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Irmãs Adoraveis

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 07/10/17
  • Leituras: 4792
  • Autoria: 17Safadinho
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A história que vou contar a vocês aconteceu há alguns anos, quando eu tinha acabado de completar 17 anos.


Sou o caçula de três irmãos. A mais velha se chama Beatriz, ou Bia, como a chamamos. Depois dela veio a Ana e finalmente eu, Maiicon . A Bia é seis anos mais velha que eu e a Ana quatro.


A Bia já não vive com o restante da famí­lia, pois ela se casou e foi morar em outro estado. Porém, eu e a Ana ainda moramos com nossos pais.


Nessa época eu não saí­a de casa de jeito nenhum, já que meus pais me controlavam muito. Mas as minhas irmãs, já maiores de idade, aproveitavam bem as festinhas de fim de semana.


Eu observava que elas se arrumavam e ficavam ainda mais bonitas quando elas iam para as festas. As duas são muito parecidas, morenas de cabelos pretos e longos. A Bia, a mais velha é também um pouco mais alta e mais magra que a Ana, que tem os seios um pouco maiores.





A verdade é que minhas irmãs sempre foram muito bonitas e atraentes, e elas ficavam falando o mesmo de mim, viviam me elogiando e falando que dentro de poucos anos eu estaria pegando todas as meninas da cidade. Até então eu não tinha percebido malí­cia nisso, já que as irmãs mais velhas falam mesmo essas coisas para seus irmãos mais jovens.


Um final de semana meus pais viajaram para a fazenda de uns amigos, para passar uns três dias por lá. Assim, eu fiquei sozinho em casa com minhas irmãs. No sábado pedimos uma pizza e, depois de comer, ficamos vendo um filme na TV.


Não me recordo exatamente, mas quando estávamos assistindo ao filme eu olhei para a Bia, que estava sentada no sofá em frente ao que eu estava. Ela estava vestida com uma blusinha bem simples e um de meus calções curtos que eu usava para jogar bola e que ela insistia em vestir de vez em quando.


É claro que eu não gostava nem í¹m pouco quando minhas irmãs usavam meus calções, mas não adiantava reclamar. A Bia estava sentada com os pés no sofá e ficava mudando de posição o tempo todo. Em um determinado momento eu olhei pra ela e não acreditei. Ela ficou em uma posição que eu podia ver sua buceta pela abertura da perna do shorts.



Que loucura! Eu nunca tinha visto as partes í­ntimas de nenhuma das minhas irmãs. Oportunidade não falou, já que, por várias vezes elas se sentavam descontraí­das na minha frente e eu podia ver claramente suas calcinhas, mas nunca dei muita atenção a isso.


Mas nesse dia não resisti. Ao ver a xoxota da minha irmã daquele jeito, com os pelinhos aparados e uma boa parte dos lábios expostos, meu coração disparou. Rapidamente voltei o meu olhar para a TV e fiz um esforço danado para esquecer o que eu tinha visto.





Mas uma força desconhecida me fez olhar de novo para a Bia e os lábios de sua buceta expostos pela abertura do calção. Meu pau começou a ficar duro e fiquei muito excitado. Eu sabia que era algo proibido. Além do mais, eu só tinha visto a buceta da minha irmã quando éramos muito pequenos.


Era a primeira vez que eu via, assim ao vivo, a perereca de uma menina já adulta, e fiquei fascinado. Fiquei confuso e de repente parei de ver o filme e fixei pra valer meu olhar no meio das pernas da minha própria irmã.




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- Ei, o que você está olhando, seu tarado? - Minha outra irmã, a Ana, que estava sentada no mesmo sofá que a Bia, e só me observando, falou de repente. Levei um susto da porra.


- Nada, Ana! - falei assustado, já que eu tinha sido pego no flagrante. - Não estou olhando nada!

- Está sim, seu safado! O que você estava olhando, heim? - ela insistiu, enquanto a Bia tratou de fechar suas pernas.


