Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Pequenos vilarejos, grandes putas.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 30/09/17
  • Leituras: 2601
  • Autoria: MorenoJovemBA
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

O Relato que vou contar aconteceu numa noite de sábado, em um vilarejo próximo ao sí­tio do meu pai. Em um sábado comum, ao sair do meu trabalho, arrumei as malas e fui passar um fim de semana no sí­tio do meu pai, que fica uns 30km da cidade de onde moro, cheguei lá de dia ainda, passei a tarde toda ajudando meu pai em alguns afazeres, minha noiva não pode ir para o sí­tio comigo, estava apenas eu, meu pai e minha mãe em casa. Meu pai fazia parte de uma associação de produtores e ele havia que ir até a tesoureira da associação para prestar contas, então, ao anoitecer, ele me chamou para ir dirigindo para ele até o vilarejo próximo para ele, onde ele iria fazer essa prestação de contas.


A Tesoureira em questão, era uma mulher simples de roça, mas que gostava de se cuidar, vendia cosméticos, era casada, não muito bela de rosto, mas bem gostosa, cintura fina, bundão, peitão, ela tinha uns 30 anos, e pra quem só estava comendo feijão com arroz (Noiva), qualquer buceta diferente satisfaz. O nome dela era Selma, e por morar em um vilarejo pequeno, a fama dela corria pela cidade, fama de mulher que traia o marido. Ao chegar na casa dela, fomos entrando, meu pai foi fazendo o acerto, e no meio da conversa ele perguntou pelo marido dela, onde ela respondeu que havia comprado uma pinga, chamado os amigos e foi caçar, dizendo ainda que ele só voltava pela manhã.


Prestação de contas feita, hora de ir embora, quando estávamos entrando no carro, um representante de outra associação viu meu pai e pediu para que ele fosse ver um projeto novo, para meu pai dar a opinião, porém, só dava para ir na garupa dele de moto, carro não ia, disse que tudo bem e que ficaria esperando no carro, porém Selma disse que era para eu entrar, que ela ia me dar um café enquanto esperava.


Ao ir caminhando para a sala dela novamente, fui ficando nervoso, sabia que tinha alguma coisa por trás desse convite para café, ela havia já piscado duas vezes durante a prestação de contas, ao entrar na sala, ela fecha a porta mais que depressa, me empurra pra parede chega até meu ouvido e diz que era a oportunidade que estava esperando, falando isso já foi beijando meu pescoço, passando a mão no meu pau por cima da calça. Eu fiquei em estado de choque, pensava na minha noiva, lembrava que ela também era casada, pensava no risco, porém tem duas coisas que pira minha cabeça, a mulher fazer um carinho na minha orelha, e pegar no meu pau. Em questão de segundos meu pau ficou duro, sendo assim, quem assumia o controle era a cabeça debaixo, percebi que estava todo duro e comecei a corresponder, Selma estava de mini saia jeans daquelas que sempre mostra a polpa da bunda.


Sai da parede, encostei ela e fui beijando pescoço dela, minhas mãos já estavam por debaixo da saia procurando a calcinha para poder tirar, quando desci a calcinha, ela estava toda melada, Selma estava muito excitada. Ela abriu minha calça e sem baixar ela totalmente, colocou meu pau pra fora, deu umas duas punhetadas, e abaixou para me fazer um boquete delicioso, estava agora eu em pé, com o pau pra fora, ela agachada me chupando. O tesão era imenso, levantei ela, apoiei ela no braço do sofá, deixando aquela bunda bem empinadinha, só levantei mais a mini saia e meti rola pra dentro. A rola entrava fácil naquela buceta melada, e já havia uns 2 anos que não metia em uma buceta diferente, estava muito excitado, fui metendo naquela posição até não aguentar mais, tirando a rola de dentro e gozando na bunda dela, ela se virou limpou minha rola com a boca, sentou de frente para mim no braço do sofá, abriu as pernas e me chamou denovo, continuei a meter nela, ela gemia o meu ouvido, foi quando ouvi meu pai me chamando do lado de fora, respondi ele dizendo que estava indo, ela segurou meu pescoço e disse - Continua, tô quase gozando, não me deixa na vontade não - com um pedido desse, aumentei a velocidade das estocadas, até ela gozar. Quando ela gozou, já tirei o pau pra fora, puxei minha calça pra cima e fui saindo.


A vagabunda abriu a janela, e como estava só de blusa (pois no fogo todo, nem tiramos a roupa toda) se apoio nela dando um tchau mais sí­nico para nós. Só eu sabia que ela estava peladinha, toda gozada e melada por detrás da janela.


*Publicado por MorenoJovemBA no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: