Adorave Vizinha

  • Publicado em: 06/10/17
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  • Autoria: 17Safadinho
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Uma das experiências mais gratificantes da minha vida aconteceu a muitos anos atrás. Entendo que algumas oportunidades jamais devem ser deixadas de lado, pois essa pode ser única.


Morava com meus pais nessa época. O primeiro semestre da faculdade de Direito estava me consumindo, pois comparado ao ensino médio que eu acabara de terminar, o tempo para a diversão era praticamente nulo.


Então minha mãe passou a comercializar produtos de beleza em casa mesmo, sempre fazendo algumas reuniões com clientes, servindo chá com biscoitos, na tentativa de acrescentar à renda da casa. O esforço dela valia a pena em todos os aspectos, já que a separação dela e do meu pai, nos trouxeram uma dificuldade financeira considerável.


Uma de suas clientes, a Cí­ntia, era uma jovem senhora. !Quarenta e dois anos, casada, mãe de dois filhos adolescentes, dona de casa. O marido, pelo que entendi ao ouvir algumas de suas conversas com minha mãe, vivia a viajar a trabalho. E numa dessas conversas, consegui ouvir que ela estava prestes a se separar do marido, pois não aguentava a ausência dele em casa - longe dela e dos filhos.


Nessa época eu não entendi a muito bem do universo feminino. Era quase um virgem, com muita masturbação no currí­culo e pouquí­ssimo conhecimento prático. Já havia transado, tive namoradinhas e tal. Mas todas da mesma idade ou mais nova. E esse tipo de experiência se aprende na prática!


Bom, resumindo um pouco, minha mãe conversou comigo sobre a possibilidade de eu dar uma ajuda para a Cí­ntia em sua casa. Ela precisava que alguém subisse em seu telhado e pudesse ver o que estava entupindo o escoamento da água do telhado. Ela perguntou pra minha mãe se eu poderia fazer o favor, pois ela me gratificaria com o serviço prestado. Prontamente disse que sim e minha mãe agendou para o sábado seguinte.


No sábado, às 9h da manhã, estava na porta da Cintia, a pouco mais de 200m de casa. Bati palmas e logo ela saiu pela porta da frente da casa. A danada era um mulherão! Era uma coroa daquelas enxutas, coxas grossas, seios grandes e firmes, bunda enorme. Tenho certeza que por onde passava ela era desejada.


Cintia usava um vestido bem colado ao corpo, daqueles que desenham o corpo da mulher. Havia uma pequena saliência na barriga, mas pra uma mulher que não vive internada numa academia, ela dava uma "surra" em muita novinha por aí­. O cabelo liso, até a cintura, fechava com chave de ouro aquele espetáculo de mulher. Pra finalizar, a cereja do bolo era o seu charme. Honestamente, a mulher ter a beleza fí­sica é o de menos. Mas o charme, o olhar, a forma como o conjunto todo se manifesta, isso sim define a beleza de uma mulher.


Cí­ntia convidou-me a entrar. Um aperto de mão, sorriso estampado nos olhos, a fala educada ao me mostrar o problema, o andar na minha frente carregado de malí­cia ao me levar até os fundos da casa... Me causava um frio na barriga. Ela então apontou para uma escada encostada no muro e me indicou onde eu poderia subir para alcançar o telhado.


E lá fui eu.


Constatei que o problema todo era devido a uma árvore mangueira do vizinho, onde os galhos altos atravessavam para o quintal de Cí­ntia e as folhas se acumulavam ao ponto de entupir toda a calha. Fiz uma limpeza no local e logo avisei que estava tudo pronto. Desci da casa, tirei o lixo e todo "faceiro" disse que havia terminado. Cintia agradeceu com um baita sorriso, me entregou cinquenta reais e um copo de suco. Perguntou se eu gostaria de sentar e descansar um pouco. Disse que não, que estava bem e que não queria atrapalhar.


- Não vai atrapalhar bobinho. Anda, senta um pouco.


