Surpresa na casa da Tia
- Publicado em: 02/10/17
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- Autoria: andre76
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Terça e quarta-feira minha titia resolveu evitar-me dizendo aos meus pais que uma amiga dormiria em sua casa e eu não precisaria ir. Na quinta-feira liguei para Simone tocando o terror, na verdade, estava louco era de tesão e queria comer novamente a tia.
- Simone, meus pais estão achando que fiz algo errado e você não quer mais que eu vá dormir aí. Hoje você vai ligar para minha mãe e pedir para eu ir novamente, ou, contarei tudo.
- André, isso tem quer parar.
- Ainda não!
Desliguei o telefone e voltei para a aula de pau duro, imaginando como seria minha noite. Chegando em casa e minha mãe trouxe a "revoltante" notícia.
- Dé... a tia ligou, vou terá que ir lá hoje.
Meu pai, sentado na poltrona com um copo de whisky e uma revista, apenas levantou os olhos como um predador a espreita. Baixei a cabeça e fui me arrastando pro quarto. Sorri, me arrumei e quando desci meu pai estava de pé na porta:
- Vamos moleque.
Nenhuma palavra no caminho, quando chegamos notamos que havia um menino diferente brincando com as crianças. O grosseiro nem desceu:
- Chame sua tia, e venha com ela.
Entrei na casa, chamei a titia e ele só falou:
- Simone, você já sabe. Se o André não te respeitar é só ligar para mim.
Ouvi de cabeça baixa e só pensei, respeitarei muitoooooooooo.
- Obrigada, uma amiga veio nos visitar com os filhos, se você quiser ele pode ir.
- Não, ele fica!
Ah papai, muito obrigado, só imaginei.
Entramos, eu estava o tempo todo de cabeça baixa. Passei pela cozinha, e vi uma morena linda sentada. Seus lábios me conquistaram no primeiro olhar e claro, o decote generoso.
Fui para o jardim brincar com as crianças, entre elas Yuri o filho de Adriana. Usei a estratégia de cansá-los, queria uma noite longa com Simone.
Lauro e Aline estavam podres e Yuri também. Simone chamou os seus para o banho e Adriana veio brigar com Yuri.
- Mas o que é isso, você está todo sujo.
- A culpa é minha, eu os fiz correr muito.
- Não não, ele gosta. Então é você que cuida da Simone?
Mostrei-me estrategicamente tímido, sorri e baixei a cabeça.
- O Yuri joga bem futebol, que idade ele tem?
- Oito, agora você já o conhece mais que o pai. O pai dele está na China faz dez meses.
Quando Simone chegou estávamos conversando e a tia logo cortou o papo.
- Adri, vamos continuar nossa conversa, o André fica com as crianças.
Fui para a sala, liguei a TV, Lauro e Aline apagaram logo. Fui anunciar na cozinha e percebi que as mulheres bebiam vinho. Avisei que colocaria s primos na cama e voltaria a assistir com Yuri. O pestinha não dormia e comecei a acariciar os cabelos até que ele apagou também.
Adri e Simone sussurravam na cozinha. Fui tomar um banho, coloquei um short curto e justo, sem camiseta e passei pela cozinha secando o cabelo. Quando entrei me fiz de assustado.
- Desculpem, eu não ouvi ninguém achei estavam em outro lugar. (Mentira).
- O que é isso André? Gritou minha tia.
Adri arregalou os olhos em direção ao meu short. Passei rápido para a lavanderia, estendi a tolha e quando voltei Adri disparou.
- Pois é Si, tenho que ir embora. Vou acordar o Yuri.
- Não precisa, eu te levo de carro.
- O que é isso Simone, são duas quadras. Não precisa.
- Eu levo ele no colo. Ofereci meus serviços prontamente.
- Se a Simone não achar ruim, tudo bem. Adri gostou da ideia.
- Não não...gaguejou ela disfarçando.
Vesti uma camiseta branca, peguei o menino no colo e fomos em direção a casa de Adriana, era por volta de 21 horas.
Na saída do portão Simone me fuzilou com os olhos. Pisquei de volta.
No caminho percebi o quanto era gostosa Adriana. Ela vestia uma calça jeans preta, colaca do corpo, e uma blusinha branca decotada, era calor. Uma morena de olhos grandes, bunda durinha, empinada, 1m60, seios médios, lábios finos e pernas grossas. No caminho ela falava algo sobre a vida, mas eu só a desejava, tarava, e fantasiava.
Adri morava numa casa grande.
- Você leva ele lá em cima, por favor?
- Claro mostre onde é.
Subindo as escadas eu só olhava para a bela bunda de Adriana. Coloquei o menino na cama, beijei sua esta e murmurei:
- Obrigado. Ela ouviu.
- Como?
- Boa noite eu disse, e sorri.
- Eu não entendi André.
Pareceu ficar brava, aumentou o tom da voz. Desci as escadas apressado, quando estava na porta ela disparou:
- Só o Yuri ganha beijo?
Adriana veio até mim, dei um beijo no rosto, senti o perfume cítrico delicioso no seu pescoço e um cheiro adocicado de hidratante. Apertei o abraço e meu pau pulou, latejante dentro do short. Adri soltou um gemidinho, e não tive dúvida, a senha.
