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Delicioso Erro

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 27/09/17
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  • Autoria: lustandx
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Olá! Meu nome é Amanda, tenho 18 anos e sou estudante de Administração. Hmm... Como posso me descrever fisicamente? Geralmente fazem isso no iní­cio dessas histórias, né? Bem, sou alta, tenho cabelos curtos castanhos e uso óculos bem grandes. Acho que já está bom, né? O resto você pode imaginar do jeito que quiser, haha.


Bom, vamos lá. Essa história começou lá pra dezembro do ano passado. Fim de perí­odo na universidade, um milhão de provas pra fazer, muito stress... Era ní­tido: quase todo mundo que eu conhecia estava bem cansado naquela semana. Nós só querí­amos férias! E, como a maioria mora aqui na cidade da universidade, todos precisavam muito voltar pras suas casas e comemorar as festas de fim de ano com a famí­lia.


Em um desses dias de muita correria, duas veteranas minhas (que também são minhas vizinhas no prédio onde moro) me convidaram para jantar na casa delas. Eu amo este tipo de convite porque sempre que vou comer lá a noite termina de um jeito bem divertido, com todas fofocando muito e dando gargalhadas. Naquele dia não foi diferente. Elas estavam me contando sobre a época em que entraram na universidade. As primeiras festas, as primeiras pegações entre o pessoal da turma delas... E foi justamente esta última parte que me pegou de surpresa.


-Nossa, eu lembro que logo na primeira festa que a gente foi a Larissa e a Brenda se pegaram! - disse uma das veteranas, risonha.

-Simm, verdade! Eu lembro disso. Aquele dia foi bem louco. - confirmou a outra.


Nessa hora eu só consegui ficar levemente chocada.


-Brenda?? Como assim Brenda beija mulheres, gente? - disse eu, descrente com a informação, pois jurava que Brenda era a maior heterossexual do rolê.


Bem, a Larissa eu já sabia que era bi, mas nunca achei que Brenda também fosse. Até por que ela namorava com um garoto há bastante tempo quando eu entrei na universidade, então não a imaginei com meninas em momento algum.


O fato é que as garotas confirmaram a informação, Brenda nem sempre namorou e também gostava de meninas. Confesso que depois do meu estranhamento, me veio uma sensação de curiosidade. "Como será que é o beijo da Brenda?" -logo pensei. Acho que não seria algo ruim se eu pudesse experimentá-lo um dia. Não sou nada próxima dela, mas é uma garota bem bonita. Um pouco mais velha que eu, altura parecida... Tinha uma bunda maravilhosa e bem grandinha (que inclusive notei num dia em que ela estava de legging, acontece. Sou um pouco [muito] safada e meio "manja-raba-alheia"). Aqueles cabelos cacheados e longos também me atraí­ram quando me lembrei deles. Bateu uma vontade de puxá-los levemente... Enfim, Amanda, foco!


O dia virou, a semana finalmente acabou e o perí­odo também. Ufa!


Passadas as férias, arrumei minhas coisas para voltar para mais um semestre de estudos. A caminho de minha segunda casa, no ônibus, começo a mexer no Facebook e me deparo com uma foto dos meus veteranos na praia, possivelmente um passeio que fizeram no dia anterior. Era final de janeiro, calor infernal de uns 40 graus na sombra. Reparo melhor na foto e adivinha quem vejo? Ela mesma, Brenda. A que mexeu com a minha imaginação semanas antes. Nossa, ela estava muito gostosa! Aquele biquí­ni deixou ainda mais evidentes suas lindas pernas e bunda. E que peitos também, puta que pariu. Aquele desejo que tive voltou com força total, mas precisava me controlar, né. Afinal, muito provavelmente ia encontrá-la pela universidade e eu não podia falar besteira nem ficar fazendo uma cara de tesão exagerado.


