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PEGUEI O MACHO EXIBINDO AS TETAS

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 07/10/17
  • Leituras: 2475
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Outra loucura da Mel. Foi hoje e estou tão eufórica que preciso dividir com vocês. Escrevo com ele apertando os meus seios. Estou dando uma folguinha para ele, enquanto bebemos um wisky. Quando eu terminar vai ter mais pegada. Mal posso esperar. Raptei-o para a minha cama. Louca para pegar um macho, saí­ num vestidinho que exibia as tetas e coxas e dei de cara com um pau crescendo para mim. Esse macho é meu.


Fui até o banco, que ficava perto de casa, fazer um saque. Por isso fui a pé, fazendo uma pequena caminhada. A menstruação acabara recentemente e eu estava no cio com ganas de cadela. Fértil, eu fico burra e só penso em pau, como uma cachorra no cio. Precisava de homem urgentemente. Por isso me vesti para a caça ao macho. Quem sabe encontre alguém interessante. Tenho corpo voluptuoso, busto, bunda e coxas que põem os desejos nos homens, 1,68m, 54 quilos, seduzo de qualquer ângulo, mas eu queria ser cantada e me vesti para ser irresistí­vel.


O vestidinho muito safado me expunha. Com grandes aberturas laterais nos seios e um decote exagerado que descia além das tetas e mal escondia o roxinho dos mamilos, eu estava de fato exibida. Era um vestido que eu só usava nas boates, onde a exibição não preocupa e eu gosto que o meu homem tenha a garota mais bonita e sedutora do pedaço, pronta para lhe dar de mamar. Eu também adoro ser a mais linda e voluptuosa. Eu tinha certeza de que se encontrasse um homem que eu desejasse eu o teria.


Ao voltar do banco distraí­da, pensando num macho que me fodesse, dei com um pau crescendo para mim e explodindo nas calças justas de um macho lindo e sarado de torso nu. Eu trepidei toda de desejos e o decote, que se abria com um simples jeitinho, até sem querer, deixou-me as tetas ao léu, intumescendo de tesão. Sorrindo, virei-me meio de lado para que só ele as visse, mas não escondi as tetas oferecidas e exibidonas que queriam mãos apertando-as. Eu o queria destravado e as tetas eram a minha comissão de frente, o meu abre alas, a minha cantada irresistí­vel, e elas simplesmente se anteciparam aos meus desejos, deslizando para fora do decote. O resultado foi dois malucos de tesão, paralisados pela fúria dos desejos. Eu desejava meus seios apertados, mãos levantando-me a saia que não podia ser mais curta. Meus seios exibidos diziam: come a putinha louca de tesão e eu sentia que era isso que ele ia fazer quando venceu a estupefação paralisante e cresceu sobre mim, sorrindo:




− Fui premiado com a mais bela fêmea do mundo.


Ele me viu entregue e, afoito e confiante, fazendo-se de meu dono, beijou-me, apertando-me no peito nu e na porra que atingia o máximo de dureza, e eu esfreguei-lhe as tetas na nudez peitoral e cocei a bocetinha na protuberância das calças, murmurando:


− Eu quero esse pau!


Um sorriso terno se abriu para mim enquanto ele punha o decote no lugar, arrepiando-me os seios, pediu:


− Põe-me para gozar na tua bocetinha.


Peguei-o pela mão e ordenei-lhe:


− Vem!


Raptei-o para minha casa que era logo ali, dizendo-lhe:


− Ah, meu tarado, tu não me escapas. Tu sempre cantas as mulheres com a porra?


Ele sorriu:


− Que queres, meu amor, com tantas belezas exibidas que pareciam pedir: "fode-me"! E tu? Cantas os homens com as tetas?


− Só se sou cantada com a porra. Tu deves ter percebido que o decote é tão instável quanto voluptuoso. É para as boates, onde não importa a exposição dos seios. Mas é a primeira vez que uma porra me canta e encanta.


Entramos. Eu estava com a calcinha pequenina toda molhada e entalada na bunda. Esfregar-lhe os seio nus, no peito nu, coçando a bocetinha nas protuberâncias duras, me pôs os frissons no corpo todo. Eu fremia pelo macho. Ofereci-lhe um wisky, mas ele estava tarado para me pegar e me pegou... Sem dizer palavra, meteu as mãos pelas aberturas laterais que eu amava porque pareciam feitas para isso, e apertou-me os seios contra o peito, mordendo-me o cangote, com a porra apertada no meu rego e me beijou com fúria de foder-me. Foi um grande esforço perguntar-lhe com a bocetinha escorrendo:


− Não queres mesmo um wisky ou outra bebida?


− Quero. Quero muito! Mas meu wisky és tu. Não tenho tempo para beber. Eu quero é comer. Tu és comida. És bebida. És prazeres. És gozo. És o deleite da vida.


− Embevecida com os elogios e com os desejos escorrendo pelas coxas, disse-lhe:


− Tu podes me comer até te fartares e me beber até te embriagares.