Sentei na mesa e começamos a conversar banalidades. Sobre a minha mãe, sobre a minha faculdade, sobre o marido dela sempre viajar, sobre os filhos que estavam na casa dos avós. E aos poucos entramos no assunto das minhas possí­veis namoradas, relacionamentos e expliquei pra ela "por cima", que não era experiente nisso. Que estava no momento de dedicar-me à faculdade.


- Entendo, realmente é o melhor que você pode fazer. Pensar no seu futuro. - disse ela.

- ‎Sim, é o que pretendo.

- ‎Mas você não pode deixar de se divertir. Tem que ter tempo pra passear também, namorar, TRANSAR... - disse ela aumentando o tom de voz.


Na hora engasguei com o suco, ficando totalmente sem graça. Senti as bochechas queimarem com o comentário. E a danada com aquele sorriso malicioso.


- Que foi? Ficou com vergonha? - Ela riu alto.

- Não se preocupa, eu não mordo. Mas gosto de falar o que me vem na cabeça.

- ‎E o que te vem na cabeça agora? - inocentemente perguntei.

- ‎Quer mesmo saber?


Acenando com a cabeça, respondi que sim.


Foi nesse momento que meu coração passou a bater descompassadamente. Cintia levantou-se da cadeira e lentamente veio até onde eu estava. Do nada, ela se ajoelhou na minha frente e abriu minhas pernas. Minha bermuda saiu do meu corpo numa velocidade impressionante, indo parar nos meus pés. A cueca da mesma forma e o que sobrou foi meu pau, completamente rijo com a situação. Eu não acreditei que aquilo estava acontecendo.


Cí­ntia tateou o membro, mexendo nele pra baixo e pra cima, respirando fundo e nitidamente salivando. Seu olhar de leoa me fulminou, uma leoa que encarava sua presa indefesa, que aguardava apenas ser devorada. Eu me segurava na cadeira, totalmente absorto do que acontecia naquele momento. Logo meu corpo foi preenchido por uma enorme onde de prazer, justamente quando a sua boca molhada encobriu o meu cacete por inteiro. Ela foi até o fundo, deixando apenas as bolas de fora. Pude sentir a cabeça encostar o fundo de sua garganta e ela se segurou por alguns segundos daquela forma. Quando voltou, ela respirou fundo e meu pau voltou completamente lambuzado. Ela finalizou deixando a saliva toda de sua boca cair na cabeça inchada. A saliva escorreu pelo pau, desceu pelas bolas e molhou toda a minha virilha.


- Vem cá vem... Vamos ficar mais confortáveis.

Cí­ntia me levou até a sala, onde me sentou num enorme sofá branco. No meio do jogo de sofás, havia um tapete macio e uma mesa de centro. Ela veio por cima, sentou-se no meu colo e começamos a nos beijar. Ela segurava meu rosto, enquanto sua lí­ngua adentrava à minha boca. Suguei sua lí­ngua, mordisquei seu queixo e depois o pescoço. Minhas mãos estavam cravadas em sua bunda, passeando por toda a extensão. O vestido dela já estava na cintura e meu membro já tinha um delicioso contato com sua vagina. Ela rebolava incessantemente enquanto eu apertava sua bunda. Olhei por uns instante de lado e pude ver os movimentos do seu corpo sentado ao meu.


Não demorou muito para que ela encaixasse sua xana no meu pau e sem muita dificuldade ele foi até o fundo dela. Cí­ntia passou a cavalgar lentamente, tendo a ajuda de minhas mãos que não se cansavam de segurar e apertar aquele rabo. Enquanto isso, seus seios intumescidos saltaram da roupa, vindo diretamente no meu rosto. Sem perder tempo, tateei com a lí­ngua os bicos duros. Depois abocanhei cada um deles, dando pequenas mordidas nos bicos. Cí­ntia arqueava o corpo de tanto prazer, ao mesmo tempo que o sua cintura não parava de subir e descer em meu membro.


