Meu maior pecado
- Publicado em: 05/10/17
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- Autoria: AnneLeitee69
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Exatamente aos dois anos de idade fui abandonada pelos meus pais, deixada em um orfanato.Ao completar dez anos fui adotada por uma família de classe média, onde acolheram-me calorosamente.Recebi atenção e amor que até então desconhecia.Meus pais adotivos eram carinhosos e também havia o filho biológico deles, Gabriel, dois anos mais velho que eu.Nossa convivência era passifica, não brigávamos, convivíamos diariamente de forma amigável, contudo não éramos melhores amigos, as palavras que trocávamos eram poucas, porém amistosas.
O tempo foi passando, a relação com meus pais e irmão adotivos continuava a mesma; enquanto com os pais a relação crescia, com meu irmão ia sendo fraca, assim digamos.No entanto, sempre reparava no Gabriel, em como seu físico era impressionante.O cabelo loiro, olhos azuis, boca rosada e corpo ganhando cada vez mais músculos, era um garoto que estava tornando-se um grande homem.Quando fiz dezoito anos, Gabriel com vinte, a atração que sentia por ele era inegável, mas proibida.Ele fazia academia, deixando o pacote completo; bonito e gostoso, impossível qualquer uma do sexo feminino e até masculino não reparar, o cara simplesmente exalava sexo puro.Decidi também dar uma melhorada em meu corpo, resolvi entrar para a mesma cademia que a sua.Apesar do pequeno diálogo que trocávamos, íamos juntos alguns dias da semana e, para minha enorme sorte, praticávamos juntos alguns exercícios, elevando o grau da nossa amizade.Ficava louca ao visualizar os bíceps grandes do meu irmão se movendo ao realizar o levantamento de peso, quase escoria baba pela minha boca e um líquido na minha vagina.No entanto, me reenprendia no mesmo instante por estar pensando asneiras, isso era totalmente errado e proibido, mas convenhamos que eu não era nenhuma santa, e tudo que é proibido é mais gostoso.Realmete, ele ultrapassava o limite de gostoso.É claro que eu não ficava para trás; morena de olhos castanhos claros, nariz pequeno e rebitado, boca com formato de coração e o corpo ficando ainda mais desenvolvido pela academia, pois já tinha um corpo bem formado.E esqueci de detalhar que Gabriel era todo certinho, andava na linha.E isso me atraía, e muito.
Dois meses se passaram a partir das minhas idas à academia, nesse meio tempo, ficamos mais próximo um do outro.Íamos à noite, pois Gabriel trabalhava a manhã e à tarde na empresa do nosso pai, enquanto eu fazia faculdade de manhã e a tarde auxiliava minha mãe com sua loja.Certo dia, depois de uma sessão de treinos, estávamos voltando para casa quando notei Gabriel um pouco tenso demais, e eu totalmente curiosa, resolvi perguntar:
- Está tudo bem, Biel?
Pude ouvir seu longo suspiro antes de reponder:
- Sim, só alguns problemas, nada demais.
Apesar de querer saber mais, encerrei a conversa por ali, o silencio reinou por algum tempo, até que durante o percurso vi uma lanchonete aberta e como não havíamos comido nada falei para ele parar e comermos algo.Ele aceitou, então paramos e fomos até o local.Depois de fazer o pedido, ainda o senti um pouco estranho.Eu estava sentada à sua frente encarando-o a todo o momento, mas ele olhava para o nada, deixando nítido que estava com o pensamento bem longe.Peguei em sua mão quente (tive que suspirar de prazer só sentindo o pequeno contato, o tesão era enorme por ele), chamando sua atenção.Ele olhou para nossas mãos e depois ergueu o olhar para mim.
- Você não está bem, é visível.Tem certeza que não quer contar? Desabafar é sempre bom!
- É bobagem, não tem que se preocupar.- disse sorrindo, entrelaçando nossas mãos, quase morri.- Obrigado por se importar.
Inclinei um pouco para frente, afim de ficar mais próxima.Minha blusa era uma regata branca, onde meus seios grandes ficavam a mostra, percebi ao realizar o ato seus olhos caindo sobre o meu decote por alguns segundos, mas ele desvio rápido demais.Que raiva!
- Que isso, você é meu irmão, claro que me importo.- digo sorrindo abertamente, um pouco maliciosa, talvez.
Ganhei um sorriso de lado como resposta.Logo em seguida chegou nossos pedidos e atacamos com voracidade, pena que a outra fome que estava sentindo não estava sendo
saciada.
Depois de satisfeitos,pagamos a conta e fomos para o carro.A noite estava tão quente, mas nada se comparava ao calor que sentia por dentro.O tesão queimava como o inferno! Tinha que acabar logo com o meu desejo, apesar de ser totalmente errado, à vontade era mil vezes maior.Quando estávamos dentro do carro, resolvi acabar com o silêncio e fazer uma pergunta indiscreta e diferente das que fazia.
- Você já sentiu tanto desejo por alguém que era difícil controlar?
Seu olhar que estava na estrada foi imediatamente para mim, arregalados.
- Bom... é.- gaguejou.- Sim, acho que já, por quê?
Mordi meu lábio inferior, pensei que essa possibilidade iria ser perfeita para demonstrar minhas intenções.Confesso que estava com um resquício de medo, por ele ser meu irmão adotivo e me rejeitar, porém algumas vezes via seu olhar sobre meu corpo, mas ele disfarçava tão bem que as vezes pensava que poderia ser ilusão da minha cabeça, afinal ele era o senhor correto.Só que uma das minhas qualidade, ou defeito, não sei ao certo qual definição dar para minha imensa determinação, pois até o presente momento estava me segurando, todavia não aguentava mais!
- Posso te confessar uma coisa?- pergunto tirando o meu sinto de segurança para dar mais locomoção na minha próxima ação que estava planejando.
- Claro, pode falar.
Respirei fundo.O desejo ardia em mim, era hoje que colocava um ponto final, ou uma vírgula para dar continuidade caso ele me correspondesse.Nesse momento meu raciciocio foi para o espaço, minha buceta que falava mais alto e ela tava gritando.Coloquei minha mão em sua coxa, alisando-a.Seu olhar caiu sobre minha mão e eu, era nítido sua confusão e incredulidade.
- Se eu falasse pra você que...- movi minha mão à poucos centímetros do seu pau que, mesmo com a bermuda de corrida, deixava visível seu enorme membro.- Eu...- continuei a falar e mover minha mão para mais próximo do seu pau.- Quero você.- quase gemi ao encostar meus dedos no seu enorme membro sobre a bermuda, ele engoliu em seco.- O que você diria?- terminei de falar, finalizando com uma leve apertada no seu pau.
-Ah...
Fiquem ligados no próximo capítulo!
*Publicado por AnneLeitee69 no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.