- Já falei que não estou olhando nada... é que a Bia vestiu meu calção de novo... droga... ela sabe que não gosto que ela fica usando meus shorts! - falei tentando escapar de alguma forma.


- É, né? - a Ana insistiu. - E por isso você precisa ficar olhando para os fundos dela, né... Bia, olha como o pau dele ficou duro... kkkkk... vai vestir uma calcinha, senão... kkkkkk!


A Ana falou isso e as duas começaram a rir de mim, mas a Bia não falou nada. Eu nunca tinha me sentido tão mal em toda a minha vida. Tentei esconder minha ereção, mas a bermuda que eu estava usando não estava ajudando em nada.


Pensei em insultar a Bia (o que é tí­pico entre irmãos quando não se tem nenhum argumento), mas notei em seu olhar algo que eu até então desconhecia. Era uma espécie de consentimento, como se ela estivesse fazendo aquilo de propósito, só para me provocar. Chateado, me acomodei no sofá e passei o resto da tarde calado, só vendo TV.


Mais tarde as duas se arrumaram para sair. Eu resolvi ficar em casa, pois não tinha planejado nada com meus amigos. Na verdade eu ia era aproveitar pra rever uns filmes pornôs bem bacanas que eu tinha. Embora eu já tivesse visto tais filmes várias vezes, as meninas eram tão gostosas que valia a pena vê-las de novo levando vara.


Por volta das 22:00hs elas sairam e eu, como qualquer menino de 17 anos, me tornei o rei da casa. Comi o que sobrou das pizzas e bebi umas duas cervejas. Finalmente bati uma punheta bem gostosa vendo pornografia e fui dormir mais ou menos às 2:00hs da manhã.


Eram umas 4:00hs da manhã quando a Bia e a Ana chegaram em casa. Acordei com o barulho que elas fizeram na porta ao entrar. Do meu quarto era possí­vel ouvir tudo que acontecia pela casa, de modo que fiquei escutando as duas até que elas finalmente se deitaram. E foi a partir desse momento que aconteceu algo que mudaria as nossas vidas para sempre.


Quase uma hora se passou sem que eu conseguisse pegar no sono novamente. De repente a porta do meu quarto se abriu silenciosamente e alguém entrou. Como estávamos apenas os três em casa, só podia ser uma de minhas irmãs. Eu não sabia se era a Bia ou a Ana, já que estava realmente muito escuro e ela não acendeu a luz. Imaginei que queriam apenas verificar se eu estava em casa.


Mas não foi isso que aconteceu. Ela (a Bia ou a Ana) veio lentamente e se deitou na minha cama, bem do meu lado. Eu não conseguia ver nada devido à escuridão. Apenas senti o cheiro de seu corpo e ela se ajeitando delicadamente, coladinha em mim. Fiquei tão surpreso que não esbocei nenhuma reação, apenas fingi estar dormindo.


Passaram-se alguns minutos, para mim eternos, nos quais nada aconteceu. Ficamos os dois alí­, quietos, eu fingindo dormir e ela, provavelmente, imaginando o que aconteceria em seguida. E não demorou muito. Senti sua mão delicada em meu rosto e nos meus cabelos, me acariciando. Não me movi. Em seguida ela desceu a mão até o meu peito, braços e finalmente na minha barriga.


Ela ficou uns dois minutos acariciando minha barriga com sua mão, até deslizá-la para dentro da minha cueca e segurar bem no meio no meu pau, que já estava duro como uma barra de ferro. Minha vontade era deixar escapar um gemido de prazer, mas consegui me controlar.


Minha irmã punhetou minha pica por alguns segundos e finalmente se enfiou debaixo do meu cobertor. Senti seus lábios roçando a cabeça da minha rola, lentamente, até que ela abriu a boca e engoliu o máximo que conseguiu. Que boca mais quentinha e molhada. Que delí­cia! Era a primeira vez que uma menina chupava o meu pau.


