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Convidada para um Gang Bang

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 22/09/17
  • Leituras: 5350
  • Autoria: AgathaRJ
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Meu nome é Agatha, tenho 22 anos e sou estudante de design. Sou carioca da gema, nascida e criada, mas no começo do ano passado, me mudei para Vancouver, no Canadá. Tenho cabelo atualmente curto, estilo pixie, pintado de tons de rosa, mas acho que já passei por quase todas as cores do arco-í­ris. Tenho piercings no umbigo, orelhas e lado esquerdo do nariz. Tenho tatuagens tribais estilizadas na coxa direita, nas costas, acima dos seios e nos dois braços. Tenhos olhos verdes, corpo que gosto de manter malhado, mas não muito atlética. Não tenho barriga tanquinho, apenas magra mesmo. Moro sozinha desde meus 18 anos, e tenho uma vida sexualmente ativa desde... bem...desde antes ser okay eu falar que tinha uma vida sexualmente ativa.


Mas foram aos 18 mesmo que eu descobri os prazeres da minha bissexualidade e comecei a me aventurar por sexo em grupo. Começando com sexo à três e mais tarde experimento orgias mais numerosas. Me mudei para o Canadá para estudar. Vim morar com uma amiga minha, Nanda, que eu já sabia que compartilhava dos mesmos gostos. Confesso que no começo fiquei decepcionada pela vida noturna de Vancouver não ser das mais agitadas, mas, por outro lado as pessoas pareciam mais liberais e abertas com sua sexualidade. Coisas boas do primeiro mundo. Conhecendo as pessoas certas, você teria acesso a um verdadeiro cenário underground de sexo que era muito bem vindo. Nanda, sendo já veterana na cidade, apesar de ter mais ou menos a mesma idade, já era safa o bastante e conhecia todo tipo de pessoal.


Foi através dela que veio o convite para um gang bang, basicamente uma ou duas meninas para dar conta de um monte de caras ao mesmo tempo, coisa que eu ainda não havia experimentado, mas era super curiosa. Costumava me masturbar loucamente assistindo ví­deos de gang bangs e bukkakes, me projetando no lugar da atriz. Mas junto com a curiosidade tinha o receio também. Se o convite não tivesse partido dela, que me garantiu que só me apresentaria para as melhores pessoas, talvez eu não tivesse embarcado nessa aventura.


Primeiros fomos jantar com os organizadores dos eventos. Caras mais velhos, coroas enxutos, alguns até casados. O nosso host, Peter, era um sujeito de cabelos já ficando grisalhos, quarentão e muito bonito até. Eles acalmaram minhas angústias, falando que embora gostassem do famoso "bareback" (sem camisinha), eles faziam testes de DST sempre antes de uma festa e também exigiam isso das meninas. No fim das contas, eu topei. A data foi marcada e os preparativos começaram ao longo das duas semanas que viriam.


No dia, chegamos eu e mais a Nanda no local. Era uma cobertura alugada para tais eventos. Aos poucos fomos sendo apresentadas aos rapazes. Ao todo eram onze. Os drinques ajudaram a acalmar o friozinho na barriga. Nanda me ajudou a me colocar no clima, dançando coladinha comigo, apertando minha bunda, beijando minha boca, descendo até os meus seios. Estavamos as duas de vestidinho. Os homens também começaram a ficar a vontade, alguns já alisando nossos corpos, outros já com o pau pra fora, se tocando. Fomos até um sofá, onde fiquei de pernas abertas para Nanda que desceu até minha bucetinha que já estava ficando muito molhada. Ao mesmo tempo, eu comecei a trabalhar minha boca nos inúmeros cacetes que faziam fila para mim. Eles apertava meus seios, beliscavam meus mamilos de forma gostosa, sem machucar. Eu gemia trocando um pau pelo outro na boca. O vestido de Nanda já tinha virado um cinto, revelando sua bunda deliciosa e seus seios fartos, muito maiores que os meus. Enquanto ela me chupava, um dos caras a coloca de quatro e mete bem fundo. Sinto ela gemendo forte com o rosto ainda enfiado entre minhas pernas. Ao mesmo tempo em que eu ficava encharcada nas partes baixas, praticamente já dando pra ela o que beber.


Ficamos ali por uma boa meia hora. Claro que alguns não se seguraram e esporraram fortemente, tanto na minha boca quando dentro da Nanda, mas eles sabiam que não seria a única gozada da noite. Um deles sentou do meu lado e eu subi em seu colo, deixando aquela pica gostosa deslizar por inteira pra dentro da xoxota. Outro trouxe o dele a minha boca e um terceiro arriscou o meu cuzinho. Já tinha feito dupla penetração antes e gostado muito. Deixei o sujeito se encaixar bem e ficamos os quatro ali em sincronia. Quando senti o primeiro jorrar aquele caldo quentinho dentro do meu bumbum, a vontade de gozar junto foi quase instantânea. Podia sentir o pau dele tendo espasmos, atirando porra bem fundo no meu cuzinho, e depois tirando bem devagar, logo dando a vaga para outro. Nanda fez o mesmo do meu lado, entretendo a outra metade dos convidados. Troquei olhares safados com ela, agradecida por ela ter me convidado. Ficamos nisso por um bom tempo, já nem me lembro quanto, com pirocas se revezando de maneira que pareciam infinitos homens. A tara deles por meter em um cuzinho ou uma xoxota já preenchida pela porra de outro, me fascinou. Nesse troca troca, eu perdi a conta de meus orgasmos, e os de Nanda, que gritava e se tremia toda, jorrando litros pra fora.


Não é para todos, esse tal de gang bang,... hahahaha! Não há espaço para romantismos e até beijos na boca pareciam mais chupadas na lí­ngua do que algo carinhoso. Era pura foda carnal, arrisco dizer que do mais baixo ní­vel, onde algumas mulheres na nossa situação poderiam se sentir humilhadas, mesmo com os homens mostrando respeito e não apelando para violência fí­sica. Mas o tesão era puro e democrático. Me deixei me levar e não me arrependi. No fim, tomamos um longo banho juntas, estendendo a sacanagem até o chuveiro. Eu extrai daquela xoxota gostosa da Nanda, o que pareciam ser litros de leite gostoso e ela fazia o mesmo comigo. Com os convidados já se retirando, apenas Peter, o host, veio para se juntar a nós. O cara ainda teve energias para comer os nossos rabinhos no chuveiro. E depois nos deu uma carona até em casa. Foi uma noite bem dormida depois de tudo aquilo.


Foi uma experiência de outro mundo que eu vou adorar repetir em breve, e continuar narrando para vocês. Um beijo canadense para todos e obrigada por lerem meu relato.

*Publicado por AgathaRJ no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/17.


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