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MAIS FODA NA CHUVA COM TROVÕES

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/09/17
  • Leituras: 1993
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Tomávamos whisky, eu toda entregue às picas, quando a chuva voltou com trovões e tudo. Fomos para o quintal gozá-la plenamente. Tive a pegada que queria. Continuação do conto anterior.


A chuva que nos pegou com tudo no matinho em grandes pancadas deliciosas com o trepidar dos trovões acabou e eu vesti a roupinha encharcada. Eles me levaram até minha casa para o whisky que tomamos pelados antes de mergulharmos em outras super-transas dos Tesões Grandões de "O Amor sem mistérios". Meus seios serviram de taças para o precioso lí­quido ardido e gelado, cujos excessos escorriam para a bocetinha, perseguidos por lí­nguas vorazes, dando-me frissons exorbitantes.


Eles foram muito bons aprendizes da super-transa de xana e clitóris e do tratamento de choque e, refeita da prostração de gozo, eu queria mais pau. Ainda tí­nhamos outras transas arrebatadoras de o "Amor Sem Mistérios" e eles mereciam mais do meu rabinho. Mereciam e teriam porque eu não negava nada a quem me dava os gozos arrebatadores dos Tesões Grandões. Deu-me os super-prazeres, é só pegar o que quiser, quando quiser e quanto quiser. Eu fico completamente entregue ao macho. É nessas horas que eu entendo a plena felicidade de mamãe e de papai: deu, levou! Como não dar para um super-macho que nos arrebata de super-gozo com as super-fodas? Nós dependemos do super-macho para tê-las como eles dependem da bocetinha ativa para terem as contrações na pica.


Desde que meu tio descobriu acidentalmente a super-transa de vagina e clitóris e eu descobri as super-delí­cias de transar com ele, nós temos pesquisado sobre o sexo e posso garantir que o máximo de prazer que uma mulher pode alcançar é numa DP deitada sobre um macho com um super-macho em cima, fazendo uma super-transa de vagina e clitóris com tratamento de choque. Numa DP dessas a mulher goza simultaneamente na vagina, na vulva, no clitóris, no cuzinho e até no ponto G se o macho dirigir-lhe o pênis a cada estocada ou a mulher apertá-lo no pênis. A mulher goza tanto que pode arriar de tanto gozo. É o que chamamos de gozo arrebatador.


Nenhum homem goza tanto porque todo o seu gozo é, exclusivamente, no pênis. Por isso eu me abro completamente ao macho que me dá o gozo arrebatador prostrando-me de gozo, e levo muito a sério o treinamento da vagina para dar-lhe o máximo de prazer nas contrações vaginais que também aumentam o prazer da fêmea, porque as estocadas são mais apertadas. Abençoado livro! A mulher trai porque, instintivamente, ela procura o gozo arrebatador e o homem trai porque procura uma vagina mais apertada. A super-transa une o casal para sempre.


Amor e ódio são os sentimentos mais fortes só superados pela paixão arrebatadora, extremamente rara para quem não a conhece do livro mencionado. Têm até a mesma lei: "Deu, levou", apenas variando a qualidade da dação. A paixão comum, que todo mundo conhece, é como bunda: todo mundo tem, mas a paixão arrebatadora é a ilustre desconhecida. A forma mais simples e fácil de chegar a ela, sem erros, é pelas super-transas que levam sempre ao gozo arrebatador e, se combinadas com o sexo anal numa DP, o gozo é no corpo todo e também no cuzinho, como se fôssemos comidas por mil picas. Toda ensanduichada nos machos com estocadas tórridas eu tive orgasmos na bocetinha, no cu, na vulva e no clitóris e até no ponto G, com frenesi no corpo todo e tinha de arriar. Eu senti gozo até nos seios e na barriga. Eles deram o máximo de si excitados com minha vagina ativa.


