Estava cansada, pois já passava das três horas da madrugada. Por isso desmaiei por completo. A matogrossense me deixou dormir.

Deitou-se ao meu lado e adormeceu abraçada a mim.

Na manhã seguinte ela levantou-se cedo, deixando-me dormindo. Preparou o almoço para nós e foi me acordar. Eram 14 horas. Fiquei passada por ter dormido tanto. Ela sussurrou:

- Você merecia dormir gostoso depois de sua viagem de amor de nossa noite de amor juntas... Gostou?

Respondi que sim e agradeci pela noite encantadora que tivermos juntas. Tomei um banho. Almoçamos. Depois ela me levou para conhecer sua cidade. Voltamos à tardinha cansadas e fomos tomar banho direto.

De tantas bolinações quase fizemos sexo ali mesmo. Mas nos contivemos, porque ela queria me possuir na cama. Fomos para o quarto dela e lá... fodemos a noite toda.

Fiquei em Mato Grosso 15 dias. Foram os melhores dias de minha vida. Se você quer saber o fim dessa experiência, inscreva-me que lhe conto tudo. Querendo me conhecer é só escrever. Sou branca, 36 anos solteira. livre, moro sozinha, entendida, ativa, passiva, discreta, sem ví­cio.

Posso viajar e receber para um bom papo ou algo mais. Adoro as solteiras, viúvas, livres, entendidas... Matogrossense: vou voltar aí­, tá?


Paulistana:


(Mulher, favor ler o meu pefil atual aqui na minha pagina.)


Escrito por: Sueli Santos

Escritora - Independente - Voluntária






*Publicado por SuelyySantos57 no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/17.


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