Ele meteu as mãos por baixo da saia e baixou a calcinha de exí­guos panos. Era uma fio dental delicada e deslumbrante. Subiu as mãos pelas coxas, dando-me frissons e eu as apertei e ele continuou subindo, metendo os dedos na bocetinha e no cuzinho. Minha bunda era outra atração que lhe despertava a libido. Apertou-lhe as polpas e deslumbrou-se com sua firmeza. Eu estava quase desmaiando de tesão, desabotoei sua calça jeans e derrubei-a, ganhando um pinto grosso e cabeçudo: faminta de porra, pus-lhe o bocão, fodendo-o com a boca num vai-e-vem alucinante.


Ele ergueu-me e meteu-me a vara, apertou-me a bunda, e fornicou-me ainda de pé. Eu estimulei-o:


− Bota força nessa porra: Eu adoro pau bruto.


Ele deu estocadas fortes, de macho! Eu me deslumbrava: é um bom macho. Numa superfoda será um arraso. As fornicadas sucediam-se brutas e eu contraí­a a bocetinha na porra selvagem, levando-o à loucura. A cada estocada da porra eu dava uma contração de boceta com toda a força, fazendo-a entrar apertada, gemendo com os prazeres da boceta. Pedi-lhe:


− Dá-me uma tapona na bunda. Aaaaaaiiiiii, puto! Doeu! Dá outra. Aaaaaiiiii, porra! Tu bates gostoso.


Pus-lhe as mãos no pescoço e pedi-lhe:


− Fode-me com toda a força, tirando-me o chão, fazendo-me subir como lagartixa pelo teu peito. Vai com mais força na porra. Isso, puto, faz-me o tratamento de choque. Gostas das minhas tetas esfregando no teu peito?


− Estou amando. Eu nunca senti tanto tesão.


− Fode-me com todo esse tesão. Arrasa de gozo a cadela louca por pau.


Ele jogou-me no tapete de cachorrinha e enterrou-me com força. Eu estimulei-o a foder-me como macho:


− Vai com força na verga! Fode-me como cachorrão dos grandes, dos machos possantes. Fode a cachorra com pau bruto! Pau nela!


Ele metia bruto e com velocidade, apertado na minha bocetinha com contrações que o alucinavam.


Tive dois orgasmos que me fizeram estrebuchar de gozo que escorreu pelas coxas com o seu gozo abundante.


Com a boceta mais relaxada, escorrendo porra, pus gelo e wisky em dois copos e abri as torneiras da hidromassagem com sais de banho e ele tentava penetrar-me o cuzinho: Ao dobrar-me para abrir as torneiras, a minha bunda mostrou-lhe meu cuzinho liso e sem preguinhas. Ele afagou minha bunda, chupou meu rego, minha vulva, meu clitóris que endureceu como uma porrinha, e o cuzinho. Tentou penetrar-me o cuzinho com o pinto duro, mas com aquele pinto cabeçudo e o meu cuzinho lisinho e apertadinho, não conseguiu. Eu ri:


− Esse cabeção não entra no meu cuzinho.


Ele retrucou-me:


− Tem de entrar. É uma questão de honra comer esse cuzinho maravilhoso. Podes preparar-te para um grande arrombamento. Vou deixá-lo grandão.


− Mas essa cabeça bruta iria causar muita dor.


− É com dor que as mulheres gozam à bruta. Sem chegar a doer, o gozo não satisfaz. Eu li teus contos e eles me ensinaram que as mulheres gozam à larga no ponto em que os prazeres se confundem com a dor. Tu sabes fazer com que a dor não importe e o gozo transbordar do teu corpo.


− Tu és observador e estás ficando perito em foder. Estás te tornando um macho gostoso. Curiosa, perguntei-lhe:


− Andando seminu pelas ruas, tu deves morar na vizinhança.


− Sim. A duas quadras de ti. Acho que vou tomar assinatura da tua bocetinha para te comer sempre.


Eu ri:


− Ela já assinou...


Eu estava no auge da euforia: "tenho macho para me foder"! Vesti uma camisolinha de seda transparente, muito larga e toda aberta que deixava as tetas expostas. Ele pegou-me, beijou-me e me jogou na espuma. Veio em cima de pica dura. Louca para mamar, meti-lhe o bocão, enquanto a lavava. Ele se divertia com meu cu e minha boceta, apertava meus seios que transpareciam na seda molhada, chupando-me e estapendo-me a bunda que ficou toda vermelha.


Ele tirou-me a camisolinha, esvaziei parte da água da hidro e fui-lhe em cima, fazendo-lhe uma massagem de bunda e boceta. Quando a bocetinha, subindo, lhe beijava a pica, ele me chupava os peitos. Ele virou-me e me retribuiu com a massagem de bunda, dando-me o pau para beijar e me fez uma espanhola. Desceu até as coxas e subiu penetrando minha bocetinha. Esbaldou-se em estocadas brutas. Quando estava para acabar, voltou à espanhola, enchendo-me a boca e a cara de porra deliciosa.


