O irmão mais velho me enrabou.

  • Publicado em: 24/09/17
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  • Autoria: Kate
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Nas férias da escola, no finalzinho do ano, fomos pro sitio comemorar o réveillon. Eu por ser a única filha dos três filhos, era toda cheia de mimos e regada de atenção, principalmente por meus irmãos, o Cristian e o Mateus que recebiam ordens expressas de meus pais pra ficarem de olho em mim. Eu cresci assim, em meio a essa harmonia que me fazia tão bem. Mateus era meu irmão mais velho, com seus 17 anos, dobrava sua atenção comigo que na flor das minhas 15 primaveras já atraia muitos olhares maliciosos, principalmente por garotos da minha idade. Cinturinha fina, seios ainda crescendo e bem durinhos, coxas bem roliças e dona de uma bunda linda e bem redonda despertaram desejos em Mateus, até então eu nunca tinha percebido, mas a partir do momento que eu entrei com um biquí­ni minúsculo na piscina, vi que ele não tirava os olhos de mim. Eu percebi que não era um olhar de cuidado, era um olhar de quem queria me comer mesmo.


No finalzinho daquele primeiro dia do ano e todos afagados de tanto comer e beber, se recolheram cedo. Eu sempre durmi tarde, e nesse dia não foi diferente. Todos já estavam dormindo exceto eu e Mateus que estávamos na sala assistindo tv. Eu estava de baby dool e sem calcinha como faço sempre. Depois de um tempo, levantei do sofá e fui até à cozinha preparar algo pra comer, assim que retornei uns quinze minutos depois, encontrei Mateus com a mão dentro do seu calção de seda. Ele ficou muito sem jeito, claro, mas não pude deixar de notar que havia um volume por dentro daquele calção e pra disfarçar a situação ele rapidamente trocou do canal pornôgráfico que estava vendo, me perguntando se eu queria assistir algum filme.

-Mana, você estava aí­? Não tinha te visto.


-Uhum!


-Você quer assistir um filme? Vamos ver o que tá passando?


-Não Mateus! Deixa no filme que você estava assistindo mesmo.


-Eu vou deixar, mas não conta pro papai -Disse ele com certo receio.


Eu sentada no sofá e meu irmão deitado com a cabeça sobre a minha perna, assistí­amos ao filme completamente em silêncio. Mateus pegou uma almofada e escondeu seu pau duro que eu já tinha percebido. Eu já estava desenquieta, as cenas daquele filme que passara, de um cara comendo uma mulher gostosa estavam realmente me deixando com vontade de fazer também. Minha imaginação fértil me colocava no lugar daquela atriz que levava uma rola enorme na buceta.


Eu sempre que assistia ví­deo pornô no meu celular que minhas amigas me mandavam, eu acabava me masturbando. Mas naquela noite eu não ia, porque meu irmão estava perto, e já sabendo que aquelas imagens estavam mexendo com meus hormônios, ele vez ou outra precionava sua cabeça e sentia o começo da minha xotinha. O safado tinha namorada e sabia quando uma garota estava excitada. Eu até tentei tirar a cabeça dele de cima da minha coxa, mas ele recusou e eu entendi que ele preferia permanecer daquele jeito, aumentando minha possí­vel "tortura" por não poder; ou estar com vergonha de levar meu dedinho até minha grutinha e gozar.


Mateus ficou de bruços e me olhou nos olhos passando minha perna em volta da sua cabeça, lhe deixando ficar entre as minhas coxas e de cara com o meu shortinho com o fundo todo encharcado. Eu não consegui dizer absolutamente nada, só conseguia imaginar uma rola entrando em mim, e por não ter nenhuma outra opção comecei a ceder as coisas pro Mateus. Vi seus olhos vidrados quando ele puxou meu shorts pro lado e viu minha bucetinha toda carnudinha, rosada e extremamente babando de tesão. Ele ficou alguns minutos me olhando e eu com as pernas abertas expondo toda minha intimidade e cada vez mais liberando meu néctar que saí­a incontrolávelmente do meu buraquinho.


Durante esse momento eu até pensei que ele fosse desistir. Primeiro porque somos irmãos e depois ele com 17 anos, quase 18 e eu apenas com 15 não fosse aguentar um pinto de 19 cm bem grosso e veiudo. Eu talvez pra provocar ou liberar ainda mais o tesão que se acumulava, baixei as alças da minha blusinha deixando expostos meu seios com biquí­nhos duros, que imediatamente impulsionaram meu irmãozinho com a boca até eles, Mateus mordia-os levemente e suas mãos enormes os abarcava.

