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Fudendo no carro bêbada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
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  • Autoria: EmyVieira
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Era uma tarde chuvosa e lá estava eu enfiada no quarto do Rafael, depois de mais uma foda daquelas maravilhosas, pra entender melhor recomendo que leiam os outros contos que publiquei aqui. Diego nos dava cobertura me levantei e vesti uma camisa dele, e enquanto eu pentiava o cabelo ele me perguntou se eu queria ir numa festa com um pessoal dele no sábado, aceitei. Não vou mentir que fiquei ansiosa pra tal festa, depois de pensar bastante no que usar escolhi um vestido preto aberto nas costas o decote quase ia até o bumbum e valorizava muito meu corpo moreno bronzeado, saltos altos e uma produção de arrasar, fomos de carro com dois rapazes amigos dele chegando lá o Rafael apertou minha cintura me comeu com os olhos falando no meu ouvido: Cê tá querendo me deixar doido né? e apontou pra calça, dei uma risadinha de safada olhando pro pau dele duro e falei:

- Se vira.

Entramos no lugar, de cara já olhavam pra nós e me reparavam como se me avaliassem principalmente a machaiada, era uma casa enorme, com piscina e uma boate cuidadosamente montada pra festa tinha um bar, mesinhas de madeira espalhadas, Dj e etc, pertencia ao pai do Matheus um playboy cheio da grana amigo do Rafael de faculdade, nos sentamos todos numa especie de sofá vermelho vejo aproximando da mesa três moças, uma era loira, não era muito bonita de rosto mas tinha um senhor corpo devia ter uns 19, 20 anos e uma bunda enorme. As outras duas me comprimentaram exceto a loira essa comprimentou mesmo o Rafael com um beijo no canto da boca, fervi e depois de muito tempo sem notar minha existência propositalmente ela falou :

- Quem é essa? O Rafael ia responder:

- Essa é a Em.. Cortei logo e disse:

- Emily.

Ela respondeu:

- Oi Emily, sou a Adriana, gostando da festa?

- Sim, tá ótima.

- Que amorzinho a sua amiguinha Rafa primeira festinha né, semana que vem vai ter uma na Odisseia, nessa daqui a alguns anos você pode ir.

Fervi mais ainda, aquela maldita tava tirando onda com a minha cara me chamando de criança, tive vontade de avançar nela mas me controlei.

Os rapazes foram buscar bebidas o demônio da Adriana não perdeu a oportunidade e disse:

- Trouxeram um refri pra amiguinha do Rafa? É Emily né? Eu mais que rápida respondi:

- Eu bebo como todo mundo Adriana, não se preocupe comigo.

Estava travada a disputa.

Não peguei nada leve na bebida, bebia mesmo o Rafael me advertia mas eu estava pouco ligando ele também tava bebendo pra caramba, a vaca da Adriana me encarava sem disfarçar , até que ela decidiu ir dançar com as amigas se levantou e foi pra pista, ela era ousada , provocava dançando se insinuava com aquela bunda enorme todos os homens olhando e ela olhando pro que era meu, meu corpo não é feio pelo contrário, é bem bonitinho mas é mais natural eu não tinha aquela abundância toda. Tava meia tonta e fui ao banheiro passei na mesa e virei uma dose de vodka, quando olho tá a vagabunda dançando e se oferecendo com a plateia lá viajando no rabo dela quando o Rafael passa ela pula no pescoço dele, cheguei junto no meio dos dois e lasquei um beijo na boca do Rafael, pensei comigo " é guerra? Ok ", ela acha que sabe dançar? Pois eu sei melhor, mulher é sempre competitiva ainda mais quando envolve muita vodka no meio, já tava alta de bebida mesmo e tava afim de aprontar presepada sentei na mesa do bar e chutei os copos vazios que haviam em cima como vi uma vez num filme que eu tinha assistido joguei meus cabelos negros e comecei a dançar, nessa hora todos pararam de viajar naquela Raimunda e foram olhar pra mim , eu rebolava, descia com a mão no joelho, jogava o cabelo, ia até no chão e subia com aquele vestido curto pois dançar eu sabia bem não tava pegando mal pelo contrário, tava era fazendo a diversão do público masculino de plantão ao som da música eu fazia tudo o que sabia sempre tive o corpo mole pra dançar, podia ver a Adriana morrer de raiva. O Rafael veio na minha direção me pegou nos braços e me tirou de lá me pondo no chão, gritei: " Hey" ele respondeu " Emily chega " gritei mais uma vez " Quero conversar lá fora agora Rafael" fomos pra um jardim mais afastado longe de tudo no meio do trajeto tirei um sapato e atirei nele , fui bem ruim de mira e não acertou ele vira e me fala:

- O que deu em você?

- O que deu em você com aquela vadia da Adriana

- Ah Emy, a Adriana é da faculdade assim que mudei pra cá a gente ficou uma vez mas foi só isso ela ficou cismada comigo mas já deixei claro que eu e ela não rola mais.

- Não parecia pelo jeito que ela rebolava a bunda pra você.

