Quase pega dando para o primo

  • Publicado em: 27/09/17
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  • Autoria: AgathaRJ
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Olá, meus amores. Eu de novo, Agatha, nascida e criada do Rio e agora morando no Canadá. O relato de hoje me aconteceu anos atrás, ainda na terrinha, visitando parte da famí­lia que morava mais no interior. Meus tios possuí­am um sí­tio próximo da cidade de Vassouras, e eu estava louca pela viagem para poder rever o meu primão, Marcos, com quem já tinha transado anteriormente. O que leva a história ser diferente dessa vez, é que Marcos não estaria sozinho.


Que conste nos autos que eu já tinha 18 (ou pelo menos estava fazendo 18 durante a viagem, já era meu aniversário), e Marcos era quase sete anos mais velho, e na época já estava noivo de sua atual esposa. Ela só iria se juntar a nós no sí­tio no domingo, de modos que terí­amos pelo menos a sexta e o sábado para nós. Não deu outra. Sexta de noite, com todos dormindo, Marcos se esgueira para o meu quarto. Uma coisa a se falar sobre o meu primão é que ele era grande... grande de forte e grande de pau, e também nunca foi um dos tipos mais carinhosos. Ele era meio rude, ou chucro, mas fodia muito gostoso. Foi complicado não gritar quando ele meteu em mim, em plena madrugada. Tive que levar a mão na boca a cada estocada. Tive afundar a cara no travesseiro quando comecei a gozar, e ele não parava de socar na minha xoxota, só parando mesmo quando ele explodiu lá dentro. No fim, me deu um beijo de boa noite e falou que no dia seguinte teria uma bela surpresa de aniversário pra mim,.


Dia seguinte de sol, fomos para piscina. Os pais de Marcos, meus tios, passariam o dia fora, fazendo compras na cidade mais próxima para o churrascão de domingo. Marcos imediatamente ligou para alguns amigos dele se juntarem a nós. Essa era a surpresa. Uma priminha da cidade grande para 3 caras do interior. Os dois sujeitos chegaram de moto. Trouxeram erva e cerveja e não demoraram muito pra entrar no clima. Ainda estava de biquí­ni, chupando o pau de Marcos, quando os amigos dele chegaram. Dei uma pausa para cumprimentar os recém chegados, que já me ofereceram uma latinha bem gelada. Continuei os trabalhos orais, enquanto eles apertavam um cigarro.


O primeiro pulou na água peladão já. Se aproximou de mim, enquanto eu estava com metade do corpo pra fora, chupando meu primão na escada. Começou a massagear minha bunda, logo colocando o biquí­ni de lado e acariciando minha xoxota por trás. Eles falavam de mim quase como se eu não estivesse ali, dizendo coisas como: "cara, tua priminha é muito mais gostosa do que tu descreveu". Enquanto meu primão respondia: "demais... mete nela pra tu ver." Acho que foi a primeira vez que eu pensei comigo mesma... ok, eu sou uma puta e eu gosto disso... hahaha!


Bom, e ele meteu. Meteu como se não comesse ninguém a meses. O pau dele estava duro como rocha. O segundo amigo se sentou ao lado do meu primo, também já oferecendo o cacete para uma chupada. Dei conta dos dois com a boca, enquanto o que estava atrás socava minha xoxota. Era difí­cil se concentrar com estocadas tão fortes. Eles passavam o baseado entre si, e de vez em quando para mim. Na época eu ainda fumava muito pouco, e qualquer dose pequena me deixava louca. E me dava muito mais tesão. Marcos sabia disso, afinal meu primeiro baseado foi ele enquanto ele comia o meu cuzinho, anos antes


Depois saí­mos da piscina e fomos para uma das cadeiras que ficam na beira. Sentei cavalgando no primão e um deles se aventurou pelo meu cuzinho. Importante falar que essa foi minha primeira dupla penetração, pelo menos com dois paus de verdade. Já tinha brincado com um vibrador pequeno, mas isso era mil vezes melhor do que a encomenda. Aproveitei que realmente estávamos sozinhos no sí­tio enorme e me deixei gritar de prazer quando senti o segundo pau entrando no meu cu. Me lembro que só conseguia pronunciar palavrões num tom imenso de prazer. A foda era tão intensa que nem o biquí­ni eu precisei tirar, só botando a parte debaixo pro lado e levantando a parte da cima, com Marcos chupando meus mamilos enquanto as duas varas me empalavam de forma alternada. Tentei chupar o segundo amigo, mas era complicado não ficar gemendo alto enquanto eles me comiam.


Marcos foi o primeiro a gozar, ainda na minha xoxota. Depois foi até a churrasqueira, apertar mais um baseado e pegar mais cerveja. Os dois amigos continuaram dando conta do recado, com um deles assumindo o lugar de Marcos, e metendo sem cerimônia na minha xoxota esporrada. A foda prosseguiu por mais uma hora pelo menos. Marcos voltou cheio de tesão de novo e teve um segundo round de gozo no meu cuzinho. O que estava na minha xoxota gozou, acumulando sua porra quentinha com a de Marcos. O terceiro mirou na minha boca. Eu mesma já estava no terceiro orgamo, e não fazia questão de parar.


E foi nesse momento de puro climáx que Marcos, sempre alerta, ouviu o carro dos seus pais chegando na garagem. Foi um barata voa para se livrar das guimbas de baseado e, bem, de dois amiguinhos... hahahaha! Por sorte era um sí­tio grande e eles conseguiram dar uma sumida. Ficamos eu e Marcos na piscina, posando de santinhos quando meus tios chegaram, cheios de compras, armazenando pilhas de carvão na churrasqueira. Rezei pra não sentirem cheiro estranho, mas não de baseado, e sim de sexo. Ou alguma manchinha de porra na cadeira que cobrimos com toalha. Eu mesma, dentro da piscina, estava de pernas cruzadas, com o biquí­ni de volta pro seu lugar, mas com a xoxota e o cuzinho cheios de porra. Cheia de medo de sair da água e ter aquele leite branquinho escorrendo pelas pernas. Por sorte, não pediram a minha ajuda nem nada. Marcos felizmente não estava com sua barraca armada nem nada quando foi ajudar os seus pais. Foi tudo um grande susto que acabou muito bem.


No dia seguinte, pude conhecer sua noiva, a Aninha. Menina do interior, que me pareceu bem comportada. Só pareceu. Naquela noite pude ouvir os dois trepando, pois o quarto deles ficava do lado do meu. Ainda de camisolinha, me esgueirei até a porta, que estava destrancada. Olhei pela frestinha. Aninha estava de 4, virada para a parede, sem chance de me ver, felizmente. Mas eu deixei Marcos saber que eu estava ali. Me certifiquei que estava sozinha no corredor e, louca de tesão, toquei uma siririca gostosa, trocando olhares safados com o primão que agora fazia o seu dever cí­vico de enrabar sua noivinha. Se ela percebeu que eu estava ali e nunca disse nada, eu nunca irei saber. Quem sabe um dia, via Skype, e bem longe pra não apanhar, eu pergunto... Hahahaha! Beijão, seus pervertidos.

*Publicado por AgathaRJ no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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