Gozando no pau do professor

  • Publicado em: 23/09/17
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  • Autoria: meiga
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Durante minha faculdade, fiz muitas loucuras; só usava roupa curta e sei que muito homem bateu muita punheta na minha intenção. Ia de ônibus pra faculdade e sempre era assediada. Quase todo dia um tarado encostava atrás de mim com o pau duro, alguns me apalpavam, outros mais ousados enfiavam seu cacete por baixo de minha saia e por vezes até se masturbavam e gozavam nas minhas coxas; adorava quando isso acontecia, pois quando descia do ônibus, sentia aquele leite escorrendo pelas minhas coxas, e como elas são grossas, quando se encostavam, deslizavam uma na outra com aquele esperma grudento.


Ainda no primeiro semestre, tive um professor muito gato. Ele era loirinho, olhos claros, alto, corpo definido e casado, apesar de isso não me importar. Sempre fui louca por loiros, tanto que só fiquei com loiro até hoje. O nome dele era Flávio. Além de muito inteligente, ele era centrado e compenetrado. Desde o primeiro dia, fiz de tudo pra chamar sua atenção, mas ele sequer notava minha presença. Nos dias de suas aulas, sempre saí­a da sala com a calcinha meladinha, doida pra dar pra ele. Só não ia sem calcinha pra faculdade porque era arriscado os tarados do ônibus gozarem dentro da minha pepeca. Flávio estava me deixando louca, mesmo me ignorando: me masturbava quase todo dia pensando nele, sonhava com ele... eu queria aquele homem.


Lá pela metade do semestre, ao sair da faculdade, ele me perguntou pra onde eu tava indo, me ofereceu carona e eu aceitei. Neste dia, ele não havia me dado aula, mas estava vestido formalmente como sempre. Ouvia umas músicas gospel e ali percebi que ele era crente. Estava explicado porque me evitava. Não demos uma palavra durante a viagem. Eu tentava de todas as formas me insinuar pra ele, mas ele não olhava. Eu estava de blusa de alcinha sem sutiã, saia curtinha branca e calcinha fio dental. Eu queria aquele homem em mim e vi que tinha que tomar alguma atitude, mesmo que fosse arriscado, pois já estava chegando em casa, onde ele ia me deixar, e percebi que ele não ia tentar nada; não podia perder aquela oportunidade. Minha saia já deixava boa parte das minhas coxas à mostra. Lembrei que trazia uma garrafinha de água na bolsa.


Chegando na minha rua, peguei a garrafa e derramei de propósito na minha roupa. Como minha blusa e minha saia eram de cor clara, meus peitos, minhas coxas e calcinha, ficaram à mostra. Pedi desculpa por ter derramado água em seu carro e ele respondeu que não tinha problema, olhando para meus peitos; reparei que estava excitado e quando parou na minha casa pra que eu descesse, resolvi dar uma última investida:


--Seu pau é grande hein, professor!


Ele, vermelho, sorriu sem graça.


--Eu que te deixei assim?


--É inevitável né? A carne é fraca, mas sou um homem casado e temente a Deus!


--Sua esposa aguenta tudo isso? - Perguntei já levando minha mão sobre sua calça.


Ele não resistiu e eu abri seu zí­per, tirando aquele cacetão pra fora e me admirando com aquela coisa linda e enorme. Estava muito duro e comecei a masturbá-lo por um tempo até cair de boca e depois de umas três mamadas, olhar com cara de puta pra ele e pedir:


--Goza na minha boca, goza!


Ele nada respondeu. Apenas segurou minha nuca e foi controlando meu boquete naquela pica enorme e melada. Depois de um longo tempo, ele gozou. Gozou muito e encheu de minha boca de porra. Engoli cada gota e continuei lambendo sua vara, que permaneceu dura. Me despedi depois disso:


--Tchau prof.


--Onde você pensa que vai? Começou tem que terminar. Vou lhe arrombar toda agora! Vamos pro motel!