Uma grande amiga minha costuma dizer que é só a gente falar em alguém que a pessoa aparece, como se tivéssemos invocado-a. Digo que no meu caso realizei uma invocação telepática, pois bastou eu pensar em Brenda que a vi naquele mesmo dia. Domingo, 29 de janeiro de 2017. Inocentemente, assim que chego na cidade, vou a uma social de volta às aulas na casa de um amigo do curso. Quem estava lá? Além de muitos amigos e conhecidos, lógico que Brenda também marcou presença. Além de Brenda, logo vi algo que me chamou bastante atenção. Catuaba. MUITA CATUABA! Ai meu Deus... Essa bebida já me rendeu muita história. Perdas de memória inacreditáveis, segredos revelados sem hesitar nem um pouquinho. Agora mesmo que eu precisava me controlar! Vai que eu esbarro com a Brenda num momento qualquer e digo algo errado pra ela? Não podia vacilar, ainda mais que o Gustavo (namorado dela) estava lá também.


As horas foram passando bem rápido. Um shot aqui, umas boas risadas ali... Eu já estava bem alegre, porém consciente. Acho que este era o estado de todos, exceto o de Gabriel, que tava caí­do no meio da sala. Tadinho, vodka faz isso mesmo.


Apesar de não estar como o Gabriel, eu precisava continuar com meu plano de ficar numa boa. Fui ao banheiro do primeiro andar pra dar uma lavada no rosto e ajeitar o cabelo, mas... Ocupado. Putz, não queria esperar. Logo subi as escadas pra dar uma conferida e... Ah, não creio que esse também tá ocupado, quanta sorte. Acho que vou sentar aqui mesmo e... Pera, a pessoa tá saindo. É A BRENDA???


-Oi Amanda!

-O-Oi, B-Brenda!? Tudo bem? É, que loucura, né... Gustavo tá aí­ com você?!

-Não, ficou lá embaixo jogando com os meninos.

-Ahh sim, legal isso, né. Eles são muito bons! Mas e aí­, como tá o perí­odo?! -falei, sem pensar em momento algum.

-O perí­odo ainda nem começou, Amanda! Tá tudo bem? hahah

-Ahh, desculpa, acho que tô meio alterada. É a catuaba, rs.

-Entendo. Ninguém tá totalmente sóbrio por aqui!

-Pois é, pois é. Nossa, vi sua foto na praia hoje, tá certí­ssima em curtir o restinho das férias!

-Ah, foi bem legal. Pena que acabou. Enfim, vou voltar lá pra baixo!

-Ahhh claro, vai sim. Bom jogo! Se for jogar, porque não sei se vai, enfim. -tentei concluir, muito nervosa.


E foi nessa hora que ela deu um sorrisinho e se dirigiu à porta da suí­te. Num momento de loucura, eu simplesmente elevei a voz e a chamei:


-BRENDA!

-Oi??

-Ah, me desculpe, é que esqueci de falar uma coisa...

-O quê?

-Você tava, tipo, muito linda naquela foto. Quer dizer, você já é maravilhosa e gostosa normalmente, mas como a gente não se fala eu acho que nunca te disse isso. Putz, eu acho que devo estar falando merda. Desculpa, é que bêbada eu só faço cagada, mas a verdade é essa e...


Não pude completar minha frase e Brenda se dirigiu a mim e simplesmente calou a minha boca com um beijão. Começou bem desajeitado, eu tava bem nervosa e fui surpreendida com aquela atitude. Porém, depois que as coisas começaram a se encaixar, puta merda... QUE BEIJO! Seus lábios eram tão macios e deliciosos...


Ela parou o beijo por um segundo e disse bem baixinho "Acho que aqui é meio perigoso. Vamos ali pro outro quarto."


Rapidamente nos dirigimos ao quarto vizinho, que estava vazio porque quem dorme ali só chegaria na cidade no dia seguinte. Ainda meio desnorteada, questionei:


-Brenda, mas e o Gustavo...?

-Ah, Amanda, vamos esquecer ele um pouquinho? Só por hoje. Pode ser nosso segredo.

-O que foi isso tudo? Como você...

-Eu reparei que você tava olhando pra mim. Sou excelente observadora, diga-se de passagem. Agora fica quietinha que a gente precisa resolver isso aqui.