Segurei seu rosto e passei a beijá-la loucamente. Sem cerimônia enfiei minha língua dentro da boca dela e passei a invadi-la com vontade. Coloquei sua mão sobre meu short, depois por dentro, ela se afastou, e sorrindo constatou:
- Então você é safadinho né garoto. E a Simone não me conta uma coisa dessas.
Adriana tirou minha camiseta, baixou meu short e começou a me punhetar, alternado com passadas de língua na cabeça do meu pau já melada. Eu de pé contra a porta, e ela ajoelhada me chupando e punhetando. Adri sabia o que fazia e foi aumentando o ritmo como uma louca, tentei levantá-la queria beijá-la, mas ela falou alto:
- Fica quietinho aí e deixa comigo garoto.
Ela aumentava o ritmo, eu gemia, urrava e tentava forçar sua cabeça para me sugar. De uma só vez ela engoliu meu pau, aumentou freneticamente o ritmo, apertou minhas bolas e me fez gozar na sua boca. Tomou tudo, toda minha porra, gota por gota.
Tremendo vi quando ela se afastou, tirou a calça e a blusa ficando apenas com uma calcinha minúscula branca e o soutien meia taça de renda. Adriana me levou até o sofá, me fez sentar e passou a punhetar novamente.
Levei as mãos entre suas pernas e tomei um tapa na cara.
- Só quando eu mandar garoto.
Assustando, parei e apenas olhei, ela sorriu, mandou-me levantar, tirou a calcinha deitou de pernas abertas, passou os dedos na buceta, passou lentamente de cima pra baixo, segurou o grelinho e mandou:
- Chupa aqui garoto tarado.
A esta altura meu pau já latejava e queria foder. Caí de boca naquele grelinho gostoso chupando e passando a língua pelos lábios encharcados da buceta deliciosa. Adri começou a gemer, fui me atrevendo e metendo um dedo, depois dois e deixando-a preparada para engolir meu cacete.
Não precisava, ela estava totalmente úmida, e percebi que queria gozar na minha boca. Aumentei o ritmo, Adri prendeu minha cabeça com as cochas grossas, com a mão esquerda apertava o seio ainda coberto pelo soutien. Gemendo com uma cadela no cio ela gozou, na minha língua e com dois dedinhos na buceta. Entregando-se sem luta ao prazer, minha nova putinha deixou seu mel na minha língua.
Adri me sentou no sofá, apoiou os dois calcanhares na borda do assento e segunda em meu pescoço com a mão esquerda, direcionou meu pau com a direita para sua gruta deliciosa e sentouuuuuuu.
Quando sentou deu um grito de prazer, passou a cavalgar como uma louca no meu pau, subindo e descendo com velocidade, um instinto animal voluptuoso e que me dava muito prazer.
Ela comandava, eu obedecia. Minha puta jogou o corpo para trás. Nossos corpos suados lubrificavam minhas coxas e seu rabo deslizava facilmente num vai e vem gostoso e frenético. Não aguentei, levei minhas mãos aos seios a arranquei seu soutien, não sei como, tomei outro tapa.
- Garoto safado, quer mamar?Mama!!!!
Adri sentou novamente gritando, gemendo, fodendo e ofereceu as tentas na minha boca.
Eram seios lindo, médios e aréolas grandes. Eu dava linguadas como um gato, mordia os mamilos, apertava e deixava Adri louca.
- Fode garoto, me faz gozar. Fode garoto safado.
Adriana me puxou para o chão, deitou-me e sentou no meu cacete cavalgando com vontade e estapeando meu rosto.
- Fode, come minha buceta, fode garoto.
Eu estava louco, ela me estapeava, gritava, fodia, eu era apenas um joguete em suas mãos. Até que ela deixou o corpo cair sobre o meu, abraçou forte, colou os seios no meu peito e gemeu longa e fragilmente.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que gostoso.
Neste momento demos um pulo, o telefone tocou e achamos que era a campainha. Ela ergueu-se até o sofá ficando de quatro na minha frente. Eu não havia gozado e ainda queria.
- Oi Simone, disse com voz trêmula. Ele já foi.
Adri nem terminou de falar, segurei sua cintura, ela não recuso, posicionei a cabeça nos grandes lábios e soquei meu pau na sua buceta. E ela soltou um urro sufocado, um gemido reprimido, um suspiro longo....
- Oi Si, não foi nada, o Yuri caiu aqui eu vou ver e já te ligo.
Desligou o telefone e estando de quatro eu comandava. Passei a foder minha cadela assim. Metia rápido e com vontade, louco pra gozar. Estapeava sua bunda, apertava os seios.
E certo momento cheguei perto do seu ouvido e disse:
- Quem é que manda agora, hein minha puta gostosa?
Ela sorriu e tentou responder, eu não deixei.
Segurei forte a cintura e metia, arregaçava, fodia, penetrava, cada vez mais rápido. O macho agora possuía sua fêmea. Faminto estocava e fazia a puta gemer no meu cacete. Apertei os seios forte e metendo profudamente gozei desabando nas costas de Adri.
...
Quando abri os olhos ela estava com minha roupa nas mãos:
- Veste e some daqui garoto.
Simplesmente obedeci minha fêmea dominante. Agora eu tinha outra titia para gozar e fazer gozar...
Quando cheguei na casa da Tia Simone ela estava brava e eu cansado.
- O que houve lá André?
- Nada! Mas aqui vai acontecer.
(mas esta é outra historia)
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*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.