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Foi com medo de avião....

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 25/09/17
  • Leituras: 2845
  • Autoria: tio59
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Em uma viagem de avião, com uma colega de empresa, tivemos uma decolagem muito atribulada. Minha colega era casada e seu marido viajava ao exterior, estando duas semanas fora e ainda ficaria mais uma. Como disse, na decolagem chovia muito e havia muito vento e relâmpagos. Apesar de grande o avião chacoalhava muito, o que assustava a todos nós. Minha colega era a mais apavorada. Notando isso, disse-lhe para se acalmar e abraçar-se em mim, o que ela fez baixando o apoio de braço. Passada a decolagem o voo seguiu sem maiores sustos. No táxi em direção ao local de trabalho ela se disse cansada e perguntou se me importava de servir de apoio. Disse-lhe que podia se apoiar, o que fez e passou a dormir. Tinha um perfume muito gostoso e cabelos macios. No hotel após o jantar, subimos aos nossos quartos. Estava vendo algumas coisas para o dia seguinte e um pouco de tv. Tocou o telefone. Era ela dizendo qie precisava falar comigo. Disse-lhe que ouvia, mas ela queria que eu fosse ao seu quarto para conversarmos. Cheguei ao quarto e ela estava de robe. Entrei e sentei-me na poltrona, observando uma garrafa de espumante pela metade. O susto foi maior do que aparentava, pensei. Ela começou dizendo que se sentiu protegida durante a decolagem e que gostou da minha atitude em abraçá-la. Queria agradecer. Aparentava estar tonta. Eu perguntei se ela tinha bebido, pergunta idiota diante da garrafa pela metade. Ela disse que sim, para ter coragem de me falar. Sentou-se a meu lado e me ofereceu uma taça, brindamos e bebemos. Ao sentar-se o robe abriu e mostrou suas pernas até quase aparecer as calcinhas. Os seios ficaram aparentes quase até os mamilos. Então percebi a carência daquela mulher. Ela sorriu maliciosa e se aproximou para um beijo, quase um selinho, e esperou minha reação. Coloquei minha mão sobre sua coxa, quase na virilha e beijei seu pescoço e boca. Ela se levantou e tirou o robe. Vestia um baby-doll transparente e mais nada. Chamei-a para o meu colo, ao que ela atendeu prontamente. Nos beijamos enquanto minha mão invadia o meio de suas pernas a procura da xoxota. Ela gemeu quando encontrei e comecei a estimula-la. Baixei seu baby-dol e agarrei um seio com a boca, beijando e sugando alternadamente e ouvindo seus gemidos e suspiros. Tirei o pau para fora e botei nas mãos dela, que passou a fazer movimentos lentos. Ela se ajoelhou e começou a lamber e beijar o meu pau até colocá-lo inteiro na boca, me fazendo gemer. Ela chupava em movimentos lentos, lambia, voltava a chupar. Beijei-a e coloquei-a no sofá apoiada nas almofadas. Abri-lhe as pernas e comecei a lamber aquela xoxota incrí­vel. Ela gemia e soltava gritinhos. Voltei a beijar seus seios e sua boca enquanto aproximava meu pau de sua buceta. Penetrei com vagar e ouvia ela gemer e suspirar. Passei a bombar lentamente até que gozei naquela xoxota. Ela gozou em seguida. Me abraçando forte e me puxando para dentro dela. Beijamo-nos e ela sorriu. Passei então a estimular seu anus, mas não foi receptiva alegando que não estava acostumada. Falei que deveria experimentar e nada melhor do que aproveitar que estava excitada e lubrificada. Ela teve um momento de indecisão, mas concordou que eu enfiasse os dedos para sentir como seria. Então enfiei um dedo, ouvindo seu gemido de desconforto, e passei a fazer um vai-vem até que ela somente gemesse. Então enfiei o segundo dedo, fazendo ela soltar um gritinho e pedir para ir devagar. Novamente fiz os movimentos até se acalmar. Então retirei os dedos e posicionei ela sobre as almofadas. Fiquei atrás dela e segurei-a nos quadris. Encaixei o pau no anus e passei a pressionar, ouvindo seus gemidos. Já estava convencida a ceder. Então pressionei até invadir o cuzinho, ao que ela respondeu com um grito de dor e pedido de parar. Parei alguns segundos e recomecei a enfiar meu pau naquele cuzinho apertado, provocando gemidos de dor. Quando enfiei até o talo, passei a bombar e bombar. Até que enchi o cuzinho de porra, que começou a escorrer e se misturar com a que escorria da buceta. Ela protestava e reclamava que eu tinha machucado ela. Eu beijava seu corpo e sua boca e elogiava sua buceta e seu cuzinho, a coragem de transar anal. Quando meu pau amoleceu e saiu daquele cuzinho fomos para o banho. A visão daquela mulher escorrendo porra era sedutora. No banho, entre carí­cias, beijos e abraços, tomei ela no colo e enfiei novamente naquela buceta gostosa, tornando a enchê-la de leite. Nossas viagens nunca mais foram as mesmas.

*Publicado por tio59 no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/17.


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