Nadando em contentamento do gozo arrebatador, eu dava-lhes whisky, café e o meu corpo para gozarem seus desejos, com contrações da bocetinha nas picas, quando a chuva, a amada chuva, voltou com trovões e tudo e nós fomos para o quintal gozá-la no lombo... O mais velho me pegou para brincar na minha boca e chupou minha bocetinha. Quando consegui separá-lo do meu mel, ele me brincou de pé em estocadas brutas. Eu daria tudo o que ele quisesse, completamente entregue aos seus desejos, mas bateu-me a fome desmesurada da super-transa de vagina e ponto G e eu deitei de bunda para cima num colchonete e ensinei-o a me comer na super-transa de vagina e ponto G. Afinal ele também me fazia todas as vontades. É a lei do amor: deu, levou! Mamãe me contou que não consegue negar nenhum desejo ao meu pai e que ele parece adivinhar-lhe as mí­nimas vontades para satisfazê-las. Quem resiste a uma bocetinha dando abraços e beijos na pica bruta? Eu sempre me fascinei com os gemidos obscenos de papai fodendo a mamãe. Eles eram um escândalo fodendo mesmo com o som alto e eu sempre bendisse a mamãe por ter-me dado aquele livro. Quando eu quero muito um macho eu lhe ensino as super-fodas e o tratamento de choque.


Meu macho pareceu realizado ao comer minha xana encoxando minha bunda e de pau espremido na menina maluca que fazia contrações sem parar tornando as fornicadas super-tórridas. Ele gemia escândalos de gozo. E eu ficava maluca com as estocadas brutas e trovões gritando em coro com seus escândalos. As descargas dos relâmpagos eram bem próximas e o trovão vinha logo em seguida ao relâmpago, estrondando junto com a estocada. Foi fantástico!


Meu macho deslumbrou-se comendo o meu ponto G, encoxando a minha bunda e fez a festa na minha xaninha com a chuva torrencial fustigando-lhe o lombo. Dava estocadas fortí­ssimas no ponto G, irrompendo vagina adentro com fricção máxima. Deu-me grandes estocadas apertadas na minha menina que se contraí­a na pica, a cada intromissão. Arriou-me de gozo com orgasmos múltiplos arrebatadores, e, quando acabou, o garotão, de pau em riste, encaixou-se na minha bunda e eu tive outra super-transa de vagina e ponto G. Impossí­vel saber qual deles era o melhor. Bundinha liberada o mais velho quis me pegar. Brincando e rindo e para dar um refresco para o meu cuzinho, eu lhe fugi dizendo-lhe que só se conseguisse me agarrar. Agarrou-me pelas virilhas, perto do tanque onde me apoiei em curva de noventa graus e a vara entrou. Entrou e fornicou sem dó, fazendo-me gemer como louca e me esporrou a bunda. Que delí­cia ser agarrada, apertada nos seios, mordida na nuca e fodida pelo macho tarado que fez a festa no meu cuzinho. Ele fez a super-transa encaixado na minha bunda, mas queria também o cuzinho:


− Tu o ganhaste agarrando-me. Fode quanto quiseres.


O melhor é disparado a super-transa, mas bem comido o cuzinho é um arraso e, quando comido numa super-foda de cu e clitóris, vira festa com o gozo no clitóris.


Ao despedir-nos, mandei-os baixar o livro da internet para ficarem craques em fazer amor e pedi que me procurassem quando chovesse ou eles sentissem saudades da minha bunda arreganhada nas suas mãos devastadoras. Eles davam-me taponas na bunda e a arreganhavam para me lamber todinha e me invadirem as entranhas com a lí­ngua em busca do meu mel. Até do cuzinho eles tiravam mel e me fornicavam de lí­ngua. Que delí­cia ter cu doce.


− Tu também, garotão, vem me pegar para comer. É uma delí­cia cair nos teus braços que não me deixam escapar para me por no pau e me comer com fome de tarado. Brincar nos teus braços e na tua pica é um dilúvio de gozo arrebatador. Tuas super-transas com terapia de choque mamando minhas tetas, me põem maluca de tesão.


Ficaram malucos de paixão arrebatadora me comendo feito tarados, mas dava para sentir o vicejar do amor. O amor, mesmo transcendental, é vencido pela paixão arrebatadora, mas ela faz insinuar-se o amor e minha menina ativa os punha malucos de tesão.


***


Talvez eu esteja desencaminhando as meninas, mas elas merecem todo o gozo que seus corpos podem lhes dar com a paixão arrebatadora. E é tão fácil.


Fim.


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*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/17.


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