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Com policial pode?

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/10/17
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  • Autoria: EmyVieira
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Olá pessoal, aqui estou eu a Emy escrevendo mais um conto pra vocês. Bom, o primeiro gente nunca esquece, mas segue em frente. O Rafael ia se mudar, ia jogar num time em SP, não podia me mudar com ele, por mais que a gente fosse morrer de saudade um do outro a vida é assim falávamos pelo telefone mas resolvi desapegar mesmo que aquilo me matasse aos poucos, eu tinha que deixar ele viver. No iní­cio eu mal saia, toda aquela minha graça, coragem e loucura tinham se evadido, até num sábado de manhã chega a Thamires, Michelle e a Jheny na minha casa:

- Viemos resgatar você Emy, desde que o Rafael foi embora tu não sai mais dessa casa, hoje nós vamos sair.

- Que sair ? Vamos pra onde?

- Odisseia querida.

- Cê tá louca Michelle? A gente é de menor ainda porra ,

- Relaxa bobinha kkkk a Jheny tá saindo com segurança de lá, ele deixa a gente entrar numa boa.

Depois de muita insistência topei , caprichei na maquiagem com um batom vermelho de matar, cabelos soltos, um vestidinho claro de alcinha, partimos. Chegando lá foi como aquelas pilantras disseram não tivemos dificuldade pra entrar o tal segurança da Jheny deu um jeito, enfiamos os pés e as mãos nos drinks , bebemos e dançamos funk como loucas, mas eu descartava todos os caras que chegavam em mim nenhum me chamava atenção queria só curtir, mesmo assim a noite foi maravilhosa. Hora de ir embora fomos pegar um táxi já trocando as pernas e não achávamos nenhum nem a pau. A Jheny fala:

- Quer saber? Já tá quase amanhecendo mesmo, vamo a pé caralho.

Estávamos todas bêbadas topamos, tiramos os saltos e voltamos as quatro doidas demais, cantando pela avenida até que passa uma viatura a Michelle quis pagar de vida louca, teve a ideia infeliz de gritar : " Olha os cachorros de farda " debochando.

A viatura deu a volta, pensei na hora: Eles vão fazer a burra da Michelle engolir cada palavra fudeu. Desceram dois policiais um usava barba tinha o cabelo bem pretinho, era moreno claro e alto tinha um senhor corpo braços bem fortes, o outro não ficava atrás era moreno escuro dos lábios bem desenhados cabelo cortado baixinho e olhos claros igual a mim , de longe dava pra ver as veias no ante braço eu tava sempre acostumado a ver policial barrigudo ou da cara ruim amarrada, aqueles dois estavam mais pra modelos.

O de barba abordou e tinha uma voz gostosa demais :

- O que você disse mesmo moça? Eu logo interrompi

- Nada seu policial, ela não está nada faculdades mentais perfeitas, está bêbada não vê?

- Eu perguntei a ela não me interrompa. Qual o nome e idade de vocês? Abram as bolsas e deixe ver as identidades

Todas nós tí­nhamos 17 eu, a Thami e a Jheny estávamos bem próximas de fazer 18, mas de qualquer modo estávamos ferradas

- São menores eu deveria estar ligando pros pais de vocês fora que é madrugada muito perigoso pra 4 garotas andarem sozinhas pela rua com tantos maní­acos e assaltantes, vocês não tem juí­zo não?

- Desculpe senhor não foi uma atitude bem pensada.

- Vou ter de comunicar os responsáveis.

Eu e a Thamires mesmo um pouco altas de bebida éramos as que aparentavam estar melhores, a Jheny dançava rodando na placa de pare da esquina como se fosse um pole dance e a Michelle? Bom, essa só falava merda. Nós tomamos coragem pra tentar convencer aqueles policiais, consertei o vestido, joguei o cabelo fiz carinha de anjo e fui toda rebolativa:

- Olha seu policial a gente está voltando de uma festinha, ela ( falei apontando pra Michelle) bebeu um pouco além da conta nem sabe o que diz por favor não telefone pros nossos pais, estamos bem vamos voltar pra casa certinho. Não vai se repetir a gente jura.