Relaxamos na espuma com beijos e afagos. Ele me afagava os peitos como um gato. Só faltava ronronar e eu ronronava nos seus colhões e no cabeção pistoludo. Aproveitei para ensinar-lhe as superfodas de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões. Sem elas eu não me considero fodida senão no sentido vulgar: "sem superfoda, é foda"! Eu faço questão de ser amada, não fodida! E aquele era macho para o amor de paixão arrebatadora. Eu o queria arrebatando-me de gozo. O pinto cresceu como eu desejava, desafiante, e exibiu o cabeção deslumbrante.


Com a mão direita afagando-lhe a nuca e a esquerda ronronando nos mamilos, dei-lhe o beijo do tesão, avassalando-o de desejos. Pedi-lhe:


Agora que já me fodeste do teu jeito, vamos fazer à minha moda?


Ele riu:


- Com as superfodas?


E foi-me jogando na cama de bunda para o ar, cobertos de espuma, entrou firme, segurando-me com força e meteu-me o cabeção com uma porrada no ponto "G". A chapeleta porruda trombou forte no ponto "G" e deslizou bocetinha adentro, arrepiando tudo e batendo forte no fundo. Caralho! Que enterrada! Eu gritei os prazeres das entranhas e pedi:


- Mais! Arrebata-me de gozo nessa pica!


O macho me fornicava botando pressão e fricção em todo o meu corpo. Já afeiçoado à bocetinha, acrescentou o tratamento de choque e eu levei porrada encima de porrada, contraindo a bocetinha na porra a cada intromissão. Ela entrava superapertada, levando meu macho gostoso à loucura, amando-me de porra bruta e me fazendo explodir em orgasmos arrebatadores na boceta e no ponto "G". Eu estava arrasada de gozo quando ele me virou e meteu uma de boceta e clitóris com prazeres alucinantes, arrebatando-me de gozo na boceta e no clitóris. Eu amolecia de tanto gozar e ele tentou mudar para o meu cuzinho, numa superfoda de cuzinho e clitóris. Fiz charme:


− Aí­ não! Eu não aguento esse cabeção!


− Aguenta, gostosona!


Eu sabia que com jeito eu tomava tudo, com grandes prazeres, mas eu continuei fazendo charminho. Ele insistiu:


− Toda mulher aguenta as dores do foder para atingir o gozo extremo. Faz força para cagar e contrai o cuzinho, como me ensinaste.


− Mas a tua porra é muito grossa e cabeçuda!


− Mas essa delí­cia de cu vai afeiçoar-se a ela e eu não desisto de comer essa graça de cu lisinho e sem pregas. Deixa-me pôr-lhe umas pregas.


Ordenou-me:


− Faz força para cagar!


Ele me dominava e foder-me era inexorável. Eu desejava o cabeção arrombando o meu cu. Relaxei e fiz-lhe o chapéu tailandês arreganhando o cu. Fiz força para cagar e contraí­ o cu. A grande cabeça entrou com seus prazeres no meu. Ele estimulou-me:


−Viu como entrou?


− Mas doeu!


− Aprendi nos teus contos que tu sabes como foder sem dor e muito prazer.


Aquela porra grossa e cabeçuda arrolhando-me o cu doí­a, mas era prazerosa. Relaxei, fiz foça para cagar e contraí­ o cu dizendo-lhe:


− Mete lá!


Ele forçou e entrou um naco! Caralho! Que delí­cia! Mais três "cagadas" e três contraí­das e entrou tudo.


Custava-me crer que eu estava com toda aquela porra enterrada no cuzinho, mas as bolas tocando-me o cu não deixavam nenhuma dúvida e o prazer era indescrití­vel. Ele deu-me fornicadas que me causavam prazeres desenfreados. Pedi-lhe:


− Repete a enterrada.


A pica desacoplou, encostou no cu. Eu contraí­ o cu na entrada da pica e a cabeça entrou. "Uma cagada" e uma contração e tive mais um naco de pica. Mais duas "cagadas" e duas contraí­das e entrou tudo. Já não doí­a e pedi para repetir:


− Mete a cabeça e depois empurra tudo de uma vez.


Aaaaaiiiii, caralho. Dói gostoso! Passamos a brincar de enterradas: A pica recuava até junto do cu, sem sair, e pimba! Enterrava-se nos meus fundões. Era uma superfoda de cu e clitóris e os orgasmos múltiplos explodiram no cu e arrasaram de gozo o clitóris. Nossas respirações eram ruidosas e indecentes e eu gemia os grandes orgasmos do clitóris, com o cu em festa com uma enterrada atrás da outra. Aí­ ele pediu-me:


− Posso dar-te as cambalhotas:


Eu pulei de cachorrinha, pedindo:


− Mete lá!


A bocetinha estava relaxada, posta em sossego. Só faltavam mesmo as cambalhotas para o total arrebatamento de gozo.


Gostou das superfodas? Então comenta, vai.


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/17.


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