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Tinder

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/09/17
  • Leituras: 1374
  • Autoria: Shelby
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Era o meu primeiro encontro mais í­ntimo com o "JP". Nos conhecemos pelo Tinder. Foi meu primeiro match, mas tivemos contratempos. Ele é militar. Foi uma única conversa e acabei conhecendo outros caras com quais não rolou nada. No dia que decidi me livrar do aplicativo, recebi uma mensagem dele.




Depois disso fiz o certo. Conversei bastante, investiguei e nos encontramos em local público. Certa de que não era fake, passamos a nos corresponder por mensagens e descobrimos mais afinidades. Todavia, não pretendia engatar um relacionamento. Eu estava cansada de relações afetivas. Queria um tempo pra mim, mas o meu corpo, sabem como é, pedia por contato fí­sico. Como o JP estava de passagem, achei que seria interessante.




Eu sou microempresária, tenho 38 anos, solteira e sem filhos. Tenho cabelos castanhos avermelhados, pele bem clara, um corpo do qual cuido com boa alimentação, Pilates e boas caminhadas. Também tenho uma boa cabeça, irrigada com boas leituras, filmes, lazer...




O aspecto intelectual e a cultura é algo que valorizo muito num homem ou numa mulher. E isso é o que geralmente atrapalha quando conheço alguém. Falar corretamente é a primeira coisa que observo. Outro detalhe que atrapalha é a minha altura. Prefiro homens mais altos que eu e isso não é tão comum.




O JP atendeu a esses requisitos. De cara ele me disse que mede 1.99 e já na primeira conversa que tivemos sobre polí­tica, ele me fez saber que tem cultura suficiente para um papo variado. Outra detalhe relevante que me fez aceitar o encontro foi racial. Jamais eu havia me relacionado com um homem negro antes.




Aquele primeiro encontro foi planejado para ser formal. Era um jantar pertinho da minha casa, bem cedo e depois tirarí­amos nossas conclusões. Mas houve um contratempo e ficamos sem luz no meu prédio. Algo inusitado, mas que foi determinante para o que aconteceu depois.




Quando ele apareceu pra me pegar eu ainda estava me arrumando a luz de velas. O fiz entrar e me esperar na sala. Quando apareci pronta, muito tempo depois, ele me recebeu com um sorriso largo e um beijo suave na mão. Fiquei arrepiada. Então, súbito, começou a chover.




Como o carro dele estava um pouco distante, bem como irí­amos a pé, optamos por ficar no apartamento até que a chuva passasse ou diminuí­sse. Sentamos no escuro, engatamos uma conversa amena enquanto bebí­amos uma caipirinha bem leve.




O interesse um pelo outro era mútuo e não conseguí­amos disfarçar. A vontade de ambos foi ficando muito óbvia e mesmo aquela pequena quantidade de álcool provocou em nós a liberação dos impulsos. Logo nossas mãos estavam unidas e ficamos bem pertos. Trocamos o primeiro beijo, seguido de um abraço acolhedor.




O meu corpo reagiu imediatamente aquele contato fí­sico. Fiquei aquecida, meus seios eriçaram indisfarçavelmente sob o vestido. A relativa fartura deles e a falta de sutiã não me permitiu omitir o fato. As mãos dele os tocaram de leve, entendi que esperava por minha reação recí­proca ou não. Eu reagi como a mulher que sou, me arrepiei e não o repreendi.




Então o abraço mais gostoso me foi dado. Os beijos na boca foram seguidos por afagos no pescoço e as mãos largas percorreram para além das minhas costas nuas.




Diante do despudor de ter minhas nádegas apalpadas, retribuí­ com uma pesquisa tátil no peito muito firme do meu parceiro. Desabotoei alguns botões e expus seu tórax. Era de um vigor incomum. Nesse ponto não pude deixar de notar o volume indisfarçável sob sua calça. "Nossa, o que que é isso?", perguntei em tom de brincadeira.




O prazer daquele primeiro toque foi quase igual ao da primeira descoberta lá da adolescência. Com a diferença que agora sou uma mulher e sabia muito bem o que fazer com ele. Mais ou menos, quero dizer.




Depois de retirar o cinto e desabotoar a calça, tirei o membro pra fora e na minha mente eu falei diversas vezes "uau!". Eu sou uma mulher experiente, já transei com homens bem dotados e tenho brinquedos para a minha própria satisfação de tamanhos diversos. Mas sendo honesta, não achei que poderiam ser tão grandes.




Apesar do desafio, fiquei excitada, muito excitada. Segurei com ambas as mãos que pareciam insuficientes para o feito. Depois fiz um longo agrado para ele. Por vários minutos o mantive sob cuidados, massageando com as mãos, com a boca, colocando entre os meus seios num processo de acolhimento.




Satisfeito com o carinho recebido, recebi a justa retribuição. Fui para o sofá, me sentei e abri as pernas para receber uma magnifica dose de carinho. Me entreguei como se não houvesse amanhã. Uma chupada longa e meticulosa que fez ver estrelas naquela escuridão acolhedora.




Quando me senti pronta, pedi que ele me penetrasse. Literalmente pedi "põe em mim". Optei pelo caminho do controle. Ele sentou no sofá e eu fui para o colo dele. Precauções de praxe tomadas, ergui o meu vestido montei. Mas mãos dele foram para o meu bumbum, encontraram meu ânus, depois minha vagina molhadí­ssima. Eu mesma peguei no pênis dele e o conduzi para o meu canal.


Aquela delí­cia de ter um falo rombudo nas mãos e tocando o meu clitóris outra vez. Gostoso demais quando encaixou e me entreguei deixando ele entrar apertado. Coloquei meus peitos na boca dele e o fiz chupar enquanto eu me deliciava com a cavalgada.




Fiz tudo o que eu queria e estava louca pra gozar. Contei pra ele, gosto de ficar de quatro. E fui para posição. Ele me penetrou daquele jeito, com força total, indo e vindo até o fundo. Gozei e chorei de prazer. Instantes depois ele falou que iria gozar e disse que queria fazer na minha bunda. "Sim..........."




Uma transa maravilhosa. A minha bunda ficou cheia de esperma, toda melada, uma delí­cia aquele primeiro encontro. Não jantamos. Pedimos lanche e açaí­. E foi com o açaí­ que chupei o pau dele depois no segundo tempo. Uma delí­cia seguida da outra.


*Publicado por Shelby no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/17.


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