- É seu policial ela falou isso sem pensar foi pra aparecer, não precisa esse auê todo se estivesse em sã consciência jamais falaria isso. Libera a gente por favorzinho. Disse a Thamires toda dengosa com seu cabelinho loiro e carinha de boneca.

- Bom, vocês deveriam saber quão sério é um desacato, ainda andando de madrugada na rua com essas roupas curtas correndo perigo.

O policial moreno disse:

- Ah libera essas garotas Andrade. Eles trocaram olhares e o de barba disse:

- Bom, eu vou ser gente boa e deixar passar, também já é 4:45 da manhã meu turno tá acabando, vocês parecem ser boas meninas no fundo espero que eu não esteja enganado

- Obrigada seu Policial poderia até te dar um abraço falei sorrindo jogando charme.

O moreno escorado na viatura, disse:

- O que tem de bonitinhas tem de sem juí­zo.

E avaliou cada milí­metro do corpo da Thamires dentro do vestidinho vermelho justo que ela usava

O de barba trocou olhares com ele e deu uma risadinha de leve me olhando também.

- Aonde vocês moram?

Dissemos onde ficava.

- Hum, é caminho pra gente vamos deixar vocês em casa também pra evitar que algo pior aconteça, venham entrem na viatura.

Entramos as 4, e eles foram conversando com a gente, perguntaram onde a gente estudava e foram bastante legais quando tirou aquela pose séria pude notar como o sorriso do policial de barba era bonito, enfim em casa fomos todas dormir.

Na segunda fomos pro colégio, a gente ria horrores da nossa aventurinha de sábado, ao final da aula voltavamos eu e a Thamires quando vejo os dois policiais escorados numa viatura em frente a padaria que tinha na rua do colégio a gente estudava próximo ao centro, o moreno não perdeu tempo e disse:

- Olha se não são as doidinhas do fim de semana.

- O que fazem aqui? Perguntei meia surpresa

- Viemos lanchar na padaria tamo de descanso, também somos filhos de Deus

- Hum, a gente tem que ir pra casa.

O moreno não tirava o olho da Thamires e o de barba dava olhadas discretas pra mim continuaram conversando com a gente e assim foi durante a semana hora de descanso lá estavam eles na bendita padaria lanchando e quando a gente podia e eles não tinham que ir cumprir seu dever, a gente batia um papo e tal até que sumiram uns 3 meses, até que um dia apareceram novamento papo vai, papo vem até no meio da conversa eles vem com essa:

- Onde estão os namoradinhos?

- A gente não namora.

- Ficou fácil pra você passar seu telefone. Falou o de barba olhando pra mim

Olhei pra Thamires e fiquei naquela de passo ou não passo. A Thamires fez sinal afirmativo e passei, ela também tava louca naquele moreno. Mais tarde ele me chama pra conversar, o nome dele era Renan e tinha 24 anos o do amigo era André que tinha 22

- O André tá paradinho naquela tua amiga branquela

- A Thamires?

- Sim, a loirinha, ele tá louco com ela, e eu com você tu é uma morena linda demais Emily

- Obrigada. Rs

- Tentamos manter a discrição mas não deu fomos lanchar naquela padaria no descanso mas só pra ver vocês passarem, até convidar vocês pra sair

Eles trabalhavam demais mas teriam folga no fim de semana, por isso convidaram eu e Thamires pra ir num sí­tio da famí­lia do André ia ficar só a gente lá, fiquei meia assim mas pela Thamires eu ia porque ela já me quebrou muitos galhos, aceitamos.