Eu não sabia o que fazer e nem o que dizer. Uma de minhas irmãs estava chupando a minha pica. Isso não podia estar acontecendo, pois era algo proibido. Eu jamais tinha imaginado que tal coisa podia acontecer, mas eu estava curtindo demais aquele boquete.


Enquanto mamava lentamente no meu pau, minha irmã não me deu qualquer indicação que me permitisse saber se era a Ana ou a Bia. Mas uma coisa era certa. Ela sabia que eu estava acordado, e eu entendi que nós dois estávamos jogando um jogo interessante, no qual um estava testando os limites do outro.


Fiquei com vontade de tocá-la, segurá-la pelos cabelos, sentir a maciez de sua pele, mas fiquei quieto e deixei ela fazer o que ela queria. Logo ela começou a chupar e punhetar meu pau com mais intensidade, e seus seios já roçavam minhas pernas com menos delicadeza.


Aproveitei e tentei adivinhar pelos seios qual delas estava fazendo aquilo comigo, uma vez que a Ana sempre teve os peitos maiores. Mas no escuro completo e sem poder tocá-la, era impossí­vel descobrí­-la. E depois, a boca dela estava tão quente e molhada na minha pica que eu queria mais é que ela continuasse me chupando.


- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... - soltei um gemido baixinho e não consegui segurar mais. Comecei a gozar na boca da minha irmã, claro, sem avisá-la. Nessa hora ela não se aguentou também e começou a gemer deliciosamente, chupando e engolindo todo o esperma que saí­a da minha pica.


Eu nunca tinha sentido um prazer igual àquele. Meu corpo todo tremia e eu não parava de ejacular. E minha irmã alí­, punhetando e chupando, até conseguir limpar a última gota de porra. Depois ela saiu de debaixo do cobertor, me deu um beijo no rosto e saiu do meu quarto tão silenciosamente quanto ela tinha entrado.


Nem preciso dizer que demorei muito a dormir nessa noite, e o tempo todo eu voltava a me lembrar da chupada gostosa que eu tinha recebido. Fiquei muito curioso tentando descobrir qual das minhas irmãs tinha se atrevido a se deitar na minha cama daquela forma. Eu apostava mais na minha irmã mais velha, a Bia, devido ao que tinha acontecido à tarde, mas eu não tinha tanta certeza.


Pela manhã eu tive medo de me levantar. Fiquei apavorado e com receio de enfrentar minhas irmãs cara a cara durante o café da manhã. Fiquei no meu quarto mais um tempo, pensativo. Finalmente me decidi e saí­ do meu quarto, mesmo sabendo que as duas já estavam acordadas e andando pela cozinha.


Entrei na cozinha já preparado para o pior. Mas, para minha surpresa, nada de anormal aconteceu, parecia um dia como outro qualquer. Tomei meu café da manhã como eu sempre fazia. É claro que havia mais silêncio do que nos dias anteriores, mas nada que indicasse um mal estar entre a gente.


O resto do dia e a semana seguinte transcorreram tudo normal. Não aconteceu nada diferente entre eu e minhas irmãs, mas percebi que a Bia me olhava diferente, com um sorriso malicioso, como se estivesse se exibindo para mim. Ela estava aproveitando todas as oportunidades possí­veis para apimentar o nosso joguinho de sedução.


Durante a semana toda meu desejo sexual pelas minhas irmãs só aumentou. Eu olhava para a bunda delas, quando elas estavam de saias ou shortinhos curtinhos, mostrando as dobrinhas da bunda, e isso me deixava excitado demais. Bati punheta quase todos os dias pensando nelas.


Na quinta à noite estávamos toda a famí­lia na sala vendo um filme na TV, incluindo nossos pais. Era uma situação rara estarmos todos juntos assim, vendo TV, mas era um filme excelente e ninguém queria ir dormir e perder o final.


