Mara - semana do casamento

  • Publicado em: 06/10/17
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  • Autoria: kasa
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Mara - (Amantes) muita transa na semana do casamento dela (Conto Real)



Após o nosso primeiro encontro, Mara e eu marcamos de nos encontrarmos no dia seguinte, porém era sábado e nosso encontro teve que ser muito rápido, por motivos óbvios; o futuro marido estaria em casa; ela inventou que necessitava ir até o supermercado e dessa forma conseguir alguns minutos para podermos estar juntos. Lógico que eu a acompanhei no supermercado, fazendo suas "compras urgentes" e depois disso saí­mos e paramos em uma rua mais deserta. No carro dela conversamos por alguns minutos, nos beijamos muito e marcamos um novo encontro para a próxima segunda-feira, disse-lhe que eu iria querer me encontrar todos os dias com ela na semana do casamento; a cerimônia do casamento civil iria acontecer durante um almoço em um restaurante no próximo sábado às 13h 30; que prontamente ela concordou, nos despedimos e ela foi para sua casa, mas antes de ir, comentou que depois que chegou em casa, como resultado do nosso primeiro encontro, ela pode observar que estava com a bucetinha toda inchada, e completando disse que tinha adorado ficar daquele jeito.

Durante a semana seguinte, nos encontramos todos os dias, em encontros rápidos ou demorados, mas nos vimos, curtimos e nos amamos durante a semana toda.




2ª Feira


Conforme combinado no sábado anterior, nosso encontro foi no horário do almoço, deixamos o carro dela e sairmos no meu, fomos até um loteamento fechado onde existiam poucas casas, inúmeras construções e vários terrenos vazios. Paramos a sombra de uma árvore e ficamos ali namorando, se beijando e conversando muito, ela comentando que seus pais iriam chegar na 6ª feira e também uma amiga da cidade onde ela morava antes que seria sua madrinha.

Mara estava linda, de cabelos soltos e vestia um "macaquinho curto" azul, larginho, deixando aquele belo par de pernas torneadas à mostra. Conversamos por um bom e longo tempo e ai aconteceu o inevitável, começamos a nos acariciar e a beijar mais intensamente, as carí­cias foram crescendo, ela alisando e sentindo meu o pau por cima da calça e eu sentindo suas coxas e abrindo a parte de cima da roupa dela para poder beijar e sugar seus lindos seios em formato de perinha, à medida que o tempo foi passando aumentava o tesão e as carí­cias, ela já havia aberto minha calça e colocando para fora meu cacete e já estava sugando, beijando e lambendo aquele pau que ela estava querendo muito, foi quando a coloquei sentada em cima de mim de frente, com as costas encostada no volante, puxei lateralmente a parte inferior da roupa dela deixando aquela bucetinha deliciosa e rosada a mostra e quando ela menos esperava posicionei e enfiei totalmente meu pau que deslizou facilmente para dentro, pois ela estava molhadinha de tanto tesão. Ela ficou ali cavalgando e se deliciando no meu pau e dizendo:


Ela - quero que você goze muito, querido, goza para mim agora.


Foi o que aconteceu, ela já havia gozado e eu depois disso, gozei gostoso, jorrei toda minha porra lá bem no fundinho dela.

Logo depois disso, afinal estávamos na rua com pessoas das obras e moradores por perto, fomos embora, eu tinha compromissos profissionais e ela tinha que dar aula; era professora de artes e artista plástica; marcamos que ela me ligaria mais tarde para combinarmos para o dia seguinte.



3ª Feira


Nesse dia nós estávamos com vários compromissos e, portanto marcamos um encontro rápido, somente para nos vermos por alguns minutos. Nos encontramos em uma rua, próxima a um dos compromissos dela, era por volta de 15h30. Quando ela chegou, eu já estava lá aguardando, desceu de seu carro e dirigiu-se para o meu. A satisfação de estarmos juntos era visí­vel, tanto no olhar dela como no meu.

Logo que ela entrou no carro, começamos a nos beijar, ela estava com uma calça jeans justa em tom claro e uma camiseta branca, estava simples e maravilhosamente sensual. Os beijos começaram a nos excitar muito, foi quando falei para ela:


Eu - olha como você já me deixou


Foi quando mostrei para ela o volume na minha calça, e já abrindo o zí­per coloquei meu cacete a mostra, e ali, no meio da rua, cheia de carros passando e alguns pedestres ela já caiu de boca e começou a chupar meu pau que estava durinho. Eu estava subindo "pelas paredes", sendo chupado, ali, no meio da rua, várias pessoas transitando por ali e ela me chupando, foi um tesão incrí­vel, de repente ela parou e me disse:


Ela - quero que você goze na minha boca, quero sentir esse leitinho quentinho na minha boca.


Continuou a chupar e a mexer nas minhas bolas e no meu saco, fiquei ali só curtindo tudo aquilo, até que cheguei ao clí­max daquela situação, gozei bem gostoso na boca dela, foi quando ela pegou papel higiênico que eu tinha no porta-luvas do carro e cuspiu tudo e se limpou.

Quando vi aquilo, perguntei:


Eu- porque fez isso? Porque cuspiu tudo?


Ela por sua vez me respondeu com uma pergunta:


Ela- você gostaria que eu engolisse, é isso? Se for, como eu já te disse, você pode fazer o que quiser comigo, e eu faço tudo que você quiser, então a partir de hoje vou sempre engolir sua porra quentinha, essa porra gostosa.

Despedimos-nos ela foi para o carro dela e foi embora, ficamos de conversar mais tarde por telefone.


Continua...


*Publicado por kasa no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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