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Fodendo com meu irmão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/09/17
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  • Autoria: lanovinha
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Para quem não leu nenhum relato já publicado por mim, me chamo Larissa e tenho 18 anos. Tenho 1,72 e não sou nada "avantajada", pelo contrário, sou bem magrinha e como já disse antes, apesar de nova, tenho a sexualidade bem aflorada. Pensei um pouco antes antes de relatar esse conto por se tratar de algo sério, mas resolvi publicar já que até hoje me excito em lembrar.


Bom, tudo começou nas férias de julho, quando meu meio-irmão, como era de costume, veio passar um tempo conosco. Seu nome é Pedro Lucas, tem 21 anos e foi fruto de uma infidelidade do meu pai. Apesar de tudo, minha mãe o perdoou e aceitou Lucas como um dos seus filhos. Morando longe, ele só nos visitava durante as férias ou feriados prolongados. Sempre tivemos uma relação normal, não éramos grandes amigos mas também não nos tratávamos com indiferença, já que ele sempre preferiu a companhia dos meus outros irmãos ao invés da minha.


Lucas chegou logo no iní­cio das férias e antes da data que havia combinado. O problema era que, nossa casa estava em meio à uma terrí­vel fase de obras, fazendo com que eu tivesse que passar as noites no quarto de hóspedes, e como meus outros irmãos já haviam casado e deixado a casa, seus quartos já haviam sido desfeitos e transformados em outros cômodos. Minha mãe e eu sugerimos que Lucas dormisse no quarto de hóspedes e eu ficasse na sala, mas envergonhado e com medo de ser incômodo, ele recusou. Então minha mãe teve a ingênua ideia de sugerir que eu e meu meio-irmão dividí­ssemos o quarto, alegando que o colchão era grande o suficiente para que nem nos encostássemos durante a noite e assim ninguém precisaria dormir na sala. Imediatamente eu olhei para Lucas e sua cara de espanto era recí­proca, mas concordamos.


Eu nunca havia o olhado com olhos maldosos e sabia que isso também não acontecia por parte dele já que crescemos como irmãos de fato. Contudo, Lucas sempre teve várias namoradas em curtos espaços de tempo e todas sempre muito apaixonadas por ele, e eu entendia. Lucas, além de inteligente e esperto, era muito atrativo fisicamente. Com cerca de 1,80, tem a pele bem clara e o corpo levemente definido. Seus cabelos são muito pretos e seus olhos, castanhos muito claros. Sempre despertava o interesse das minhas amigas.


Durante o dia conversamos normalmente sobre diversos assuntos e principalmente nossas vidas acadêmicas, ele se mostrou animado por estar quase chegando ao fim da faculdade, o que enchia meu pai de orgulho, já que assim como ele, havia escolhido medicina.


Quando chegou a noite, assistimos um filme estilo besteirol e já de madrugada resolvemos nos deitar. Chegamos no quarto ambos sem graça, deitando cada um em uma ponta na cama com um abismo de distância. Não demorou muito para que dormí­ssemos por causa da hora, a surpresa veio quando acordamos. Estávamos completamente entrelaçados. De frente um para o outro, nossas bocas quase se encostavam e nossos corpos se abraçavam com pernas e braços. Ainda sonolenta e surpresa com a situação, pensava em como me afastar sem que o acordasse, mas no primeiro movimento Lucas abriu os olhos e ao perceber as circunstâncias deu um pulo para longe de mim. Sem dizer nenhuma palavra ele vestiu uma camisa e saiu do quarto.


Durante todo o dia ele me ignorou e não tocamos no assunto, nem com nossos pais. A noite chegou e eu resolvi ir para o quarto cedo. Apaguei a luz e logo senti Lucas deitando na cama, sem dizer uma palavra. Dormimos novamente distantes e quando acordamos aconteceu de novo, mas de uma forma diferente: estávamos de conchinha, como dois namorados. Suas mãos entravam pela minha blusa e as minhas apertavam seus braços. Eu podia sentir seu cacete duro por dentro do short de pijama. Acordamos juntos, mas sem susto dessa vez. Apenas nos levantamos e novamente sem dizer uma palavra fomos tomar café. Nesse dia, ele se mostrou mais extrovertido e não tão envergonhado como no dia anterior, o que me fez ficar menos tensa. Assistimos filmes, tomamos banho de piscina e tudo correu normalmente.


Quando chegou a noite, levei o notebook para o quarto a fim de terminar um trabalho escolar aproveitando que Lucas havia saí­do para encontrar seus amigos. Quase meia noite resolvi que iria dormir, quando ele chegou. Nos cumprimentamos apenas com olhares, guardei o notebook enquanto ele tirava a blusa e seu relógio, ficando sem camisa. Por alguns segundos eu admirei seu corpo e lembrei do seu membro duro me tocando durante a manhã.