No fim de semana eles vieram buscar a gente, a Thamires vestia um shortinho jeans curto desfiado e um top verde água que deixava os seios grandes e branquinhos dela em destaque, eu usava uma sainha jeans escura e um top também porém cor de goiaba, colocamos os biquí­nis umas mudas de roupa na bolsa e fomos. O Renan tava lindo me cumprimentou com dois beijos , que homem era aquele e eu não pude deixar de notar o volume que fazia na bermuda enquanto ele dirigia, o André já passou o braço na Thamires e chegamos no tal sí­tio, colocamos os biquí­nis e fomos nadar o Renan volta e meia me dava umas encoxadas e eu sentia o volume da pica dele, o André é a Thamires já se pegavam na beira da piscina, ele percorria as mãos ágeis por todo o corpinho dela e apertava os seios, senti minha buceta acordar depois de um longo tempo inutilizada, o Renan chega me abraça por trás e fala: Vai ficar só olhando minha morena? E beijou meu pescoço, virei de frente e dei um beijo na boca daquele gostoso, que beijo foi aquele ele era muito experiente , percorria os cantos da minha boca com a lí­ngua me beijava de um jeito que me envolvia e tinha uma pegada maravilhosa também como eu era bem mais baixa que ele, ele me suspendia e eu sentia aquela pica, que sensação deliciosa não sabia nem o que era mais, passamos o dia todo assim nos pegando a noite cai uma chuva inesperada e entramos pra casa.Todos tomamos banho, trocamos a roupa e o Renan teve a ideia de jogar baralho, quem perdesse bebia uma dose de whisky pura fomos jogando e bebendo, daí­ o André resolveu elevar o ní­vel das coisas jogarmos de dupla se eu e a Thami ganhasse poderí­amos escolher deles o que quisessemos, se perdessemos eles poderiam escolher. Estavamos de fogo topamos. Eu e a Thami perdemos eu curiosa já fui falando logo:

- O que vocês querem? O Renan dá uma risada e fala:

- O que cê acha que eu quero Emily? Me olhando como se fosse me devorar

O André completa com cara de safado:

