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A empregada chilena gozou de squirt

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/09/17
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  • Autoria: lobodotado
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A aventura que narro aconteceu há dois anos, quando minha esposa precisou fazer uma viagem para ver sua mãe doente. Tí­nhamos uma empregada chilena, uma jovem morena, com traços de í­ndia, de corpo delicioso, naturalmente sentia bastante tesão por ela, mas disfarçava, até porque eu desejava ser fiel. Na época, minha filha estava com quinze anos e vinha dando trabalho na escola, fui avisado em reunião escolar que ela vinha se comportando muito mal e que corria risco de ser reprovada. Tive uma conversa séria com Valéria, sua mãe certamente já teria lhe batido. No dia seguinte, ela teria prova de matemática, como já era noite quando conversamos, disse que seria melhor era acordar cedo e estudar descansada, pois faria a prova à tarde, em seu horário escolar. Na manhã seguinte, eu estava lendo jornal na sala e percebi que Laura entrou no quarto de Valéria sem bater para guardar suas roupas, pois supunha que minha filha estaria estudando, mas tão logo abriu a porta, desculpou-se e a fechou, constrangida. Perguntei o que houve, ela engasgou e disse que Valéria estava em momento í­ntimo. - Como assim?! - Bem, eu a flagrei se tocando, por favor, seja compreensivo. - O quê?? Passei vergonha na reunião de pais, dou duro para pagar escola boa, Ella não dá valor e na véspera de uma prova que pode reprová-la fica se masturbando?? Vou dar um jeito nisso, fiz de tudo pra evitar fazer o que minha mulher já teria feito, mas hoje vou fazer, mesmo que depois eu me arrependa. Entrei abruptamente no quato e Valéria já estava vestida, sentada na escrivaninha. Friamente tirei o cinto e o dobrei. - O que é isso, pai? Você só me deu umas palmadas uma vez, não me bate cinto, não, por favor, pai...Ela implorava choramingando, mas fui insensí­vel, pois estava com muita raiva. Exortei-a a se levantar e erguer logo a saia, ou apanharia mais ainda. Ela nem tentou reagir. Logo estava de pé, apoiada na cadeira, enquanto tomava lambadas vigorosas no bumbum que logo estava muito vermelho. Plaf, pla, plaf, plaf, plaf....- Aaaaiiii, me descupa, pai, por favor! - Você vai se desculpar, mas primeiro vai apanhar. Após vinte cintadas, achei que o castigo estava de bom tamanho. Saí­ do quarto, mas logo senti certo remorso e pedi à Laura para lhe passar uma pomada cicatrizante. Depois que Laura saiu do quarto, entrei novamente, beijei minha filha, disse que a amava, mas que ela estava precisando de limite, disse também que esperava que ela não sentisse raiva de mim, pois lhe bati para o seu bem, mesmo que surra não seja algo recomendável. Ela disse que entendeu, que também me amava e respeitava, por isso não teria nenhuma raiva. Fiquei aliviado e disse que ela podia estudar tranquilamente, pois se ela se amava e a mim também, melhoria o comportamento. Depois do almoço, Valéria foi para a escola. Após me servir um café, Laura surpreendeu-me com uma proposta: - Você ta muito tenso, deixa eu te fazer uma massagem? - Hum, parece ótima ideia, pode ser na minha cama? - Claro. As mãos de Valéria pareciam de fada, tocavam e apertavam meus músculos, fazendo sair toda a energia de tensão, logo estava totalmente relaxado e de pau duro, lógico, porém, de bruços. Quando ela me pediu para virar, confessei que estava em situação constrangedora. Ela riu maliciosamente, respondendo. - Que bom, de outra forma, eu ficaria decepcionada e sentindo que fracassei, pode virar que eu quero tirar a tensão do teu corpo todo. Não me fiz de rogado após aquelas palavras mais do estimulantes e virei, exibindo a expressiva (em extensão e grossura) rola trincando de dura- - Noossa, como é grande, eu começaria pelo peito, mas agora vou ter que começar pelo pau. Mal terminou de falar e já me punhetava intensamente e após beijá-lo na glande, iniciou o boquete. Hummm...piroca gostosa, teu pau é lindo e delicioso, acho que vou gozar chupando rola, faz muito tempo que não tenho esse prazer com nenhum homem. A safada abocanhava meu pau como se fosse um manjar divino, sorvia faminta, deslizando seus lábios de veludo e fazendo meu caralho ferver e explodir de dureza em sua garganta molhada...logo passei a foder freneticamente sua boca, segurando sua cabeça, por vezes, puxando seus cabelos, então, tirava o pau para lamber a extensão, desde o saco até a glande, a puta lambia como cadela no cio, cuspia na cabeça e voltava a mamar com sofreguidão de quem anseia pelo orgasmo, enquanto dedilhava uma intensa siririca. Batia o pinto em sua cara, fodia sua boca lateralmente, depois passei a dar tapinhas leves em seu rosto, enquanto ela mamava, de modo que ela gozou intensamente com a boca cheia de pica, depois chupei seus seios fartos e não resisti a fodê-lo, a puta gozou novamente com uma tesuda espanhola, de rola bem apertada nos seios, levando minha ereção ao limite. Em seguida, retribuí­ o serviço com o mesmo empenho e desejo, devorei aquela xoxota lisinha e carnuda como se fosse a última fruta do planeta, lambia os grandes lábios, chicoteava o clitóris com a lí­ngua, depois, mergulhava de queixo e nariz na inebriante urna dos prazeres, minha puta se contorcia como serpente, arrepiada e corada, gozava, gozava, como gozava. - Aaaahhh seu louco tarado, chupaaaa...que tesão, vou gozar de novoooo.....aaaaaahhhhhhhhhh...PUTA QUE PARIU..AAAAHHHH. A vadia já estava alucinada quando comecei a foder sua boceta com os dedos que logo troquei pelo pau. Eu a comia de calcinha e tudo, em posição de frango assado, enquanto a masturbava, então, tirei o pau e a virei de frente para chupá-la intensamente, voltei e meter os dedos e o pau, posicionei-a por cima de mim e a comi com muita força, enquanto ela concorria comigo, pulando loucamente, quase arrebentando meu pau. Num dado momento, a puta teve orgasmo de entrar em transe e me surpreendeu esguichando um jato quente e meio viscoso. - Ahhhh...me come assim, fode seu filho da puta, fode sem parar...eu vou...eu vou...eu vou...AAAAHHHHHHHHHHH. - Sua puta ordinária, não sei se você ejaculou ou mijou no meu pau, mas sei que gozou como cadela e sei que quer mais rola...toma, puta, tomaaa...fi-la ficar de quatro e enquanto metia, enchia sua bunda de tapas e passei a invadir seu cuzinho com o indicador, sua temperatura não baixou nem um pouco e antes que eu gozasse, pois fiz grande força para conter o orgasmo, a biscate gozou novamente com outro squirt, ensopando a própria mão que tocava o grelo e o lençol da cama. À noite, invadi seu quarto e tivemos outra trepada selvagem, dessa vez, esfolei a rola em seu cuzinho apertado e a safada pediu bis, mas isso é assunto para outro conto.

*Publicado por lobodotado no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/17.


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