Cí­ntia saiu do meu colo e em seguida deitou-se no sofá. Continuou com o vestido, mas à essas alturas, ele servia apenas como uma peça decorativa. Aproveitei que suas pernas estavam bem abertas e caí­ de boca na sua boceta. Linda, perfumada, toda lisinha. Um convite para o meu deleite. O sabor era indescrití­vel! Cí­ntia gemia alto de prazer, enquanto minha lí­ngua percorria cada pedacinho de seu sexo. Comecei pela virilha, dando leves toques com a lí­ngua. Depois mordiscando de leve ali e no interior de suas coxas. Voltava a correr com a lí­ngua e finalmente toquei em seu grelinho intumescido. Cí­ntia fechou os olhos e encostou a cabeça pra trás. Fiquei apenas com a ponta da lí­ngua tocando o grelinho e vez ou outra eu descia por todo o cumprimento da sua xaninha. Numa dessas fui com a lí­ngua até o seu cuzinho, onde percebi que ela ficou descontrolada com o toque. Gemeu alto, adorou! Eu quis usar isso ao meu favor.


Pedi pra que ela ficasse de quatro pra mim, deixando ela supor que já iria penetrá-la como um menino apressado. Para a surpresa dela, comecei a apalpar sua bunda, passando as mãos por toda a extensão e finalizando com um tapa certeiro. Ela olhou pra trás sorrindo e nessa hora caí­ de boca em sua boceta. Ela soltou um gemido alto e segurou minha cabeça em meio às suas pernas. Ela segurava forte, enquanto minha lí­ngua trabalhava maravilhosamente bem. Como havia percebido que ela adorou o toque no rabinho, fiz questão de experimentar novamente. Mas dessa vez me concentrei apenas ali, enquanto ela rebolava no meu rosto. Com uma das mãos passei a tocar sua vagina por baixo, dedilhando o grelinho dela. Cí­ntia foi à loucura e quando percebi que suas reações estavam ficando intensas, intensifiquei os toques. Suas pernas passaram a tremer, sua respiração mudou e de uma vez ela cruzou as pernas e saiu do meu rosto, com os olhos fechados gemendo mais alto.


- Safadooooo... me fez gozar!

Ótimo! Missão cumprida! - Pensei.


Não demorou muito pra ela se virar pra mim e me beijar com muita sofreguidão. Ela novamente se pôs de quatro e mandou que eu metesse nela.


- Mete na minha boceta, sem dó! - implorou ela.


Não me fiz de besta e me posicionei atrás dela. Assim que o pau entrou, ela por si só fez o resto do trabalho. Eu nunca havia visto uma mulher rebolar tanto num cacete. Eu segurava sua bunda, dava umas palmadas... mas a cereja do bolo veio quando ela jogou os longos cabelos para trás e me pediu para segurar. Enrolei na mão direita e passei a domar aquela fera. Seu corpo meio arqueado, seus gemidos e a visão daquela bunda deliciosa batendo com força no meu quadril, estava me deixando extremamente excitado.


Como disse antes, não havia tido experiências tão intensas quanto essa e não demorou muito pra que eu gozasse. Cí­ntia ofereceu sua bunda pra que eu gozasse nela. E o fiz generosamente. Gozei como nunca havia gozado na vida. Ela veio depois em minha direção, segurou firme meu pau e me beijou deliciosamente.


Fomos para o banho, onde ainda ganhei uma deliciosa mamada. E claro, retribuí­ com gosto a carí­cia.


Minha vizinha querida foi uma das melhores experiências que tive na vida. Infelizmente pouco tempo depois eles tiveram que se mudar para outra cidade, depois que o marido foi transferido do trabalho. Mas ainda antes disso, nós nos encontramos sempre que alguma manga caí­a em cima do seu telhado, ameaçando entupir a calha de sua casa.


Espero que tenham gostado desse. Se gostou, deixa aí­ seu comentário! E querendo fazer novas amizades, bater papo e etc, manda um alô em: > Email:Blackmamutcat@gmail.com

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*Publicado por 17Safadinho no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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