- Mas tem que ser no mesmo quarto

Eu e a Thamires olhamos uma pra outra e fomos obrigadas a aceitar afinal apostamos, subimos pro quarto, tinha duas camas de casal bem grandes e de madeira cada uma de um lado separadas por um criado mudo ao meio , eles sentaram nelas e pediram pra que a gente tirasse a roupa primeiro, a Thamires começou descendo a alça do vestidinho que ela usava deixando ele cair ao chão ficando só com uma calcinha fio dental rosa socada no rabo, eu tirei minha roupa ficando com um conjuntinho de renda preto os dois olhavam como se fôssemos pedaços de carne, o André faz sinal chamando a Thamires " vem minha princesa" ela foi na direção dele e eu fui na direção do Renan, montei por cima e beijei aquela boca, fui beijando o pescoço e mordi o lóbulo da orelha dele e me esfregando naquele pau, dei uma pegada boa nele em cima da cueca ele inverteu as posições me jogando cama e espalhando meus cabelos longos falei no ouvido dele " Vai me prender agora ?" , ele riu e falou " Só se for aqui na minha cama " caiu de boca nos meus seios sugando e massageando com as mãos, eu contorcia e o tesão aumentando, podia sentir minha bucetinha melar e dar aquelas piscadas, o Renan tira a cueca e aquela pica sai pra fora era linda com a cabeça enorme bem vermelha, mais ou menos 22 cm e cheia de veias fiquei louca pra cair de boca e já imaginei ela me arrombando todinha, é hoje que vou sofrer, peguei naquela pica punhetando bem devagar e passando o dedo sobre a cabecinha ele respirava fundo , foi lambendo minha barriga deixando um rastro de fogo onde passava, retirou minha calcinha e cheirou, beijou minha buceta e caiu de boca nela, enquanto chupava minha bucetinha ele colocava dois dedos, depois penetrou com a lí­ngua fazendo movimentos de entra e sai como se me penetrasse eu delirava e embolava os lençóis nas mãos, ele me colocou de quatro chupava com mais intensidade apertava minha bunda e passava a lingua no meu cuzinho, eu tinha a visão do André por cima da Thamires imobilizando seu corpinho delicado e enterrando aquela pica na buceta rosinha dela, ele lambia os bicos dos seio dela ela gemia muito, a pica dele também era uma senhora ferramenta coisa de outro mundo , pensei " coitada da minha amiga amanhã posso providenciar uma cadeira de rodas pra ela", o contraste da pele dele com a pele branquinha dela era uma coisa linda de se ver fiquei mais excitada ainda, quando vi já estava gozando na boca do Renan enquanto ele sugava meu grelinho fazendo uma pressão toda diferente senti a força das pernas irem embora e cai de costas no colchão, o Renan ajoelhou na cama alisando todo meu corpo, agora a vez de cair de boca era minha e só de pensar na pica dele minha boca chegava aguar, fiz um coque nos cabelos e fui com tudo, era difí­cil engolir aquela pica mas pra mim quando se trata de sexo desafio que é bom, eu mamava só a cabeça e fazia pressão com a boca, enquanto mamava a cabeça punhetava toda aquela pica enorme com minhas mãozinhas delicadas, mamei com vontade, ele puxava meu cabelo desfazendo todo o coque que fiz e eu olhava nos olhos dele, fazia como uma profissional, passei a lí­ngua com começo ao fim e chupei cada uma das bolas, " Tão novinha e mama tão gostoso " eu nem lembrava que não estávamos sozinhos no quarto, o Renan tava ficando louco de tesão eu sentia ele tremer nas bases ele pegou meu cabelo e fodia minha boca empurrando o pau na minha garganta, me pegou pelos pés levantou minhas pernas e colocou elas sobre os ombros, depois tentou meter na minha bucetinha porém não entrava, ele ficou foi no papai mamãe mesmo e pôs o peso do corpo sobre mim, pincelou bem gostoso e foi metendo aos pouquinhos fazendo covardia comigo, eu gemia a cada pedacinho que entrava em mim e ele falava " Você tá apertadinha demais, isso é falta de macho " falei bem dengosa " Você resolve esse problema pra mim " ele apertou minha bunda com força e falou " Eu sou seu homem agora " estremeci até que entrou tudo, ele meteu com força e eu senti aquela pica toda completar cada espacinho e eu gemia bem baixinho no ouvido dele, ele aperta minha cintura e fala: " Cê quer que eu te coma gostosa ? " Falei " Quero, tudo que eu mais quero " , ele falou " Pede por favor " pedi quase sem forças " Por favor " , ele " Isso delí­cia, boa menina " desse momento em diante fui no paraí­so aquela rola era maravilhosa demais e ele metia de um jeito muito gostoso eu pedia " mais forte amor , sem dó " , as estocadas ficavam mais fortes e rápidas e meu orgasmo se aproximando gozei mais uma vez melando toda aquela pica gostosa, ao me recuperar já fui logo sentando, apertava toda a extensão daquele pau com a buceta, rebolava e fazia movimentos de frente pra trás eu via que ele fazia um esforço desgraçado pra não gozar, me virou de lado e começou me foder de ladinho apertando minha cintura , meu corpinho sumia naqueles braços fortes. O batido da Thamires e do André tava tão forte que quebraram a cama , ele pegou a Thami e trouxe pra cama onde eu e o Renan estávamos, eu tava tão louca que nem liguei de eu e minha amiga tá transando na mesma cama, ele pôs a Thami de quatro e o começou foder a buceta rosa dela enchendo a bunda dela de tapas e marcas vermelhas, o Renan também começou me foder de quatro puxando meus cabelos e batendo na minha bunda e eu gritando com a metidas, sentia a pica bater lá no fundo, eu olhava pra cara de tesão da Thamires nós duas lado a lado e ela olhava pra minha aquilo tava muito bom, o Renan me perguntava: " Fala pra mim de quem é isso tudo aqui minha cachorrinha" apertando meu corpo , " Sua meu macho gostoso, só sua " o André colocou a Thamires deitada começou uma espanhola e nos seios dela gozou de uma vez melando o rostinho de boneca da Thami e os cabelos, pegou ela no colo e já levou pro banheiro, o Renan logo em seguida gozou também lambuzando minha bunda foi tanto o volume que sujou todo o lençol, caí­mos mortos de cansaço, preciso nem falar que fodemos o final de semana inteiro, final de semana que eu e a Thamires nunca vamos esquecer.

*Publicado por EmyVieira no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/17.


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