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Parte 3 - Me tornei puta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/09/17
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  • Autoria: mari89
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Olá meus amores! Continuando meus contos sobre minhas aventuras, vou contar agora como eu continuei minha jornada de trabalho, sendo comida pelo meu chefe e pelo funcionário dele e me enrolando demais.


Terminei meu último conto falando sobre como eu estava balançada: entra a rola grossa e grande do meu chefe e meu namoradinho lindo do pinto pequeno. Apesar do pinto pequeno a foda com ele tinha sido muito boa.


Na semana seguinte o meu chefe sumiu de novo. Pouco vi ele. Mas todo dia via o meu gatinho. Ele era um homem incrí­vel, estava adorando a companhia dele. Ele me levou pra casa um dia naquela semana e me comeu de novo. Foi tão delicioso quanto a primeira vez. Imagina se ele tivesse um pau grande....


O que aconteceu foi que eu me apaixonei de verdade. Daqueles amores idiotas que pegam a gente de vez em quando mesmo quando não queremos. Quando vi estava fissurada nele. E agora? Me vi numa situação constrangedora. Porque eu queria namorar mas eu dava pro chefe dele, e ai? A vida seguiu. Por uns dias eu achei que tudo ia ficar bem. Quando o chefe voltou ele não mais me chamou pra sala dele pra me comer. Eu achei que ia ficar tudo bem, que ia esquecer aquelas loucuras que tinha feito lá com ele. Então eu fiz o que não devia. Comecei a namorar e assumimos pra todos.


Foi ai que a coisa desandou.


Imaginem só vocês o que nosso chefe fez depois que soube do iní­cio do nosso namoro? Me chamou pra almoçar. Disse que tinha que discutir coisas da secretaria. Nesse dia meu namoradinho não estava na escola. Entrei na sua SUV novinha em folha. Ele já entrou rindo, perguntou se era verdade que estávamos namorando. Eu confirmei. Ele riu. Eu entendi na hora que estava na mão dele. Ele foi falando coisas idiotas até o restaurante. Era um velho escroto e imbecil.


No carro ele passou a mão na minha perna. Eu tentei dar uma resistida. Ele continuou. Fomos almoçar. Ele conversou sobre outras coisas. Entramos no carro. Mais uma vez ele passou a mão. Seu namoradinho é muito bobinho (e era mesmo). Eu acho que ele não gostaria de saber o jeito que eu te contratei. O que acha? Eu não tinha resposta. Fiquei em silêncio.


Ele então subiu sua mão e apertou meus peitos por cima da minha blusa. Tira eles pra mim. Estávamos na rua, ele dirigindo. Eu não queria mas ele pediu de novo e eu obedeci. Fiquei com os peitinhos de fora e ele me apalpando. O volume na calça dele cresceu demais. Eu, como uma boa putinha, me excitei mas não falei nada. Ele ficou ali dirigindo e apertando meus peitos. Então ele pegou na minha mão e levou até a calça dele. Apalpei aquele pau enorme por cima da calça dele. Que delí­cia. "Chupa", ele pediu. Eu atendi. Desabotoei a calça dele, aquele mastro grosso e grande saiu já duro pra fora. Comecei a fazer meu boquete bem molhadinho. Chupava aquela cabeça monstruosa, sentia suas veias latejando. Ele apertava meus peitos e gemia. Eu tentava por o máximo que conseguia na boca. Não era muito, aquele pau era muito grande. Passava a lí­ngua na cabeça chupava forte, batia uma punhetinha...ele estava adorando. Não demorou muito e comecei a sentir que ele iria gozar. Eu forcei mais ainda, apressei minha punhetinha. Ele gozou. Eu recebi aquele leitinho quentinho na boca e, ali no carro, não vi solução senão engolir tudo. Tirei a boca e ele ainda deu uma gozadinha final, que eu não resisti e chupei. Ele ficou louco....


Agora eu tinha certeza: pra manter meu emprego E meu namoro teria que fuder aquele velho. Poucos dias de namoro já tinha traí­do meu namoradinho lindo. Foi o primeiro boquete em outro de inúmeros que fiz de lá até hoje.


Assumi minha posição de putinha. Adorava meu lindo mas não resistia a uma boa foda. Então decidi que seria assim. Namoraria ele e daria pra outro se tivesse a oportunidade. Pra manter meu emprego e o namoro eu precisava foder meu chefe. Tudo bem, eu pensei. Nada demais se ele jamais soubesse.


No dia seguinte ele foi trabalhar. Recebi ele bem cheirosa e linda. Dei aquele beijão de lí­ngua. Mais tarde fomos pra casa dele. Ele me comeu incrivelmente bem, como sempre. Gozei muito. Entendi que essa seria a rotina a partir dali. Ser fodida pelo oficial e pelo chefe.


Na semana seguinte mais uma vez fui convidada a almoçar com meu chefe. Dessa vez ele estava trabalhando. Ele ficou com ciúmes, não entendeu, mas eu fui. Assim que viramos a esquina ele já começou a me apalpar. "O corninho tá com ciúme ne!", ele ria dele. Fazia piadinhas que não gostava, apesar de ser verdade. Almoçamos e mais uma vez ele pediu pra que eu chupasse ele no carro. Eu não queria. Eu argumentei. Ele disse que queria que eu chupasse ele e depois beijasse a boca do meu corninho. Inicialmente achei aquilo um absurdo. Mas ele insistiu.

Mais uma vez desabotoei aquela calça e trabalhei aquela rola enorme. Ele estava excitadí­ssimo. Seu pau estava durí­ssimo. Ele não resistiu muito, gozou demais, eu engoli o que consegui e o resto escorreu pela sua virilha. Ele acariciou meu rosto, passou a mão nos meus lábios e disse: beija ele. E me deu uma balinha pra disfarçar o cheiro.


Eu senti um certo nojo mas um certo excitamento também. Como sou puta! Sabem o que fiz? Assim que chegamos dei um abraço nele e dei um belo beijo de lí­ngua no meu namoradinho. E eu me senti excitada demais....


Próximo conto eu continuo com minhas aventuras. Beijinhos.

*Publicado por mari89 no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/17.


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