Secretária, ninfeta sem dono.

  • Publicado em: 18/09/15
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  • Autoria: Apolo
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Ainda sinto o cheiro dela. Ela também está doida de desejo por mim. Eu poderia comê-la ali mesmo, no meu escritório. Porra, não fiz isso. Mas hoje é o dia. Estou falando de minha secretária nova, puta que me pariu, que gostosa! E ela sabe que me fisgou. Aquela microssaia, mostrando toda a sua calcinha, quase transparente. Puta merda.

Mas hoje é o dia, sim, hoje é o dia. Estou no meu carro, vestindo meu terno areia. Perfume importado. Jóias. Brilho. É, meu estilo. Mas hoje ela não escapa... Me chamou pra tomar um drink, 'uh? Em que lugar no mundo uma secretária santinha chama o patrão para tomar um drink na casa dela?

Porra. Saio do carro, subindo até seu apartamento. Eu deveria apertar a campainha, porém, percebo que a porta está encostada. Ótimo. Empurro a porta devagar. Apartamento quieto. Ando pelo corredor, ouço uma música, de longe. Uma música lenta. Também ouço água caindo. Ela deve estar no banho, com certeza.

Abro o quarto dela, o som da música fica mais próximo. Não resisto, vou até o banheiro. Caralho, caralho, caralho. Ela é mais perfeita ainda nua. Me aproximo um pouco, vejo que ela me notou. Ela grita, de princí­pio. Creio que não contava com minha astúcia. A primeira reação dela é se enrolar na toalha, coisa que eu não estranho. O próximo passo dela é voar em cima de mim, poxa, isso foi incrí­vel. E quem pensa que ela voou para me machucar, está enganado. Ela desabotoa minha calça, encaixando meu grande pau na sua boca. Passa a lí­ngua na cabecinha, me olhando, com cara de ninfeta sem dono. Continua chupando, fazendo movimentos rápidos, massageando minhas bolas. Não aguento mais. Nessas alturas, já tirei meu terno, gravata, tudo. Ela se apoia na pia. Direciono meu rosto até sua bocetinha, fazendo movimentos circulares com a lí­ngua, ali, á medida que aperto seus seios fartos.

Coloco a cabeça do meu pau na entrada da sua bocetinha, vendo sua cara de safada através do espelho. Dou dois fortes tapas, segurando seu cabelo. Sem dó. Começo a empurrar, com força, e quando eu menos percebo, já estou enfiando até o talo. Não demora muito para eu gozar. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Mas não para por aí­.

Após gozar na bocetinha apertada e úmida da minha secretária, enfio a cabecinha do pau na entrada do ânus da garota, empurrando até a metade do pau. Enfio um par de dedos na bocetinha, sorrindo. Uma maravilha. Ela chegou a gozar nos meus dedos.

E nós sempre fazemos isso. Sempre. Ah, como eu sou sortudo. E feliz.


[Pessoal, desculpem os erros aí­, esse foi o meu primeiro conto erótico hahah, abração Zeus, o cara que me ajuda na porra toda aí­!]

*Publicado por Apolo no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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