Mesmo sabendo que alguém pudesse aparecer a qualquer momento ali na sala, eu só pensava em continuar e gozar. De fato a sensação de correr um risco como aquele me deixava mais excitada e mais entregue àquela loucura, que talvez fosse proibido ou fosse só uma brincadeira gostosa entre o irmão mais velho e a irmã caçula sapequinha da famí­lia.


Depois de beijar muito meus seios, Mateus desceu do sofá, tirou meu shortinho e arreganhou o máximo que pôde as minhas perninhas, passou a lingua no meu cuzinho subindo até meu clitóris e tomando todo o suquinho que jorrava da minha bucetinha, nesse momento eu soltei um gemido que na hora fora abafado com minha roupa que meu irmão colocou na minha boca pedindo pra eu não fazer barulho, com medo de aparecer alguém, enquanto eu estava só querendo ser fodida. Eu tremia com a boca do meu irmão colada à minha bucetinha e demasiadamente eu gozei. Eu gemia tanto que Mateus precisou além do meu shorts pra abafar meu barulho e colocou sua mão também em minha boquinha enquanto sugava meu melzinho. Meu maninho mamou tanto no meu pinguelinho que além de deixá-lo muito vermelho ficou todo inchado, ele metia a lí­ngua no meu buraquinho pra receber diretamente da fonte o suco que saí­a sem parar e se misturava em sua saliva.


Depois de me fazer gozar que nem uma cadelinha, Mateus fica em pé na minha frente e tira seu calção me surpreendendo com sua pica grande e veiuda. Ele me puxou pra pontinha do sofá abriu minhas perninhas e na hora em que pincelou aquela tora gigante na minha rachinha tão minúscula eu recuei e tentei me refugiar dali, o que foi totalmente em vão, uma vez que aquele garoto tarado estava louco pra me penetrar e certamente rasgar toda a minha xoxotinha. Então eu disse:

-Para mano eu não quero!


-Como? Você não quer agora que já gozou né? Mas você não vai me deixar na vontade.


-Mano, é muito grande, me deixa sair daqui... por favor!


-Agora você vai levar pica, quem mandou mexer com fogo?


Dizendo isso ele me puxa e me reposiciona, pincelando novamente aquele mostro que estava com a cabeça toda melada do lubrificante que saí­a e coloca na entradinha do meu grelo. Recuei mais uma vez, mas Mateus dessa vez me puxou forte e sem piedade meteu a pica até o meio na minha grutinha apertada que se alargava toda pra acomodar aquela grandiosidade. Sabendo que possivelmente eu gritaria ele já havia colocado a mão na minha boca, depois de enterrar metade do pau, meu irmão esperou um pouco pro meu grelinho se acostumar e depois de uns segundos forçou novamente, eu magrinha vi minha barriga tufar na hora em que entrou tudo, Mateus então falou:

-Tá vendo maninha linda, teu irmãozinho arrombar tua bucetinha?


-Seu fdp, você me rasgou toda!


-Agora teu irmãozinho vai te comer todos os dias pra deixar esse grelo lindo acostumado!


Mateus falando isso parecia ficar mais alucinado, e socava cada vez mais rápido, judiando impiedosamente da minha bucetinha apertada. Logo ele anuncia seu gozo e pede pra eu abrir mais minhas pernas pra receber leitinho:

-Abre bem as pernas, putinha gostosa do maninho!


-Ahhh mano, eu adoro tua pica, me fode vai, goza pra tua irmã safadinha!


-HUUUMMM. Tô gozando caralho, toma, vou fazer essa bucetinha engolir toda a minha porra.


Mateus gozou bem lá no fundo da minha xoxotinha, eu sentia seu mastro latejando, e aquela porra quentinha dentro de mim me deixou com vontade de gozar também. Meu irmão percebendo isso, deu mais umas socadas no meu grelinho enquanto acariciava meu pinguelinho. Logo meu gozo chega, deixando o cacete do meu irmão ainda mais melado. Mateus permaneceu ali esperando passar a minha sensação pós gozo e depois retirou só de uma vez a vara, observando meu buraquinho alargado e branco transbordando de porra, ele apertava os grandes lábios como quem espreme uma laranja e via o leitinho escorrendo pelo meu cuzinho e pingando no chão.


Depois de ter nos arriscado demais, limpamos a sala, fomos pro quarto, tomamos banho e fomos dormir. Eu não podia negar que aquela experiência com meu irmão tinha sido ótimo, não podia negar também que eu queria que ele me pegasse outra vez. Eu gozei tão gostoso e tão intensamente que esperava ter outra oportunidade pra repetir aquilo com meu irmão ou com alguém que fosse capaz de me fazer praticamente desmaiar de tanto gozar.


*Publicado por Kate no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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