Não consigo te esquecer (I)

  • Publicado em: 24/09/17
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  • Autoria: Tuo
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-"Vamos dormir?...", ronrona ela sorridente ao final do jantar regado a vinho tinto. Já são 23:00 e estamos no restaurante do hotel onde jantamos desde às 20:00. Aquele sorriso parece prometer um paraí­so!


Estávamos viajando juntos a trabalho e, confesso, flertando no carro e no jantar, porém, cautelosos, sem ninguém avançar muito o sinal, pois ambos somos seriamente comprometidos.


Confidências, piadas, risadas e muita cumplicidade faziam parte de nossas viagens, somente interrompidas pelas frequentes ligações do marido dela que, à distância, antevia o risco que corria...! Não que ela fosse dada a aventuras extraconjugais, ao contrário, sempre foi fiel... Porém, desta vez, algo mais forte que ela nos atraí­a, denunciado por sorrisos e o brilho dos olhares trocados, o que sempre reforçava nossa cumplicidade...!


- E agora? O que ela quis dizer com a pergunta, quase uma ordem de quem sabe que tem poder:"Vamos dormir?...", a frase martelava meu cérebro, meu coração acelerado, a cabeça rodando pela dúvida: Se avançar o sinal, posso perder uma grande amiga e colega; Se não fizer nada, vou perder a mulher dos meus sonhos...!


Subindo juntos pelo elevador do hotel até o andar onde estavam os dois quartos perigosamente contí­guos, nossos olhares se cruzam novamente, ela ilumina o belo rosto, enquanto comenta o jantar, com a voz meio trêmula: "estou meio tonta do vinho...!" Parece uma sugestão para avançar o sinal, pegar no seu braço, acariciar seus cabelos, sussurrar no seu ouvido..., mas, no último instante, desisto...!


À porta do quarto dela, nervosa, deixa cair o cartão... Resolvo ajudar, pego seu cartão e decido abrir a porta do paraí­so...!


Ela sorri nervosa, me olhando meio cabisbaixa e parecendo envergonhada....! Tomo-a carinhosamente em meus braços, beijo sua face, sussurro ao seu ouvido, sinto seu perfume, acaricio seus cabelos, ela fecha os olhos, consentindo passivamente.... !


Para dentro do quarto, fecho a porta e, na penumbra, contra a parede, beijo-a com vontade, ela corresponde molhada e lasciva, sussurro no seu ouvido "há quanto tempo te amo...!", ela suspira, nossas lí­nguas duelam, se invadem, nossos corpos parecem um só, meu pênis em prontidão se esfrega entre suas coxas, sinto seus seios macios contra meu peito, seu pescoço, seus ombros, sua nuca são beijados e lambidos, ela se arrepia todinha... suas mãos enlaçam meu pescoço, me apertam contra si, delí­cia...!


Nossas bocas se colam novamente, enquanto eu vou abrindo sua camisa, com a urgência dos amantes, botão a botão, revelando seus ombros e, aos poucos, seus seios...! Em segundos, os mamilos ficam mais durinhos na minha boca, lambidos, molhados, tenros,... que delí­cia...! Ela geme baixinho, diz que me ama e me quer todinho só para ela!


Me ajoelho para aquela Deusa, libero o zí­per de sua calça jeans, ...a calcinha branca minúscula aparece já molhada...! Minha lí­ngua persegue a lateral da calcinha, se intromete molhada e rija....! Suas pernas se afrouxam quando atinjo o seu clitóris e ela geme mais forte enquanto força minha cabeça entre suas coxas...!


Ela rebola em minhas mãos, esfregando-se em minha boca, minha lí­ngua tenta penetrá-la, ela geme, me chama de gostoso, que me quer todinho dentro dela....!


CONTINUA

*Publicado por Tuo no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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