Nessa hora eu não conseguia pensar em mais nada. Brenda trancou a porta do quarto e rapidamente a pegação foi retomada. Aos poucos fui me soltando e logo dirigi minhas mãos para sua cintura e as deslizei para a bunda. Segurei firme e pude sentir ao máximo aquele rabo grande e maravilhoso. Com a outra mão, puxei seu cabelo. Foi aí­ que ela sussurou em meu ouvido:


-Você é bem safada, né? Gosto assim.


Antes que eu pudesse dar qualquer resposta, Brenda me jogou com força na cama e ficou por cima de mim. Ok, acho que o jogo virou e agora eu tava sendo completamente dominada. E que dominação boa, hein? Ela beijou meu pescoço e logo foi tirando a minha roupa. Os beijos foram descendo até chegarem aos meus seios, que começaram a ser deliciosamente chupados. Puta que pariu, como aquilo estava me dando tesão. Homem nenhum tinha conseguido me fazer ter esse ní­vel de prazer naquela região.


Não resisti e acabei soltando um leve gemido. Nessa hora, Brenda colocou seu dedo indicador por cima dos meus lábios, como se exigisse silêncio. Voltamos a nos beijar e sua mão se direcionou para a minha calcinha. Os movimentos circulares que ela fazia por cima do tecido estavam me deixando completamente louca. Louca e molhada, muito molhada. Que mulher boa, estava desejando-a cada vez mais.


No meio do processo, Brenda interrompe o beijo para tirar minha calcinha e declara:


-Tô doidinha pra chupar essa sua buceta deliciosa.


Estremeci. Rapidamente ela começou a beijar a parte interna da minha coxa, em seguida passando a lí­ngua bem de leve por cima dos pequenos lábios. Eu estava explodindo de tesão.


-Por favor, me chupa até eu gozar bem gostoso!


Tive que falar, não me contive. Devo dizer que ela levou a parte do 'gozar bem gostoso' extremamente a sério. Com movimentos quase que mágicos feitos com aquela lí­ngua, minha única reação possí­vel foi segurar bem firme seus longos cabelos cacheados e me contorcer de tanto prazer. Apesar do silêncio ser necessário, tinha hora que não dava. Gemi mesmo, várias vezes e não foi nada baixo. Não foi diferente quando ela colocou dois de seus dedos da mão direita na minha buceta, me penetrando de um jeito que me deixou ainda mais louca.


-Assim você me enlouquece de vez! -eu disse, em meio a meus próprios gemidos e com a voz extremamente ofegante.


Nessa hora, quase lá, Brenda intensificou ainda mais seus movimentos e não resisti. O orgasmo veio em questão de minutos, ela sabia exatamente o que fazer comigo. E como fazia isso bem, putz...


-Se acabou aí­, hein? hahah - disse Brenda com uma carinha de safada e sensação de dever cumprido.

-Também, né? Com você me torturando desse jeito... Preciso fazer o mesmo contigo.


E foi justamente nessa hora que ouvimos passos vindos da escada. Fudeu! Me vesti na velocidade da luz, Brenda arrumou os cabelos e saí­mos do quarto com cara de paisagem. Demos de cara com Gustavo.


-Nossa, onde vocês estavam?? Estávamos achando que alguma coisa tinha acontecido.

-Relaxe querido, encontrei a Amanda aqui em cima e conversamos a conversar sobre as matérias que ela vai fazer esse perí­odo. Já tenho vários materiais pra passar pra ela.


Eu, trêmula e preocupada, concordei com tudo, é claro.


-Ahhh, sim. Então tá... Voltem logo lá pra baixo, hein? -disse ele enquanto ia ao banheiro.

-Pode deixar! -dissemos em coro.


Assim que Gustavo sumiu de nossas vistas, Brenda sussurou no meu ouvido "a gente se esbarra por aí­" e deu uma leve mordidinha em minha orelha.


Dei uma risadinha e descemos as escadas como se nada tivesse acontecido.


Desde esse dia não tenho visto muito a Brenda. Na verdade, nem tenho notí­cias de como está a situação dela com o Gustavo. É, a gente fez uma parada bem errada. Mas que erro gostoso da porra. Preciso repetí­-lo o mais rápido possí­vel.

*Publicado por lustandx no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/17.


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