Em um determinado momento apareceu uma cena de sexo um pouco mais forte e bem demorada, e isso começou a me deixar excitado. Eu estava em um sofá no meio das minhas duas irmãs e meu pai e minha mãe em outro sofá. Do nada a Bia se levantou e deu uma tapinha de leve no meu pau, que já estava bem duro.


- Mãe de deusss... o Bruno não pode ficar assistindo essas coisas não... depois ele não consegue dormir! - ela falou e saiu rindo. Todos começaram a rir e falar sobre as namoradas que eu arrumaria quando eu completasse 18 anos. Até o meu pai entrou na brincadeira. Aquele tapinha que ela deu no meu pau passou despercebido para todos, menos para mim. Aquela era a prova definitiva que eu precisava.


Nessa noite eu me deitei com a minha cabeça dando mil voltas. Por outro lado, eu estava com muito tesão pela tentação e também pelo receio de não tentar nada com a Bia e perder a oportunidade. Imaginei que se ela tinha dado o primeiro passo, me mostrando sua buceta e depois chupando meu pau, então ela esperava que eu desse o segundo. E por volta das 3:00hs eu criei coragem.


Saí­ do meu quarto em silêncio e às escuras cruzei o corredor até me situar em frente ao quarto dela. Eu tinha muito medo do que pudesse acontecer, porque a cada passo minhas incertezas iam aumentando. Mas por outro lado eu pensava no quanto a Bia estava gostosa, uma garota realmente deliciosa e seis anos mais velha que eu.


Eu só pensava naquela imagem dela, sentada daquele jeito, com meu calção, me mostrando as beiradas de sua xana. Abri a porta do quarto dela e entrei, tentando fazer o mí­nimo de barulho possí­vel, e com umas desculpas já ensaidas para o caso de ela acordar e me pegar no flagra.


Com dificuldade por causa do escuro, eu me aproximei mais. Ela continuava imóvel e fiquei alguns segundos parado, esperando meus olhos se acostumarem à escuridão. Finalmente respirei profundamente e me enfiei debaixo do cobertor dela, ficando deitado ao seu lado. A primeira coisa que senti foi o seu cheiro e o seu calor.


Que loucura! Eu estava muito nervoso mesmo. Me atrevi a encostar minha mão em seu corpo, já que ela estava deitada de costas para mim. Passei a mão em sua cintura e percebi que ela estava apenas de calcinha e blusa. Nessa hora o corpo dela estremeceu um pouquinho e me assustei.


Retirei minha mão rapidamente, mas ela continuou imóvel. Voltei a passar a mão em seu corpo, agora passando os dedos levemente em sua bunda. A Bia continuava fazendo um barulho de quem estava dormindo. Mas, será que ela estava dormindo de verdade mesmo?


Enfiei a mão por dentro de sua blusa e fui subindo, até chegar aos seus seios, onde os biquinhos já estavam espetados. Que delí­cia! Meu pau a essa altura já estava tão duro que parecia que ia explodir. Colei meu corpo ao dela e, enquanto eu massageava seus seios com minha mão, tirei meu pau para fora da cueca e fiquei brincando com ele entre suas nádegas.


Fiquei uns 5 minutos ou mais agarrado à minha irmã, por trás, com minha boca colada em sua nuca, até que arrisquei a tirar a calcinha dela, o que fiz lentamente e com ela movendo as pernas para ajudar. Em seguida, ela, ainda simulando estar adormecida, ficou deitada de barriga para cima para facilitar minha próxima manobra.


Aproximei meu rosto do meio de suas pernas e me senti no paraí­so. Eu nunca tinha estado tão perto de uma buceta antes, e seu cheiro foi para mim algo completamente novo. Alí­ embaixo, entre as coxas da Bia, eu estava cheirando uma mulher preciosa e muito desejada. Minha excitação estava a um ní­vel quase descontrolado.