- Que bunda? Eu prefiro você minha menininha.

- Menininha? Me ajoelhei com o rosto próximo o pau dele, alisei por cima da calça ele suspirou:

- Emily você tá bebada, sossega. Respondi:

- Xiuu, só um pouquinho

Abri o zí­per da calça e pus aquele pau pra fora, comecei dando beijos nele fui lambendo da cabeça até toda a extensão, depois coloquei tudo na boca, fui mamando aquela pica com gosto e babando nela todinha, passava as unhas de leve nas bolas, e fazia pressão com a boca na cabecinha. Que delí­cia. Ia engolindo aquela pica cm por cm e depois punhetava com as mãos enquanto serpenteava a lingua, o Rafael suspirava , puxava meu cabelo e gozou com tudo na minha boca, engoli cada gota sem desperdiçar nada, até que ele me puxa pelo braço e fala ofegante:

- A chave do carro do Danilo tá comigo aqui no meu bolso vamos pra lá, fomos nos pegando até chegar no carro , não tinha insufilme, nem proteção na janela, mas estavamos bêbados e não estava pouco ligando a vontade era maior tinha que ser aquela hora. Fomos pro banco de trás ele tirou a camisa e já veio pra cima de mim subindo meu vestido tirou minha calcinha, olhou pra minha buceta depiladinha e falou " Você sempre tá do jeito que eu gosto " colocou um dedo na minha buceta que já estava babada querendo dar, com o polegar ele massageou meu clitoris veio lambendo minha barriga e antes de chegar os lábios na minha buceta eu gritei:

- Me come logo!

Ele respondeu alisando meu peito por dentro do vestido.

- Fala de novo o que tu quer minha putinha

- Me come logo, por favor.

Ele pincelou aquela pica e foi me preenchendo com ela aos poucos quando senti ela bater no meu fundo dei um gemido, ele começou bombar, e eu me contorcendo toda e gemendo como uma puta, aquele espaço pequeno o calor, a janela ficando embaçada aquilo tudo me deixava louca, ele apertava todo o meu corpo e sempre repetia como eu era gostosa e como gostava de me foder, ele pediu que eu ficasse de quatro , obedeci ele lambuzou meu cuzinho com meu próprio mel, cuspiu um pouco no pau e posicionou aquela pica, foi enterrando ela cada milí­metro no meu rabinho, eu gemia e rebolava pedindo pra não parar, ele foi comendo meu cuzinho bem devagar e eu delirando , ele batia e apertava minha bunda , puxava meus cabelos, me puxava pela cintura contra o corpo dele, como eu amava ser enrabada. Trocamos de posição e sentei naquela pica de costas pra ele com as mãos no banco, deslizava, pulava e socava forte o Rafael virava o olho , o carro balançava e eu tava pouco ligando se alguém visse a gente ali fodendo gostoso, rebolei naquela pica até cansar, sentei de frente e quickei mais um pouco, ele me jogou no banco e segurou meus braços pra que eu não pudesse me mexer e me comeu ali no papai e mamãe, minhas pernas batiam no teto do carro e um dos meus pé saiam pela janela eu ria e encarava ele com meus olhos folha seca " come a menininha come, fode a tua putinha amor " estávamos mortos de bêbados, eu gritava e gemia sem pudor a cada estocada, chegamos ao orgasmo rindo e gozando juntos a melhor sensação do mundo. Ele caiu cansado rindo por cima de mim enquanto a minha risada também ecoava no carro, depois disso só me lembro de ter apagado e a voz do Rafael me chamando: Emy ? Emy?

A bebida tinha feito efeito kkkkk depois lembro de ter acordado umas 5 da manhã na cama dele e ele rindo pra mim:

- Olha quem acordou, você apagou no carro Emy e eu te trouxe embora você tá dormindo tem uma hora mas pode ficar tranquila que eu gosto de comer você acordada kkk

Tomei um banho e assim que amanheceu fui pra casa, meus pais achavam que fui numa festa com a Thamires e tô dormindo na casa dela a Thamires que de fato deu o mesmo k.o nos pais dela pra dormir com um carinha que ela tava saindo.

Na hora de tirar a roupa pro banho notei que até sem calcinha tava, deve ter ficado no carro kkk despedi dele, e dois dias se passaram, lá pelas 2:30 da madruga, vejo meu celular tocar insistentemente , 3 chamadas perdidas e uma mensagem do Rafael : " Emy aparece na janela " , fui até a janela e lá estava ele na moto

- " Vem aqui, vamo dar uma volta" respondi:

- Agora?

- É , vem.

Sem pensar duas vezes pulei a janela do meu quarto que ficava no segundo andar na parte de frente da minha casa , e fui descendo descalça de baby doll mesmo pelo telhado pouco me lixando mas com um pouco de medo de escorregar , o Rafael de lá com a mão na cabeça ria e falava abafado: " Você é louca " veio perto da calha me ajudar descer sem fazer barulho , peguei o capacete da mão dele pulei na moto e partimos mas isso é história pra outro conto.

*Publicado por EmyVieira no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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