Aquele jeito que ele falou, já me deixou toda molhada: ele ia me comer! Ai que delí­cia! Na verdade, a gente podia transar ali mesmo, já que minha rua era bem parada, mas ele não podia se expor. Fomos para um motel até legal, que ele já conhecia, o que me surpreendeu. Fomos primeiro pra piscina. Ele, com aquele cacete duro, entrou e eu fui depois, sentar e rebolar bem gostoso. Aquela pica dura dentro de mim, aquelas mordidas no meu pescoço, aqueles gemidos no meu ouvido... era tudo como eu imaginava quando me masturbava pensando naquele macho gostoso. Gemi muito, cavalguei feito uma puta e gozei rapidinho naquela vara dura, rosinha e gostosa. Gozei como há muito tempo não havia gozado.


Demos uma passada na banheira de espuma e fomos para o chuveiro, onde mamei gostoso aquele pau doce, que dessa vez logo gozou na minha boca.


Saí­ primeiro do chuveiro e fui pra cama. Deitei de bruços e quando ele saiu da ducha, lá estava eu assim. Quando ele encostou na cama, pedi que me comesse. Não precisei pedir duas vezes: ele veio por cima de mim, encostou seu pau na minha bunda, mordeu minhas orelhas, segurou meus ombros e empurrou aquele pau todinho na minha bucetinha sem dó. Ele metia muito gostoso. Eu gemia muito. Ele me xingava e aquilo me excitava mais. De tesão, comecei a chupar seus dedos e ele colocava sua mão na minha boca. Metemos muito e gozei outra vez no seu pau e ele, ao sentir minha gozada, esporrou nas minhas costas e na minha bunda morena. Ele já havia gozado três vezes. Por isso, achei que ia dar uma parada, mas Flávio era um macho que sabia agradar uma mulher na cama: acariciou meus seios, depois começou a chupar, depois me masturbar e caiu de boca na minha xaninha. Nossa! Que boca! Ele chupava muito gostoso! Poucas vezes senti uma lí­ngua tão gostosa dentro de mim! Me chupou durante uma meia hora, até eu gozar na sua boca.


Então, ele subiu, me deu um gostoso beijo de lí­ngua enquanto encaixava seu pau em mim. O prendi entre minhas pernas e só senti aquele pau entrando em mim, mas dessa vez ele gozou logo, tudo na minha barriga; é tão gostoso sentir um cara gozando na minha barriga...


Eu era toda dele naquele momento e ele apreciava cada parte do meu corpo: tocava meus seios, me masturbava, enfiava o dedo no meu cuzinho e chupou minha xoxota de novo até me fazer gozar novamente naquela boca gostosa; depois, beijou cada parte do meu corpo moreno, da cabeça aos pés. Chegando nos meus peitos, caiu de boca. Ah! Como ele chupa gostoso e eu gozei de novo com aquela mamada. Minhas pernas já estavam bambas de tanto gozar. E ia gozar mais: ele me colocou de 4 na cama, segurou meus cachos e enterrou aquele pau em mim, com força. Até o talo. Senti seu pau no meu útero. Era cada estocada que me fazia ver estrelas. Ele batia na minha bunda, puxava meu cabelo, me xingava e logo gozei naquele pau gostoso outra vez.


Flávio tirou seu pau, lubrificou meu cuzinho e meteu no meu rabinho pra completar nossa noite perfeita, me fazendo gozar outra vez e enchendo meu cuzinho de porra.


Foi tudo muito gostoso. Fomos embora. Flávio me deixou em casa e fomos conversando. Fiquei surpresa com tudo que ele me confessou: sempre se masturbava e comia sua esposa pensando em mim, mas nunca se manifestou por ser meu professor e ser do tipo que só chega numa mulher quando tem certeza que vai pegar. Além do mais, era pastor também e por isso suas aventuras tinham que ser às escondidas. Não fui a única aluna que ele pegou. Sempre pegava alunas, mas ninguém sabia e diz conhecer todos os motéis da cidade. Deve conhecer mesmo porque um homem daquele pega qualquer aluna. Depois daquele dia, passamos a sair sempre. Flávio gozou muito em mim e eu gozei muito naquele pau gostoso.


*Publicado por meiga no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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