Separei suas coxas suavemente, e ela me ajudou nessa tarefa. Enfiei minha cabeça entre suas pernas e encostei minha lí­ngua em sua perereca. Pude sentir que estava lisinha, completamente depilada, e muito melada. Passei a lí­ngua levemente e o corpo dela se contraiu todo. Movi minha lí­ngua de baixo para cima, chupei e mordi os lábios de sua xoxota.


Eu nem sabia se estava fazendo correto, apenas tentei me lembrar de tudo que eu tinha visto nos filmes pornôs. A diferença é que agora eu estava sendo o protagonista do prazer. A Bia, incrivelmente, continuava a fingir que estava dormindo, e aquele joguinho me deixou ainda mais louco de tesão.


Continuei chupando minha irmã e enfiando minha lí­ngua o mais fundo possí­vel em sua buceta, até que senti que ela estava gozando, pois nessa hora ela não conseguiu disfarçar seus movimentos e as contrações de seu corpo. Sua xoxota ficou tão molhada que lambuzou todo o meu rosto.


E eu estava tão excitado que não sabia mais o que fazer. Fiquei indeciso entre bater uma punheta e gozar nas pernas dela ou tentar fodê-la.


Depois de gozar ela se virou para o lado novamente, ficando quietinha. Como ela não se preocupou em vestir sua calcinha, vi nisso um consentimento. Me deitei atrás dela e encaixei meu pau no meio de sua bunda. Com a ajuda da minha mão eu encontrei a entrada de sua buceta e encaixei meu pau. Forcei um pouco e foi entrando, centí­metro por centí­metro.


Que delí­cia! A xoxotinha dela estava tão melada que minha pica deslizava com suavidade, e estava muito quente. Era a primeira vez que eu estava comendo uma buceta, e eu não sabia bem o que fazer, mas fiquei me movendo como dava, enfiando bem fundo e tirando, e depois enfiando novamente, sempre segurando ela firmemente por trás.


Fiquei assim por vários minutos, curtindo as contrações que a perereca da Bia fazia em meu pau, até que em um determinado momento ela colocou sua mão para trás e, segurando na minha bunda, me puxou para ela, como se quisesse uma penetração mais profunda ainda. Nessa hora seu corpo começou a tremer e ela empurrou a bunda em minha direção de forma desesperada. Ela estava gozando novamente.


Não me aguentei e comecei a gozar também. Enfiei meu rosto em sua nuca e cabelos e tive o melhor orgasmo da minha vida, socando bem forte e fundo. Depois ficamos quietinhos, recuperando nossas respirações. Nenhum dos dois falou nada, e nem precisava. Me levantei com muito sigilo, sem fazer qualquer barulho e voltei para o meu quarto rapidamente.


Na manhã seguinte estávamos tomando café da manhã só os três, já que meus pais trabalhavam no centro e tinham que sair bem mais cedo que nós. Em vez de estar envergonhado, eu estava me sentindo o rei do pedaço, muito confiante nas minhas habilidades de macho fodedor.


- Você achou bonito o que você fez essa noite, Bruno? - A Bia me perguntou de repente.

- Ué! Eu só estava pagando a visita que você me fez! - respondi prontamente.

Nessa hora minhas irmãs me olharam, depois se olharam e começaram a rir de mim.


- Seu bobo! A visita tinha que ser pra mim... fui eu quem foi no seu quarto! - A Ana falou com um sorriso encantador, enquanto a Bia se desmanchava de tanto rir. - Pois essa noite vou ficar te esperando, tá?... completamente adormecida! - ela concluiu e foi se arrumar para o seu trabalho.


Fiquei vários minutos tentando processar aquilo tudo. Sem eu perceber meu pau já estava duro novamente. Fui para a escola com mil pensamentos em minha cabeça. Aquilo que estava acontecendo era o iní­cio de uma relação deliciosa entre irmão e irmãs. E prometo contar mais. Deixem seus comentários.

*Publicado por 17Safadinho no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/17.


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