A melhor Trasa da Minha vida.

  • Publicado em: 18/09/15
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  • Autoria: aghatavenns
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Há muito tempo que não nos ví­amos. Meu amigo Rodiz, de mais ou menos 1,80m de altura, loiro e com a barba por fazer, treinador de futsal com as pernas torneadas e o bumbum redondinho. E eu com 1,61m de altura, coxas grossas e seios volumosos.


Fomos a um dos pontos turí­sticos da nossa cidade. Um lugar perto do mato. (risos). Naquele dia havia muita gente, mas devagar fomos nos distanciando. Atrás da cruz do cruzeiro havia uma arvore muito bonita.


- Vamos subir para ver a vista de lá de cima.


- Claro!


Nunca bati muito bem das ideias. E fomos. Quando chegamos perto vimos uma trilha de motobaike.


- Vamos subir e ver onde vai dar?


- Vamos!


Sempre gostei de receber ordens. Odeio ter que tomar a iniciativa. Então o segui. Quanto mais subí­amos, mas í­amos cadê vez mais nos embrenhando na mata. Estava começando a ficar difí­cil subir, um lugar í­ngreme e cheio de pedras. Percebi que estava procurando algo, mas preferi não perguntar. Algumas arvores protegidas por colchões, afinal era uma trilha bem difí­cil. De repende ele jogou meu capacete no chão e começou a me beijar, feroz e rudemente. "Nunca alguém havia me beijado assim!". Comecei a sentir meu sexo reagindo, ele abaixou minha calça leguei com rispidez deixando um pouco abaixo dos joelhos. Quando fiz menção para abrir a boca levei um tapa no rosto, e com rapidez me virou de costas, me abaixou e meteu logo dois dedos no meu sexo quase seco. Aquilo estava me agradando, mas meu corpo nem sempre responde como eu quero.


Agarrando-me na arvore com o colchão amarrado, me segurei para não cair. Quando com rapidez meteu seu pau grosso dentro de mim. Fez-me gritar, não estava suficientemente lubrificada, parecia que ia me rasgar, mas foi maravilhoso. Não sei se era o lugar, o momento mais meu corpo tremia. Os dedos que antes brincavam dentro de mim agora estavam na minha boca, me obrigando a sentir meu próprio sabor, enquanto suas estocadas eram fortes. Minhas pernas já não aguentavam, quando ele sai de mim, vira meu corpo e me faz chupar seu pau grosso, segurando minha cabeça e fazendo seu pau encostar na minha garganta.


- Está gostoso?


Perguntando-me enquanto segura minha cabeça, estava sem ar. Livro-me de suas mãos e o olho nos olhos.


- Sinta você mesmo!


Nossas bocas se uniram, e o meu sabor junto com dele se misturam. Subi minhas calças fazendo menção que tudo já estava acabando quando ele me encostou na arvore.


- Fique quieta!


Segurou minhas mãos na altura da cabeça. E colocou a mão por dentro da minha calça, abaixando-a novamente. Colocando novamente seus dedos dentro de mim.


- Eu quero que você faça silencio!


Começou a movimentar seus dedos dentro mim. Então mordi meu lábio inferior e olhei para cima. O jeito que brincava dentro de mim, estava me levando às loucuras, e não poder falar também, não poder toca-lo, pois segurava firmemente minhas mãos. Com dois dedos dentro mime o polegar amassando meu clitóris. Sempre que minha boca se abria para falar ele fazia um movimento dentro mim que me fazia querer gritar mais, e acabava por me autossufocar.


- Geme pra mim! Geme minha putinha!


Quando disse isso parecia que todo o meu corpo obedecia, me senti uma marionete em suas mãos.


- Ahhhhhhhhhhhhhhhh!


Meu corpo tremia com sua mão. E quando colocou mais um dedo dentro de mim, parecia que ia me rasgar. Quando parecia que meu corpo não ia aguentar mais, quando estava perto de gozar, ele retira sua mão de dentro de mim. Meu rosto mostra meu descontentamento. E ele não me deixa barato. Mete outro tapa no meu rosto.


- Vamos!


- Mas pra onde?


- Vamos!


Sua voz autoritária me deu arrepios maravilhosos. E obedeci como uma menina boba. Enquanto descí­amos a trilha ele parava e colocava mão dentro da minha calça apertada e acariciava meu clitóris. Fazendo-me revirar os olhos, e deixando minhas pernas bambas. O sol já estava indo embora. E as luzes da cidade se mostram belas, sentamos perto da arvore onde aparentemente era o nosso objetivo inicial, ficamos ali parados olhando a cidade ir aos pouco se apagando e o volume de um show de rock ao longe ir diminuindo.


Com a cara mais safada ainda olhou no fundo dos meus olhos.


- Vamos!


- Para onde?


- Não interessa!


- Mas sou eu quem esta pilotando, como eu vou pilotar se não sei para onde vou?


- Eu te guio e você segue as minhas ordens!


- Ok.


Vamos ate minha moto, ele sobe na minha garupa, e quando começamos a descer o morro, começa a apertar minhas coxas, meus seios, me tirando toda a concentração no que tinha que fazer. Tento ao máximo me concentrar, mas conforme ele me dando a direção apertando o bico dos meus seios mais me desconcentro.


Depois de uma viagem conturbado de cinco minutos, que mais pareciam uma eternidade, chegamos ao ginásio da cidade, o olhei-o espantado. O vi descer da moto e abrir o portão. Entrei e o esperei subir novamente. Fomos ate o ginásio. Fiquei morrendo de medo, pois o show que acontecia ali fazia apenas uma meia hora que acabara. Quando parei na porta vários adolescentes estavam ali, ele os cumprimentou, disse em voz alta que ia pegar algumas coisas e que já í­amos embora. Entrou e ficou enrolando lá dento. Acho que os meninos ficaram incomodados com nossa presença e começaram a ir embora. Quando já estavam ao longe, meu homem pareceu na porta. Esperou que sumisse das nossas vistas e me mandou colocar a moto para dentro.


Deixei a moto onde havia me apontado. Ele fechou a porta, pegou em minha mão e andamos na mais completa escuridão. Já havia estado ali antes, vendo jogos na quadra poliesportiva da cidade. Mas era estranho estar ali, à noite. Um tanto quanto solitário. Chegamos a uma pequena sala nos fundos que servia para guardar alguns colchões. Ele retirou um de uma das enormes pilhas e me jogou encima.


Sua boca reivindicava a minha com volúpia. Tirando o meu ar. Retirou mais que depressa meus tênis e minha calça, enquanto em retirava minha blusa. Virou-me de costas e começou a chupar meu sexo e meu anel ainda virgem. Ninguém nunca havia chupado meu cuzinho e meu sexo ao mesmo tempo. O peso do seu corpo não me deixa ficar de quatro. Então sinto seus dedos acariciando aquele caminho entre meu cuzinho e meu sexo. Para cima e para baixo. Levando-me a loucura enquanto chupava meu cuzinho. Lembro uma vez que estávamos conversando e ele me disse "Que homem que chupa buceta e não chupa o cuzinho é preguiçoso.".


...Continua...

*Publicado por aghatavenns no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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