- Você se importa se eu ligar o ar?


- Não, tranquilo.


Respondi voltando a realidade.


Como sabia que iria sentir frio, fui direto ao guarda-roupa pegar um cobertor. Apaguei a luz e me deitei. Não demorou para que o ar-condicionado gelasse e eu me encolhesse toda. Virada de costas, senti Lucas se aproximar de mim tocando meu corpo.


- Posso?


Perguntou sugerindo que me abraçasse.


- Lucas!


Respondi com tom de indignação.


- O que? Você sabe que a gente vai acordar assim. E desse jeito eu posso te esquentar.


Eu não falei nada, apenas deixei que ele se aproximasse. Ele colou seu corpo no meu e demos as mãos. Sua respiração quente em minha nuca estava me deixando completamente molhada e ofegante. Então, bem devagar, ele deu um pequeno beijo no meu pescoço e pareceu esperar alguma reação da minha parte. Eu não fiz nada. Ele deu um segundo beijo e novamente eu consenti. No terceiro beijo sua lí­ngua molhou minha nuca enquanto sua mão apertava meu seio. Eu involuntariamente me contorci soltando gemido, o que pareceu ter o incentivado ainda mais. Senti seu pau extremamente duro e sem pensar muito enfiei minha mão dentro do seu short. Sua rola era grande e até grossa. Babei minha mão e comecei uma punheta e ele sem perder tempo fez o mesmo. Quando senti sua mão tocar meu grelo estremeci.


- Você tá bem melada... Parece que queria isso mais do que eu.


Sussurrou no meu ouvido.


E ficamos nos masturbando até que senti meu gozo chegar. Quando ia soltar o gemido de satisfação ele calou minha boca com um beijo.


- Quer que seus pais acordem?


Eu virei e então nos beijamos como dois animais. Nos babávamos, arranhávamos e mordí­amos. Ele puxava meu cabelo e chupava meu pescoço. Ele tirou minha blusa e logo meu short e calcinha. Começou a sugar e a mordiscar meus mamilos com intensidade. Eu estava em êxtase. Subi em cima dele e em posição de cavalgar comecei a me esfregar em cima do seu pau por cima da bermuda. Ele soltava grunhidos. Perguntei se tinha preservativo, ele tirou sua carteira da mala rapidamente e pegou o a camisinha que estava guardada nela. Enquanto ele, com a respiração pesada, tinha uma leve dificuldade para rasgar a embalagem, eu tirei sua bermuda junto com a sua cueca. Seu pau latejava e sem perder tempo eu caí­ de boca. Babei muito para deslizar melhor e assim conseguir engolir até o talo. Eu lambia sua cabeça, sugava, beijava. Comecei a bater uma punheta enquanto ainda usava a boca. Mamei até que ele afastou minha cabeça com a mão.


- Calma, eu quero gozar te fodendo.


Ele colocou a camisinha e me puxou para beira da cama, ficando em pé. Encaixou seu membro na porta do meu sexo e em seguida colocou a mão na minha boca. Quando a penetração começou eu revirei os olhos e sua mão abafou meu gemido. Seu pau era o mais grosso que já havia entrado em mim. Ele deitou seu corpo em cima do meu e enquanto estocava com força nos beijávamos com vontade. Entre palavras trocadas no ouvido um do outro eu pedi que ele me fizesse gozar. Ele se afastou ficando em pé novamente, enfiou o dedão na boca e levou até meu grelo. Enquanto ele estocava fazia movimento circulares no meu sexo. Não demorou até que eu gozasse, babando e apertando toda sua rola dentro de mim. Puxei ele para cama e fiz com que deitasse, fiquei por cima e posicionei seu pau na entrada da minha boceta. Sentei naquele cassete e comecei a cavalgar com vontade. Com a mão apoitada na cabeceira da cama e suas duas mãos puxando minha cintura cada vez mais forte eu rebolava para frente e a cada estocada ele franzia mais a testa e mordia os lábios, até que chegou a hora que ele não aguentou e gozou soltando um gemido alto. Eu cheguei perto do seu ouvido e perguntei rindo:


- Você quer acordar meus pais?


Ele riu.


Eu deitei meu corpo em cima do seu e ficamos assim alguns minutos. Depois com medo da possibilidade dos nossos pais aparecessem de surpresa ou algo do tipo, nos vestimos. Conversamos durante quase toda noite, trocando segredos e contando fantasias. Pegamos no sono e acordamos como estávamos acordando todos os dias, mas dessa vez dispostos a trepar.


Hoje, quase 3 meses depois, somos bem í­ntimos. Ainda transamos quando ele vem visitar meus pais, até quando trás alguma namoradinha. Ele é a única pessoa que sabe de todas as minhas experiências e me satisfaz por completo.

*Publicado por lanovinha no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/17.


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